Venha daí e depressa esse código de ética para os dirigentes, anunciado em Congresso, meu caro socialista José Seguro!
Se, como penso que vai acontecer, criar um grupo de trabalho para tratar deste assunto, por favor cuide para que não inclua “directamente interessados” ou reformados. Abro parêntesis para dizer que nada tenho contra os reformados (sou reformado), mas quem se reformou foi, certamente, porque não pode, não precisa ou não quer trabalhar (remunerado).
A prática comum, indesejável, de o Estado aproveitar uma “legião” de reformados para servirem o Estado (se servirem?) impede que o mérito dos mais jovens se afirme e se coloque ao serviço do País. A “brigada do reumático” política e técnica tomou conta de Portugal e resiste estoicamente à mudança, dominando em vários setores de atividade, na Política e no Estado, através de uma “teia” construída ao longo dos anos, que alberga muitos dos corruptos e especuladores que nos conduziram à situação catastrófica em que nos encontramos. A experiência adquirida e os “conhecimentos” renegam para lugar secundário a competência, sendo prática corrente rejeitar quadros jovens, com classificações/qualificações excelentes, com o argumento da falta de experiência (que eu prefiro chamar não enquadramento na “rede”)…
Todos conhecemos casos “gritantes” motivados pelo “peso” de pessoas que desempenharam cargos políticos relevantes e que posteriormente foram (são) aproveitados como experts ou como “traficantes” de influência, pagos a peso de ouro, prata ou cobre, consoante o cargo que exerceram. (Para poder ser avaliada a pouca vergonha nacional seria interessante publicar o que aconteceu com a “nata” política das últimas décadas…)
É preciso curar esta chaga social, rapidamente! Espero que o PS não fique à espera de ser Governo para tomar uma iniciativa legislativa neste sentido… Todos beneficiaremos com uma lei que proíba estes abusos, não de forma vaga e subjectiva, mas sim clara, objectiva e desburocratizada, que não permita aos vampiros vaguear à solta e não passe ao lado dos “reformados no activo”!
Precisamos de gente jovem a gerir os nossos destinos! Alguém que saiba dizer sim e dizer não, que não faça parte da teia que nos amarra, que seja competente e livre para encontrar e tomar as decisões adequadas ao desenvolvimento do País. Alguém que não destrua o Estado social, mas que ajude quem realmente precisa e combata os oportunistas. Alguém que olhe para além do seu umbigo e que não seja “troca tintas”…
É preciso acabar com o “nojo” que são as “carreiras” de muitos dos nossos políticos! E não basta definir incompatibilidades; é preciso punir os prevaricadores e encontrar forma de acabar com os “arranjinhos”!
Mãos à obra…ontem já era tarde!
Se, como penso que vai acontecer, criar um grupo de trabalho para tratar deste assunto, por favor cuide para que não inclua “directamente interessados” ou reformados. Abro parêntesis para dizer que nada tenho contra os reformados (sou reformado), mas quem se reformou foi, certamente, porque não pode, não precisa ou não quer trabalhar (remunerado).
A prática comum, indesejável, de o Estado aproveitar uma “legião” de reformados para servirem o Estado (se servirem?) impede que o mérito dos mais jovens se afirme e se coloque ao serviço do País. A “brigada do reumático” política e técnica tomou conta de Portugal e resiste estoicamente à mudança, dominando em vários setores de atividade, na Política e no Estado, através de uma “teia” construída ao longo dos anos, que alberga muitos dos corruptos e especuladores que nos conduziram à situação catastrófica em que nos encontramos. A experiência adquirida e os “conhecimentos” renegam para lugar secundário a competência, sendo prática corrente rejeitar quadros jovens, com classificações/qualificações excelentes, com o argumento da falta de experiência (que eu prefiro chamar não enquadramento na “rede”)…
Todos conhecemos casos “gritantes” motivados pelo “peso” de pessoas que desempenharam cargos políticos relevantes e que posteriormente foram (são) aproveitados como experts ou como “traficantes” de influência, pagos a peso de ouro, prata ou cobre, consoante o cargo que exerceram. (Para poder ser avaliada a pouca vergonha nacional seria interessante publicar o que aconteceu com a “nata” política das últimas décadas…)
É preciso curar esta chaga social, rapidamente! Espero que o PS não fique à espera de ser Governo para tomar uma iniciativa legislativa neste sentido… Todos beneficiaremos com uma lei que proíba estes abusos, não de forma vaga e subjectiva, mas sim clara, objectiva e desburocratizada, que não permita aos vampiros vaguear à solta e não passe ao lado dos “reformados no activo”!
Precisamos de gente jovem a gerir os nossos destinos! Alguém que saiba dizer sim e dizer não, que não faça parte da teia que nos amarra, que seja competente e livre para encontrar e tomar as decisões adequadas ao desenvolvimento do País. Alguém que não destrua o Estado social, mas que ajude quem realmente precisa e combata os oportunistas. Alguém que olhe para além do seu umbigo e que não seja “troca tintas”…
É preciso acabar com o “nojo” que são as “carreiras” de muitos dos nossos políticos! E não basta definir incompatibilidades; é preciso punir os prevaricadores e encontrar forma de acabar com os “arranjinhos”!
Mãos à obra…ontem já era tarde!
Sem comentários:
Enviar um comentário