Embora não me identificando completamente com a candidatura de Manuel Alegre (nas últimas presidenciais votei Soares) apoio-a; em primeiro lugar porque nunca votaria Cavaco (ainda não me esqueci do “monstro”que criou e agora tanto critica e nada faz para acabar com ele, nem do sítio onde, com a sua complacência foram muitos dos “rios” de dinheiro que recebemos da Europa, nem de logo que tirou o Papa do colo, ter corrido para o gabinete para aprovar o “casamento gay”); em segundo lugar porque penso que é a única candidatura da esquerda, (a que pertenço e às vezes critico), que tem possibilidades de vencer.
Que me perdoe o candidato Fernando Nobre, humanista de honestidade inquestionável, que surpreendentemente vi aparecer nesta corrida que não tem “condições materiais” para ganhar e que espero não venha a afectar o seu percurso na AMI, onde tanto e merecido prestígio granjeou.
O partido socialista depois de muito “treino à porta fechada” lá conseguiu ultrapassar as dificuldades internas e o pedido de apoio ao histórico do partido, feito por José Sócrates à Comissão Nacional recebeu um sim, apenas negado por cerca de uma dezena. Não sei quem dirigiu os treinos, neste longo período que antecedeu o grande derby, mas o trabalho resultou, porque depois de tanto tempo, estava à espera que o consenso não fosse tão alargado.
Sócrates, com o argumento de que o programa de Alegre é o único que se cruza com o do PS, convenceu a Comissão Nacional. Francisco Assis ao dizer que “Alegre é candidato do progresso, da cultura, com uma visão de Portugal moderno” e que “os socialistas estão convencidos que é o melhor candidato para unir os portugueses” já deu o mote.
A minha pequena dúvida é se tudo isto tem verdade. Pelo andar da “máquina”em breve saberemos.
Que me perdoe o candidato Fernando Nobre, humanista de honestidade inquestionável, que surpreendentemente vi aparecer nesta corrida que não tem “condições materiais” para ganhar e que espero não venha a afectar o seu percurso na AMI, onde tanto e merecido prestígio granjeou.
O partido socialista depois de muito “treino à porta fechada” lá conseguiu ultrapassar as dificuldades internas e o pedido de apoio ao histórico do partido, feito por José Sócrates à Comissão Nacional recebeu um sim, apenas negado por cerca de uma dezena. Não sei quem dirigiu os treinos, neste longo período que antecedeu o grande derby, mas o trabalho resultou, porque depois de tanto tempo, estava à espera que o consenso não fosse tão alargado.
Sócrates, com o argumento de que o programa de Alegre é o único que se cruza com o do PS, convenceu a Comissão Nacional. Francisco Assis ao dizer que “Alegre é candidato do progresso, da cultura, com uma visão de Portugal moderno” e que “os socialistas estão convencidos que é o melhor candidato para unir os portugueses” já deu o mote.
A minha pequena dúvida é se tudo isto tem verdade. Pelo andar da “máquina”em breve saberemos.
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