De recurso em recurso
Vai seguindo o seu percurso
Ele não é nenhum urso!
Não é nenhum zé ninguém
Daqueles que o Estado mantém
Nas prisões, aqui e além!
Com ele piam fininho
Porque é um reizinho
E sabe que não está sozinho!
Tem com ele a finess
Faz tudo o que lhe apetece
Sabe que nada lhe acontece!
E quem se mete com este “amigo”
Arrisca-se a um castigo
Ouçam bem o que eu vos digo!
Não se lhe acaba o dinheiro
Porque está no estrangeiro
Num “offshore verdadeiro”!
Não vivam na ilusão
De que vai parar à prisão
Mesmo sendo um aldrabão!
Pertence a famílias “nobres”
Está-se nas tintas para os pobres
Só lhe interessam os “cobres”!
O erário público é um filão
Que está sempre ali à mão
E que não existe em vão!
Meterá a mão no pote
Mesmo que isso se note
Enquanto o Povo nele vote!
Está protegido por lei
Qual… isso eu não sei
Porque nunca a vislumbrei!
Tem um grupo de doutores
Que são os seus defensores
E lavam os seus horrores!
À inocência dos seus “males”
Eles dão os seus avales
E dizem-lhe: não te rales!
Recorrerá ao tribunal divino
Já está a compor o “hino”
Que será um “verdadeiro desaltino”!
E se não for ouvida a sua voz
Criará um concilium de tótós
Que absolva, de vez, os seus cocós!
Continuará até que a mão lhe doa…
Porque é rapaz de vida boa
E nunca faz as coisas à toa!
PS – Exalto ao Senhor meu Deus que nos livre destes fariseus!
Vai seguindo o seu percurso
Ele não é nenhum urso!
Não é nenhum zé ninguém
Daqueles que o Estado mantém
Nas prisões, aqui e além!
Com ele piam fininho
Porque é um reizinho
E sabe que não está sozinho!
Tem com ele a finess
Faz tudo o que lhe apetece
Sabe que nada lhe acontece!
E quem se mete com este “amigo”
Arrisca-se a um castigo
Ouçam bem o que eu vos digo!
Não se lhe acaba o dinheiro
Porque está no estrangeiro
Num “offshore verdadeiro”!
Não vivam na ilusão
De que vai parar à prisão
Mesmo sendo um aldrabão!
Pertence a famílias “nobres”
Está-se nas tintas para os pobres
Só lhe interessam os “cobres”!
O erário público é um filão
Que está sempre ali à mão
E que não existe em vão!
Meterá a mão no pote
Mesmo que isso se note
Enquanto o Povo nele vote!
Está protegido por lei
Qual… isso eu não sei
Porque nunca a vislumbrei!
Tem um grupo de doutores
Que são os seus defensores
E lavam os seus horrores!
À inocência dos seus “males”
Eles dão os seus avales
E dizem-lhe: não te rales!
Recorrerá ao tribunal divino
Já está a compor o “hino”
Que será um “verdadeiro desaltino”!
E se não for ouvida a sua voz
Criará um concilium de tótós
Que absolva, de vez, os seus cocós!
Continuará até que a mão lhe doa…
Porque é rapaz de vida boa
E nunca faz as coisas à toa!
PS – Exalto ao Senhor meu Deus que nos livre destes fariseus!
Sem comentários:
Enviar um comentário