Ainda não são conhecidos todos os dados respeitantes à dívida da Madeira, mas já deu para ver que Alberto João e o seu governo fizeram batota da grossa e, em vez desse “rei mono”pedir desculpa aos portugueses, continua a refugiar-se bem lá no alto da sua arrogância a desafiar tudo e todos, numa total impunidade, que é bem a prova do miserabilismo nacional em termos políticos…
Cavaco Silva e Passos Coelho (prometi não voltar a falar de Sócrates, ausente algures no Paraíso) fazem-me lembrar as “costureiras” de antigamente, capazes de remendar e até de cerzir, mas incapazes de fazer um fato à/por medida. (Algumas atreviam-se a usar moldes universais, mas o fato nunca saía bem, porque o cliente ou era mais alto, mais baixo, mais magro ou mais gordo).
Estes dois dignitários da Nação parecem ignorar que o interesse nacional exige que se faça um fato novo para o soba da Madeira, (de boa fazenda e às riscas transversais) em vez de se continuarem a cerzir e a remendar os fatos que ele teima em vestir, mesmo estando num estado lastimável, completamente “fora de moda”.
O que se tem vindo a passar na Madeira é demasiado grave para ser “lavado”, pois significa que alguém que devia estar acima de qualquer suspeita, com a legitimidade do voto, usou o poder para fazer batota, como um qualquer trafulha de meia tigela que gasta o dinheiro que alguém lhe confiou e ainda por cima faz dívidas em nome dele…
Muito sinceramente penso que Alberto João e outros membros da governação madeirense deviam ser presos, tal como todos aqueles que adotaram, adotem ou venham a adotar procedimentos semelhantes, lesivos do interesse público. O nome de Portugal não pode ser manchado por “gentinha” deste quilate e os portugueses não podem andar sempre a pagar “facturas” de “compras” que não fizeram…
Fico (ficamos ) à espera de ver qual vai ser o comportamento dos Senhores Presidente da República, Primeiro Ministro e Ministro das Finanças no futuro próximo, anunciado para a conclusão da auditoria. Se nada for feito no sentido de responsabilizar os faltosos, mais valia que vestissem uns calçõezinhos e fossem a banhos para Cabo Verde no rizort do Loureiro e por lá se mantivessem … para sempre!
Com eles ou sem eles… Pior ???!!! É impossssssssssssssível!
Cavaco Silva e Passos Coelho (prometi não voltar a falar de Sócrates, ausente algures no Paraíso) fazem-me lembrar as “costureiras” de antigamente, capazes de remendar e até de cerzir, mas incapazes de fazer um fato à/por medida. (Algumas atreviam-se a usar moldes universais, mas o fato nunca saía bem, porque o cliente ou era mais alto, mais baixo, mais magro ou mais gordo).
Estes dois dignitários da Nação parecem ignorar que o interesse nacional exige que se faça um fato novo para o soba da Madeira, (de boa fazenda e às riscas transversais) em vez de se continuarem a cerzir e a remendar os fatos que ele teima em vestir, mesmo estando num estado lastimável, completamente “fora de moda”.
O que se tem vindo a passar na Madeira é demasiado grave para ser “lavado”, pois significa que alguém que devia estar acima de qualquer suspeita, com a legitimidade do voto, usou o poder para fazer batota, como um qualquer trafulha de meia tigela que gasta o dinheiro que alguém lhe confiou e ainda por cima faz dívidas em nome dele…
Muito sinceramente penso que Alberto João e outros membros da governação madeirense deviam ser presos, tal como todos aqueles que adotaram, adotem ou venham a adotar procedimentos semelhantes, lesivos do interesse público. O nome de Portugal não pode ser manchado por “gentinha” deste quilate e os portugueses não podem andar sempre a pagar “facturas” de “compras” que não fizeram…
Fico (ficamos ) à espera de ver qual vai ser o comportamento dos Senhores Presidente da República, Primeiro Ministro e Ministro das Finanças no futuro próximo, anunciado para a conclusão da auditoria. Se nada for feito no sentido de responsabilizar os faltosos, mais valia que vestissem uns calçõezinhos e fossem a banhos para Cabo Verde no rizort do Loureiro e por lá se mantivessem … para sempre!
Com eles ou sem eles… Pior ???!!! É impossssssssssssssível!
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