Não percebo a admiração de tanta gente, relativamente ao facilitismo que se instalou na escola e, obviamente, nos exames nacionais. Para mim a questão é simples: o capital precisa de robots, nunca de cidadãos inteligentes. No tempo de Salazar, muitas eram as “sumidades” que consideravam desnecessário frequentar a Escola ( e hoje ainda há defensores tese) mas com o avanço dos tempos a lógica é, necessariamente, outra : Há que salvar a face democrática (nem sempre limpa) e “garantir” a todos o acesso à escola, desde que não se puxe muito pelos alunos!
Seria vergonhoso, nos dias de hoje, negar a alguém o acesso à escola, mas isso tem que ser feito de forma a permitir que as “elites políticas e financeiras” sobrevivam e não sejam “ameaçadas pelos insultos radicais, quase sempre de esquerda, vindos de quem ainda se recusa a deixar de pensar…
Se alguém, alguma vez, se convenceu que os “donos” do mundo, senhores das armas, da guerra, da fome e da patente do dinheiro, estão dispostos a abrir mão dos seus inatos ou mal adquiridos privilégios, tire daí o sentido quanto antes… A única coisa que move a esmagadora maioria deles é a sofisticação dos métodos que lhes permita manter o seu domínio e alimentar o seu egoísmo. A escolarização das massas populares, faz com que a “barbárie” se atenue e permite que vivamos em maior segurança, mas convém não esquecer que o desespero bate cada vez mais à porta de maior número de pessoas e, assim, não há escolaridade que resista.
A Escola deve existir fundamentalmente para “cultivar” a inteligência de cidadãos a tempo inteiro. Contrariamente ao que hoje se passa devem ser os pais das criancinhas a pugnar para que os professores sejam exigentes para com os seus filhos e para que as Escolas de todos os níveis de ensino e as Universidades não sejam albergues de facilitismo.
Se assim não for, podemos ter uma “legião” de licenciados, mas continuarão a ser meros executores da vontade de quem o “pedigree” permite viver “à large”!
O grande erro do Povo é que quando se apanha com dez reis de sabedoria, quase sempre a coloca ao serviço de quem o engana… Às vezes chego a pensar que estamos geneticamente programados para sugar o sangue da manada, logo que pensamos que deixámos de fazer parte dela!
Não podemos permitir que a Escola se transforme num recreio. Amanhã pode ser tarde!
Seria vergonhoso, nos dias de hoje, negar a alguém o acesso à escola, mas isso tem que ser feito de forma a permitir que as “elites políticas e financeiras” sobrevivam e não sejam “ameaçadas pelos insultos radicais, quase sempre de esquerda, vindos de quem ainda se recusa a deixar de pensar…
Se alguém, alguma vez, se convenceu que os “donos” do mundo, senhores das armas, da guerra, da fome e da patente do dinheiro, estão dispostos a abrir mão dos seus inatos ou mal adquiridos privilégios, tire daí o sentido quanto antes… A única coisa que move a esmagadora maioria deles é a sofisticação dos métodos que lhes permita manter o seu domínio e alimentar o seu egoísmo. A escolarização das massas populares, faz com que a “barbárie” se atenue e permite que vivamos em maior segurança, mas convém não esquecer que o desespero bate cada vez mais à porta de maior número de pessoas e, assim, não há escolaridade que resista.
A Escola deve existir fundamentalmente para “cultivar” a inteligência de cidadãos a tempo inteiro. Contrariamente ao que hoje se passa devem ser os pais das criancinhas a pugnar para que os professores sejam exigentes para com os seus filhos e para que as Escolas de todos os níveis de ensino e as Universidades não sejam albergues de facilitismo.
Se assim não for, podemos ter uma “legião” de licenciados, mas continuarão a ser meros executores da vontade de quem o “pedigree” permite viver “à large”!
O grande erro do Povo é que quando se apanha com dez reis de sabedoria, quase sempre a coloca ao serviço de quem o engana… Às vezes chego a pensar que estamos geneticamente programados para sugar o sangue da manada, logo que pensamos que deixámos de fazer parte dela!
Não podemos permitir que a Escola se transforme num recreio. Amanhã pode ser tarde!
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