Quando todos sabemos que a “economia paralela” cresce a olhos vistos e nos continuam a acenar com a “recessão” e com o fantasma da banca rota, sinceramente dá-me vontade de rir, mas logo a seguir apetece-me chorar…
Com políticos destes, Portugal está mesmo condenado a ter que cantar o fado… que em tempo não muito distante, converter-se-á em faducho (mesmo que consigamos, antes, promovê-lo a património da humanidade).
È vergonhoso que, em nome não sei de que interesses, se continue a fechar os olhos às verdadeiras causas que afundam a nossa economia, insistindo em “mais do mesmo” para salvar a face suja de quem pactua com corruptos e incumpridores e se refugia em discursos progressistas, que mais não são do que uma maneira habilidosa de sugar o sangue de quem trabalha.
Vem aí o Mundial e a crise está em silêncio por uns tempos! Quer ganhemos quer percamos o Mundial da África do Sul, a crise voltará em todo o seu esplendor daqui a uns tempitos, mas nada de grave se passará porque nós bem sabemos que a “justificação de todos os males” será sempre essa malvada crise, de que nunca nos livraremos, enquanto ela for possível , sem a existência de responsáveis.
Com a economia “escriturada” em crescimento zero e com a economia paralela a crescer dez por cento, como havemos de chamar aquilo que acontece em Portugal? (… então chamem-lhe isso!)
Se acabasse a crise o que havia de ser de nós?
Quem justifica o desemprego? – A crise!
Quem justifica a pobreza em que vivem tantos portugueses? – A crise!
Quem justifica os despedimentos? – A crise!
Quem justifica a economia paralela e a fuga ao fisco? – A crise!
Quem justifica a suprema vontade dos nossos governantes e dos candidatos a governantes? – A crise!
Quem justifica o marasmo da (in)Justiça? – A crise!
Quem justifica todas as “batotas” desde as mais pequeninas às gigantescas? – A crise!
Quem justifica as prostitutas à beira das estradas? – A crise!
Quem justifica as fugas de capital para os paraísos fiscais? – A crise!
Quem justifica as baixas fraudulentas? – A crise!
Quem justifica os gastos desmesurados do Estado, que chegam a ser “ofensivos” para o cidadão comum? – A crise!
Quem justifica a crise? – Ela, propriamente dita! Nem mais nem menos!
Deixem viver a crise. Não se armem em “pangaios” contra a crise! Os governos não são compatíveis com a inexistência de crise.
Pergunto mais: o que seria do mundo e do FMI sem crise?
Sejamos razoáveis:
- Ou há crise ou comem todos! (o que obviamente, não convém!)
Com políticos destes, Portugal está mesmo condenado a ter que cantar o fado… que em tempo não muito distante, converter-se-á em faducho (mesmo que consigamos, antes, promovê-lo a património da humanidade).
È vergonhoso que, em nome não sei de que interesses, se continue a fechar os olhos às verdadeiras causas que afundam a nossa economia, insistindo em “mais do mesmo” para salvar a face suja de quem pactua com corruptos e incumpridores e se refugia em discursos progressistas, que mais não são do que uma maneira habilidosa de sugar o sangue de quem trabalha.
Vem aí o Mundial e a crise está em silêncio por uns tempos! Quer ganhemos quer percamos o Mundial da África do Sul, a crise voltará em todo o seu esplendor daqui a uns tempitos, mas nada de grave se passará porque nós bem sabemos que a “justificação de todos os males” será sempre essa malvada crise, de que nunca nos livraremos, enquanto ela for possível , sem a existência de responsáveis.
Com a economia “escriturada” em crescimento zero e com a economia paralela a crescer dez por cento, como havemos de chamar aquilo que acontece em Portugal? (… então chamem-lhe isso!)
Se acabasse a crise o que havia de ser de nós?
Quem justifica o desemprego? – A crise!
Quem justifica a pobreza em que vivem tantos portugueses? – A crise!
Quem justifica os despedimentos? – A crise!
Quem justifica a economia paralela e a fuga ao fisco? – A crise!
Quem justifica a suprema vontade dos nossos governantes e dos candidatos a governantes? – A crise!
Quem justifica o marasmo da (in)Justiça? – A crise!
Quem justifica todas as “batotas” desde as mais pequeninas às gigantescas? – A crise!
Quem justifica as prostitutas à beira das estradas? – A crise!
Quem justifica as fugas de capital para os paraísos fiscais? – A crise!
Quem justifica as baixas fraudulentas? – A crise!
Quem justifica os gastos desmesurados do Estado, que chegam a ser “ofensivos” para o cidadão comum? – A crise!
Quem justifica a crise? – Ela, propriamente dita! Nem mais nem menos!
Deixem viver a crise. Não se armem em “pangaios” contra a crise! Os governos não são compatíveis com a inexistência de crise.
Pergunto mais: o que seria do mundo e do FMI sem crise?
Sejamos razoáveis:
- Ou há crise ou comem todos! (o que obviamente, não convém!)
Sem comentários:
Enviar um comentário