O governo, apenas empenhado em garantir a consolidação orçamental, sem qualquer estratégia para o crescimento de Portugal está a conduzir-nos por caminhos que não garantem o objectivo da consolidação e podem levar-nos a uma recessão económica de consequências políticas e sociais muito graves, de consequências dificilmente previsíveis.
São evidentes os sinais de um país parado, sem alma, sem iniciativa… à espera do pior ou da vinda de D. Sebastião! Os portugueses estão a perder a sua capacidade criativa e mobilizadora, sem motivação para o que quer que seja, “a modos” que a ver a banda passar… Os “falsários”continuam a gozar de prestígio e a merecer a admiração de muitos a quem a vida demonstrou que quem trabalha não tem tempo para enriquecer! Diz-se que é preciso combater a corrupção, mas até agora a única coisa que se viu foi prender e soltar o rei da sucata que dava uns robalos “de prenda” pelo Natal aos amigos… Não se nota qualquer dano na “barca” dos políticos que nos enchem os ouvidos e o estômago com mais, mais e mais sacrifícios, inúteis sob o ponto de vista prático, porque os donos do capital especulativo são monstros insensíveis cujo objectivo é o enfraquecimento do trabalho, para puderem sugar-nos o tutano…
Nunca ninguém me explicou como é que um país como o nosso vence o seu atraso estrutural se não lhe forem dadas condições de excepção relativamente aos países desenvolvidos. Está à vista de todos que os fundos estruturais não são suficientes, porque são essencialmente gastos na compra de bens (e muitas inutilidades) aos países que controlam a União. É certo que nos habituámos a viver à fidalga, mas este corte radical na circulação do dinheiro não vai resolver (penso eu) os nossos problemas. Na sua analfabeta simplicidade o meu pai sempre me disse que pedir dinheiro para pagar juros leva à ruína, mas pelos vistos estes senhores engravatados que percebem de economia e finanças descobriram “uma pólvora” para nos convencerem que ganhando menos, ficando com menos direitos, trabalhando mais, sendo bem comportados, ficando muito caladinhos e fazendo o que manda a troika é possível sair da crise! Prometem-nos o paraíso num futuro que nunca chega em troca do presente digno que nos negam… Sempre, sempre, sempre só temos direito a futuro! O hoje é só “eles”!
Estamos falidos, mas não podemos declarar falência, porque isso prejudica o FMI, a sra Merkel, o sr Sarkozi e Cª Lda. Os burros de carga, que são uma grande parte dos portugueses, cá estão para lhes salvar a vidinha, ficando desempregados e sem meios para viver em condições minimamente dignas!
Como já se previa, Passos Coelho é mais um bluf como foi Sócrates (de má memória). É um óptimo moço de recados, mas falta-lhe “estaleca” de estadista.
O Governo anda de viseiras! Em vez de dar prioridade às matérias relacionadas com o crescimento económico, afunda o país com cortes e mais cortes, para garantir que a legião de “vendilhões” que diariamente nos esvazia os bolsos (retirando-nos parte daquilo que honestamente ganhamos ou ganhámos) possa auferir “lindos” salários e “belas” alcavalas.
Enquanto houver burros, nunca há-de faltar quem os queira montar!
São evidentes os sinais de um país parado, sem alma, sem iniciativa… à espera do pior ou da vinda de D. Sebastião! Os portugueses estão a perder a sua capacidade criativa e mobilizadora, sem motivação para o que quer que seja, “a modos” que a ver a banda passar… Os “falsários”continuam a gozar de prestígio e a merecer a admiração de muitos a quem a vida demonstrou que quem trabalha não tem tempo para enriquecer! Diz-se que é preciso combater a corrupção, mas até agora a única coisa que se viu foi prender e soltar o rei da sucata que dava uns robalos “de prenda” pelo Natal aos amigos… Não se nota qualquer dano na “barca” dos políticos que nos enchem os ouvidos e o estômago com mais, mais e mais sacrifícios, inúteis sob o ponto de vista prático, porque os donos do capital especulativo são monstros insensíveis cujo objectivo é o enfraquecimento do trabalho, para puderem sugar-nos o tutano…
Nunca ninguém me explicou como é que um país como o nosso vence o seu atraso estrutural se não lhe forem dadas condições de excepção relativamente aos países desenvolvidos. Está à vista de todos que os fundos estruturais não são suficientes, porque são essencialmente gastos na compra de bens (e muitas inutilidades) aos países que controlam a União. É certo que nos habituámos a viver à fidalga, mas este corte radical na circulação do dinheiro não vai resolver (penso eu) os nossos problemas. Na sua analfabeta simplicidade o meu pai sempre me disse que pedir dinheiro para pagar juros leva à ruína, mas pelos vistos estes senhores engravatados que percebem de economia e finanças descobriram “uma pólvora” para nos convencerem que ganhando menos, ficando com menos direitos, trabalhando mais, sendo bem comportados, ficando muito caladinhos e fazendo o que manda a troika é possível sair da crise! Prometem-nos o paraíso num futuro que nunca chega em troca do presente digno que nos negam… Sempre, sempre, sempre só temos direito a futuro! O hoje é só “eles”!
Estamos falidos, mas não podemos declarar falência, porque isso prejudica o FMI, a sra Merkel, o sr Sarkozi e Cª Lda. Os burros de carga, que são uma grande parte dos portugueses, cá estão para lhes salvar a vidinha, ficando desempregados e sem meios para viver em condições minimamente dignas!
Como já se previa, Passos Coelho é mais um bluf como foi Sócrates (de má memória). É um óptimo moço de recados, mas falta-lhe “estaleca” de estadista.
O Governo anda de viseiras! Em vez de dar prioridade às matérias relacionadas com o crescimento económico, afunda o país com cortes e mais cortes, para garantir que a legião de “vendilhões” que diariamente nos esvazia os bolsos (retirando-nos parte daquilo que honestamente ganhamos ou ganhámos) possa auferir “lindos” salários e “belas” alcavalas.
Enquanto houver burros, nunca há-de faltar quem os queira montar!
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