A Europa padece de uma forte inflamação que quase a impede (e a nós, também) de andar. Vivemos permanentemente ameaçados por uma pandemia global e isso tem sido uma boa desculpa para não cuidarmos da epidemia com epicentro em Berlim, por obra e graça da Srª Merkel, que nada faz para evitar a contaminação dos países da periferia e tudo faz para se manter imune ao vírus do “mercado” que teima em manter activo.
Não faço ideia de quanto a Alemanha já ganhou com a crise, mas tenho a certeza que já foi muito e há-de ser, ainda, muito mais durante uns tempos… o período suficiente para encher bem o saco, até um bocadinho antes de rebentar! Só nessa altura mudará de política e fará o que hoje justa e sensatamente se reclama, isto é, trabalhar afincadamente para a formação de uma verdadeira União solidária de Países e cidadãos.
A Alemanha sempre foi, é e será hipócrita! Quer agora conquistar através do dinheiro aquilo que não conseguiu pela guerra: a hegemonia do velho continente, para impor as suas leis e gerir tudo a seu belo prazer, apenas fiel aos seus exclusivos interesses.
Se nada for feito para travar a Merkelite, não tardará muito que uma grande parte dos Países Europeus, com Portugal à cabeça, tenha que andar de joelhos a mendigar o pão nosso de cada dia, que deixará de ser rezado nas Igrejas e passará a ser chorado nas ruas…
Alguém saberá, por acaso, o montante dos depósitos em bancos alemães feito por magnatas portugueses, espanhóis, italianos e dos Países que estão diariamente a ser ameaçados com a bancarrota? Uma enormidade!
Até quando é que os políticos vão admitir que os especuladores lhes defequem nas ocas cabecinhas sem pestanejar, quais guardas da rainha, limitando-se a dizer YES a tudo o que lhes ordenam os que têm por missão fazer-nos beijar o chão que eles pisam? Muito provavelmente até serem corridos, porque esta geração de políticos ou morrem ou têm que ser empurrados pela janela…nunca sabem onde é a porta de saída!
Esta crise em que estamos mergulhados, na sua essência e génese, tem alguma coisa a ver com o “mundo do trabalho”? É claro que não, mas diariamente insistem em fazer-nos ver o contrário!
O que fazem os outros primeiros ministro e os ministros das finanças quando se encontram para reflectir, estudar, analisar, propor, inventar, encontrar soluções…? Nada, que se saiba! A única coisa que fazem, é ir pelas costas, armados em chicos espertos, “negociar” um favorzinho da Srª Merkel!
É evidente que isto só podia ter como resultado esta Merkelite que nos contagia até à morte!
PS - (Felizmente?) Os especuladores, que sabem onde está o dinheiro, já se preparam para apertar o cerco à França e à Alemanha, porque os países que estão nas lonas, como nós, já pouco têm para dar… Pode ser que, quando sentir o “rabinho” quente, a Srª Merkel desça do seu pedestal e se torne digna de liderar o projecto europeu com que sonhávamos quando entrámos neste comboio…
Oxalá nessa altura, não seja tarde demais!
Se a Merklite se transforma em Merdlite, não há esgoto que resista!
Não faço ideia de quanto a Alemanha já ganhou com a crise, mas tenho a certeza que já foi muito e há-de ser, ainda, muito mais durante uns tempos… o período suficiente para encher bem o saco, até um bocadinho antes de rebentar! Só nessa altura mudará de política e fará o que hoje justa e sensatamente se reclama, isto é, trabalhar afincadamente para a formação de uma verdadeira União solidária de Países e cidadãos.
A Alemanha sempre foi, é e será hipócrita! Quer agora conquistar através do dinheiro aquilo que não conseguiu pela guerra: a hegemonia do velho continente, para impor as suas leis e gerir tudo a seu belo prazer, apenas fiel aos seus exclusivos interesses.
Se nada for feito para travar a Merkelite, não tardará muito que uma grande parte dos Países Europeus, com Portugal à cabeça, tenha que andar de joelhos a mendigar o pão nosso de cada dia, que deixará de ser rezado nas Igrejas e passará a ser chorado nas ruas…
Alguém saberá, por acaso, o montante dos depósitos em bancos alemães feito por magnatas portugueses, espanhóis, italianos e dos Países que estão diariamente a ser ameaçados com a bancarrota? Uma enormidade!
Até quando é que os políticos vão admitir que os especuladores lhes defequem nas ocas cabecinhas sem pestanejar, quais guardas da rainha, limitando-se a dizer YES a tudo o que lhes ordenam os que têm por missão fazer-nos beijar o chão que eles pisam? Muito provavelmente até serem corridos, porque esta geração de políticos ou morrem ou têm que ser empurrados pela janela…nunca sabem onde é a porta de saída!
Esta crise em que estamos mergulhados, na sua essência e génese, tem alguma coisa a ver com o “mundo do trabalho”? É claro que não, mas diariamente insistem em fazer-nos ver o contrário!
O que fazem os outros primeiros ministro e os ministros das finanças quando se encontram para reflectir, estudar, analisar, propor, inventar, encontrar soluções…? Nada, que se saiba! A única coisa que fazem, é ir pelas costas, armados em chicos espertos, “negociar” um favorzinho da Srª Merkel!
É evidente que isto só podia ter como resultado esta Merkelite que nos contagia até à morte!
PS - (Felizmente?) Os especuladores, que sabem onde está o dinheiro, já se preparam para apertar o cerco à França e à Alemanha, porque os países que estão nas lonas, como nós, já pouco têm para dar… Pode ser que, quando sentir o “rabinho” quente, a Srª Merkel desça do seu pedestal e se torne digna de liderar o projecto europeu com que sonhávamos quando entrámos neste comboio…
Oxalá nessa altura, não seja tarde demais!
Se a Merklite se transforma em Merdlite, não há esgoto que resista!
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