1º Adorar a Deus e amá-lo sobre todas as coisas;
2º Não invocar o santo nome de Deus em vão;
3º Santificar os Domingos e festas de guarda;
4º Honrar pai e mãe;
5º Não matar;
6º Guardar castidade nas palavras e nas obras;
7º Não furtar;
8º Não levantar falsos testemunhos;
9º Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos;
10º Não cobiçar as coisas alheias.
Quando relembro estes mandamentos, percebo melhor as preocupações da minha tia Belmira que me obrigava a “rezá-los” todos os dias…
No seu analfabetismo, também cristão, ela tinha como me disse várias vezes a preocupação de evitar que eu me tornasse um valdevinos… Ser um homem (a sério), dizia-me ela, isso era tarefa minha… (infelizmente para mim, não sei se cumpri os seus desejos, porque o seu conceito de Homem a sério era, evidentemente, diferente do dos nossos dias…
O motivo que inspirou esta minha breve crónica é o terceiro mandamento, que manda santificar os domingos e festas de guarda.
O conservadorismo, o analfabetismo, a tacanhez, a tecnocracia, a ganância, a miopia (entre outras”desqualidades”) que caracterizam uma boa parte do nosso mundo empresarial, levam a que hoje se considere que a nossa falta de produtividade se deve aos dias feriados que o nosso calendário manda respeitar.
Um empresário ou gestor que “desconhece” que permanência é uma coisa e trabalho é outra, não merece grande credibilidade… Os gestores públicos podem “disfarçar”, porque para “provar” as suas capacidades e receber chorudas recompensas basta aumentar o preço dos produtos ou serviços que gerem ou fazer”buracos financeiros”, mas os privados, que assim pensam, teriam muita dificuldade em passar num exame de acesso a “semimedíocres”!
A “batalha” da produtividade e da flexibilização das leis laborais é muito mais do que números estatísticos que são utilizados para tentar provar uma coisa e precisamente a contrária, se der jeito. As causas profundas têm a ver com o modelo social que queremos para Portugal. As respostas do Povo, em eleições, têm sido claras no que toca à rejeição das políticas que querem reduzir a vida a dinheiro…
Cá estaremos para resistir! Os mandamentos podem dar uma ajuda…mesmo para quem não se identifica com eles todos. Cada um eleja aquele(s) por que está disposto a lutar.
2º Não invocar o santo nome de Deus em vão;
3º Santificar os Domingos e festas de guarda;
4º Honrar pai e mãe;
5º Não matar;
6º Guardar castidade nas palavras e nas obras;
7º Não furtar;
8º Não levantar falsos testemunhos;
9º Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos;
10º Não cobiçar as coisas alheias.
Quando relembro estes mandamentos, percebo melhor as preocupações da minha tia Belmira que me obrigava a “rezá-los” todos os dias…
No seu analfabetismo, também cristão, ela tinha como me disse várias vezes a preocupação de evitar que eu me tornasse um valdevinos… Ser um homem (a sério), dizia-me ela, isso era tarefa minha… (infelizmente para mim, não sei se cumpri os seus desejos, porque o seu conceito de Homem a sério era, evidentemente, diferente do dos nossos dias…
O motivo que inspirou esta minha breve crónica é o terceiro mandamento, que manda santificar os domingos e festas de guarda.
O conservadorismo, o analfabetismo, a tacanhez, a tecnocracia, a ganância, a miopia (entre outras”desqualidades”) que caracterizam uma boa parte do nosso mundo empresarial, levam a que hoje se considere que a nossa falta de produtividade se deve aos dias feriados que o nosso calendário manda respeitar.
Um empresário ou gestor que “desconhece” que permanência é uma coisa e trabalho é outra, não merece grande credibilidade… Os gestores públicos podem “disfarçar”, porque para “provar” as suas capacidades e receber chorudas recompensas basta aumentar o preço dos produtos ou serviços que gerem ou fazer”buracos financeiros”, mas os privados, que assim pensam, teriam muita dificuldade em passar num exame de acesso a “semimedíocres”!
A “batalha” da produtividade e da flexibilização das leis laborais é muito mais do que números estatísticos que são utilizados para tentar provar uma coisa e precisamente a contrária, se der jeito. As causas profundas têm a ver com o modelo social que queremos para Portugal. As respostas do Povo, em eleições, têm sido claras no que toca à rejeição das políticas que querem reduzir a vida a dinheiro…
Cá estaremos para resistir! Os mandamentos podem dar uma ajuda…mesmo para quem não se identifica com eles todos. Cada um eleja aquele(s) por que está disposto a lutar.
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