No conforto do Largo do Rato, o PS vai tentando encontrar formas de contabilizar a seu favor algumas “oportunidades” resultantes da crise que ajudou a construir, é certo, mas que este governo de mentirosos e charlatães, na ânsia de proteger os mais abastados, agravou significativamente!
No quartel-general azul laranja procura-se a todo o custo empurrar a responsabilidade da crise para os ombros do PS, enquanto se prepara o assalto final aos bolsos dos funcionários públicos, reformados e pensionistas, colocando “de reserva” uma legião de desempregados que possam servir os seus propósitos de exploradores de mão-de-obra barata.
Constituem um anedotário hilariante as opiniões e promessas de Passos Coelho antes de ser chefe do Governo. È um autêntico compêndio de mentiras, que vai certamente ficar tristemente célebre, porque, com “gente” desta envergadura, Portugal não pode ir longe… Sempre ouvi dizer e oxalá assim seja, a mentira tem a perna curta!
José Seguro, na perspectiva de ganhar eleitorado, calçou as pantufinhas para não “atamancar” os “privados” e depois de fazer um pequeno tabu orçamental, anunciou, com alguma pompa e circunstância, que o PS vai propor a manutenção de um dos subsídios, o de Natal ou o de Férias, para os funcionários públicos, reformados e pensionistas.
De uma só cajadada, o PS quis matar dois coelhos: granjear a simpatia dos funcionários públicos, reformados e pensionistas (que assim receberão um “presente” de que já não estavam à espera) e simultaneamente “piscar o olho” aos “privados” a quem (tal como o PSD e o PP) isenta de participar no esforço colectivo para vencer a crise em que estamos mergulhados até aos “queixos”…
É o que pode chamar-se “entrada de pantufas na caça aos gambuzinos”, por parte do PS, a contrapor à “entrada de chancas na caça ao euro”, do PSD/PP!
Pé ante pé, de zig zag em zig zag, “sempre no interesse nacional”, as chefias partidárias (todas) continuam a confundir o que é justo com aquilo que é menos penoso para os seus interesses… No que ao PS diz respeito, trata-se de uma jogada estratégica de muito mau gosto, que nada dignifica o Partido e os seus dirigentes.
Meu caro José Seguro:
Por mais voltas que dê ao texto, está a defender uma barbaridade, completamente alheia aos princípios do partido que lidera (?). Está a deixar-se iludir com as palmas e as palmadinhas da “herança” do seu antecessor, que teve que aceitar…
Com muita mágoa, tenho que lhe dizer que a posição que anunciou nada tem de socialista e tem tudo de oportunista! Socialismo seria todos pagarmos na exacta medida dos nossos rendimentos, independentemente de pertencermos ao sector público ou ao sector privado, reformados ou no activo.
Os funcionários públicos e os pensionistas não precisam de favores! Precisam de Justiça e é por ela que o maior partido da oposição deve pugnar!
Deixe-se de idiotices! Mesmo que saia vitorioso… é a vitória da mediocridade!
Parabéns Rui Rio!
No quartel-general azul laranja procura-se a todo o custo empurrar a responsabilidade da crise para os ombros do PS, enquanto se prepara o assalto final aos bolsos dos funcionários públicos, reformados e pensionistas, colocando “de reserva” uma legião de desempregados que possam servir os seus propósitos de exploradores de mão-de-obra barata.
Constituem um anedotário hilariante as opiniões e promessas de Passos Coelho antes de ser chefe do Governo. È um autêntico compêndio de mentiras, que vai certamente ficar tristemente célebre, porque, com “gente” desta envergadura, Portugal não pode ir longe… Sempre ouvi dizer e oxalá assim seja, a mentira tem a perna curta!
José Seguro, na perspectiva de ganhar eleitorado, calçou as pantufinhas para não “atamancar” os “privados” e depois de fazer um pequeno tabu orçamental, anunciou, com alguma pompa e circunstância, que o PS vai propor a manutenção de um dos subsídios, o de Natal ou o de Férias, para os funcionários públicos, reformados e pensionistas.
De uma só cajadada, o PS quis matar dois coelhos: granjear a simpatia dos funcionários públicos, reformados e pensionistas (que assim receberão um “presente” de que já não estavam à espera) e simultaneamente “piscar o olho” aos “privados” a quem (tal como o PSD e o PP) isenta de participar no esforço colectivo para vencer a crise em que estamos mergulhados até aos “queixos”…
É o que pode chamar-se “entrada de pantufas na caça aos gambuzinos”, por parte do PS, a contrapor à “entrada de chancas na caça ao euro”, do PSD/PP!
Pé ante pé, de zig zag em zig zag, “sempre no interesse nacional”, as chefias partidárias (todas) continuam a confundir o que é justo com aquilo que é menos penoso para os seus interesses… No que ao PS diz respeito, trata-se de uma jogada estratégica de muito mau gosto, que nada dignifica o Partido e os seus dirigentes.
Meu caro José Seguro:
Por mais voltas que dê ao texto, está a defender uma barbaridade, completamente alheia aos princípios do partido que lidera (?). Está a deixar-se iludir com as palmas e as palmadinhas da “herança” do seu antecessor, que teve que aceitar…
Com muita mágoa, tenho que lhe dizer que a posição que anunciou nada tem de socialista e tem tudo de oportunista! Socialismo seria todos pagarmos na exacta medida dos nossos rendimentos, independentemente de pertencermos ao sector público ou ao sector privado, reformados ou no activo.
Os funcionários públicos e os pensionistas não precisam de favores! Precisam de Justiça e é por ela que o maior partido da oposição deve pugnar!
Deixe-se de idiotices! Mesmo que saia vitorioso… é a vitória da mediocridade!
Parabéns Rui Rio!
Sem comentários:
Enviar um comentário