Vendo a quinta do Governo
Que herdei de uns “parentes”
Que hão-de arder no inferno
Por mentirem com todos os dentes!
São dois passos daqui lá
Até às portas da entrada
Mas é para vender já
Porque amanhã não vale nada!
Vão de graça as governantas
Os animais, os feitores…
E as alfaias já caducas
Também ofereço as mantas
Para embrulhar alguns mandadores
Que são umas “ganda” malucas!
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
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