Os governos presididos por ministros socialistas deram à luz alguns “artistas” de grande gabarito na “nobre arte de surripiar, mas a ”Ínclita (de)Ge(ne)ração” provém de governos presididos por Cavaco Silva, que acredito, apesar daquelas acçõezitas que não me saem da cabeça, que seja um homem impoluto.
Na altura em que foi 1º ministro entrava dinheiro a rodos em Portugal, que em vez de ser aplicado no desenvolvimento do País, era consumido em megalomanias, iates, carros e vivendas de luxo ou posto “a coberto” em offshores.
Grande parte dos projectos que justificavam a vinda do dinheiro não passavam do papel, o que permitia “chorudas negociatas” em que todos ganhavam e só perdia o País…
Reinava a “sensação nacional” que os prejuízos causados ao Estado não prejudicavam todos e cada um de nós. Ninguém estava preocupado com o “surripanço” do alheio… Sirvam-se à vontade que o dinheiro não é meu, pensavam e diziam muitos!
Com o decorrer do tempo vieram a lume a rede de “nobres falsários” que se instalou e algumas negociatas que se fizeram, mas… atrás das grades continua a não se avistar ninguém e, pelos vistos, assim vai ser por todo o sempre!
O Povo, estúpido, triste e macambúzio, deixou de se preocupar com “isso” e cada um no seu “xicoespertismo” continua a espreitar uma oportunidade de (também) ludibriar quem puder, legitimando assim a velha máxima “negócio é negócio, só se deixa enganar quem quer ou quem é burro”, o que facilita a “lavagem” de toda a sujidade ao nível em que os milhões gravitam!
É a degeneração total da democracia, por ausência do seu indispensável sustentáculo económico, do qual diariamente é espoliada!
A “corrida ao ouro” já começou!
De olhos (fechados) postos em Oliveira e Costa e Dias Loureiro como exemplos de “cidadania” aguardemos em silêncio, como faz Duarte Lima (refugiado em casa, a contas com a justiça brasileira) o resultado das “negociações” entre cowboys e marechais!
Conheço um “fora de prazo” que, provavelmente, para justificar o enriquecimento de alguns à sombra da política, costuma dizer que a gamela (de porco, onde come) não dá para todos!
Conheço outro que, talvez com a mesma finalidade, diz que muitos são os eleitos, mas poucos são os escolhidos!
Eu persisto em dizer: As prisões continuam vazias!
PS - Repousai tranquila D. Filipa! Os vossos filhos Duarte, Pedro, Henrique, João e Fernando nada têm a ver com esta pandilha.
Na altura em que foi 1º ministro entrava dinheiro a rodos em Portugal, que em vez de ser aplicado no desenvolvimento do País, era consumido em megalomanias, iates, carros e vivendas de luxo ou posto “a coberto” em offshores.
Grande parte dos projectos que justificavam a vinda do dinheiro não passavam do papel, o que permitia “chorudas negociatas” em que todos ganhavam e só perdia o País…
Reinava a “sensação nacional” que os prejuízos causados ao Estado não prejudicavam todos e cada um de nós. Ninguém estava preocupado com o “surripanço” do alheio… Sirvam-se à vontade que o dinheiro não é meu, pensavam e diziam muitos!
Com o decorrer do tempo vieram a lume a rede de “nobres falsários” que se instalou e algumas negociatas que se fizeram, mas… atrás das grades continua a não se avistar ninguém e, pelos vistos, assim vai ser por todo o sempre!
O Povo, estúpido, triste e macambúzio, deixou de se preocupar com “isso” e cada um no seu “xicoespertismo” continua a espreitar uma oportunidade de (também) ludibriar quem puder, legitimando assim a velha máxima “negócio é negócio, só se deixa enganar quem quer ou quem é burro”, o que facilita a “lavagem” de toda a sujidade ao nível em que os milhões gravitam!
É a degeneração total da democracia, por ausência do seu indispensável sustentáculo económico, do qual diariamente é espoliada!
A “corrida ao ouro” já começou!
De olhos (fechados) postos em Oliveira e Costa e Dias Loureiro como exemplos de “cidadania” aguardemos em silêncio, como faz Duarte Lima (refugiado em casa, a contas com a justiça brasileira) o resultado das “negociações” entre cowboys e marechais!
Conheço um “fora de prazo” que, provavelmente, para justificar o enriquecimento de alguns à sombra da política, costuma dizer que a gamela (de porco, onde come) não dá para todos!
Conheço outro que, talvez com a mesma finalidade, diz que muitos são os eleitos, mas poucos são os escolhidos!
Eu persisto em dizer: As prisões continuam vazias!
PS - Repousai tranquila D. Filipa! Os vossos filhos Duarte, Pedro, Henrique, João e Fernando nada têm a ver com esta pandilha.
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