Já todos sabemos que no BPN se escondia uma corja de larápios e falsificadores que muito contribuíram para levar o país à situação ruinosa em que nos encontramos.
Já sabemos que Cavaco Silva comprou lá uns bilhetes tipo D. Branca (a preço de saldo) que rentabilizaram 140%, operação avalizada pelo seu amigo de longa data… (imagine-se a casualidade!).
Também já sabemos que, Manuel Alegre fez um servicito literário para o BPP e já não se lembra se devolveu o dinheiro… mas pelos vistos não!
Meus ricos senhores: Já chega de Bancos! Não mexam mais na porcaria, porque o cheiro tornou-se nauseabundo. Digam-nos o que farão se forem eleitos! Mostrem-nos as vossas estratégias para ajudar a salvar Portugal! Falem-nos de coisas sérias e importantes para o nosso presente e futuro! Nós sabemos que são sérios e honrados! Se o não fossem já tinham caído nas malhas da Justiça e sido condenados, como tem acontecido com tantos e tantos, ultimamente!
Enquanto a rapaziada da Assembleia da República anda numa roda viva para formar mais uma Comissão de inquérito para o “Caso Camarate” e o Presidente da República se entretém na Campanha para um segundo mandato (numa surpreendente e pouco educada troca de “mimos”), temos que ser nós a encontrar uma saída deste labirinto onde os nossos governantes nos meteram, depois de terem dado uma chave da porta de emergência aos amigalhaços.
Por irresponsabilidade de nós próprios, mas sobretudo dos mentirosos e ladrões que se instalaram no aparelho do Estado (com conivências descaradas de quem tinha que agir) somos obrigados, em cada dia, a apertar mais o cinto, porque os preços não param de subir…
É um real pagode! Todos os candidatos se fartam de botar faladura, mas nenhum define um rumo para o país, porque todos querem votos de todos os quadrantes… Depois no poleirinho logo se verá, de acordo com aquilo que nos obrigarem a fazer os senhores do capital especulativo.
A Alemanha está bem e recomenda-se… a Europa está “safa”… Portugal está no “bom” caminho… D. Sebastião há-de ajudar-nos a sair da crise! (claro que em parceria com o novo presidente, o senhor primeiro ministro e todos os líderes partidários).
Esta campanha eleitoral é um vazio de ideias que nos ofende, tal como à memória dos nossos antepassados descobridores. Apetece-me chorar de tristeza quando me ponho a pensar na “venda” de todos os valores seguros da nossa economia feita por Cavaco e seus pares, a troco de vagões de dinheiro que, por não falar, não se sabe onde estará.
Mal empregado dinheiro que está a ser gasto nestas “campanha conversas da treta” que temos que pagar com língua de palmo. Valia mais que os senhores candidatos se recolhessem ao silêncio e entregassem o dinheiro às empresas de propaganda com quem fizeram contratos (porque elas não têm culpa desta pobreza de espírito) e dessa forma, pelo menos não tínhamos que os ouvir!
Ou muito me engano ou vão ser poucos os que vão às urnas!
Estou desertinho para ouvir os discursos nessa noite! Já estou a imaginar os staffs todos a cantar vitória, espero que sem Cavaco a dizer que “agora sou presidente de todos os Portugueses”. Se isso, por infelicidade, acontecer, gritarei para dentro mim: Todos menos um! (… e chorarei pela noite fora!)
Já sabemos que Cavaco Silva comprou lá uns bilhetes tipo D. Branca (a preço de saldo) que rentabilizaram 140%, operação avalizada pelo seu amigo de longa data… (imagine-se a casualidade!).
Também já sabemos que, Manuel Alegre fez um servicito literário para o BPP e já não se lembra se devolveu o dinheiro… mas pelos vistos não!
Meus ricos senhores: Já chega de Bancos! Não mexam mais na porcaria, porque o cheiro tornou-se nauseabundo. Digam-nos o que farão se forem eleitos! Mostrem-nos as vossas estratégias para ajudar a salvar Portugal! Falem-nos de coisas sérias e importantes para o nosso presente e futuro! Nós sabemos que são sérios e honrados! Se o não fossem já tinham caído nas malhas da Justiça e sido condenados, como tem acontecido com tantos e tantos, ultimamente!
Enquanto a rapaziada da Assembleia da República anda numa roda viva para formar mais uma Comissão de inquérito para o “Caso Camarate” e o Presidente da República se entretém na Campanha para um segundo mandato (numa surpreendente e pouco educada troca de “mimos”), temos que ser nós a encontrar uma saída deste labirinto onde os nossos governantes nos meteram, depois de terem dado uma chave da porta de emergência aos amigalhaços.
Por irresponsabilidade de nós próprios, mas sobretudo dos mentirosos e ladrões que se instalaram no aparelho do Estado (com conivências descaradas de quem tinha que agir) somos obrigados, em cada dia, a apertar mais o cinto, porque os preços não param de subir…
É um real pagode! Todos os candidatos se fartam de botar faladura, mas nenhum define um rumo para o país, porque todos querem votos de todos os quadrantes… Depois no poleirinho logo se verá, de acordo com aquilo que nos obrigarem a fazer os senhores do capital especulativo.
A Alemanha está bem e recomenda-se… a Europa está “safa”… Portugal está no “bom” caminho… D. Sebastião há-de ajudar-nos a sair da crise! (claro que em parceria com o novo presidente, o senhor primeiro ministro e todos os líderes partidários).
Esta campanha eleitoral é um vazio de ideias que nos ofende, tal como à memória dos nossos antepassados descobridores. Apetece-me chorar de tristeza quando me ponho a pensar na “venda” de todos os valores seguros da nossa economia feita por Cavaco e seus pares, a troco de vagões de dinheiro que, por não falar, não se sabe onde estará.
Mal empregado dinheiro que está a ser gasto nestas “campanha conversas da treta” que temos que pagar com língua de palmo. Valia mais que os senhores candidatos se recolhessem ao silêncio e entregassem o dinheiro às empresas de propaganda com quem fizeram contratos (porque elas não têm culpa desta pobreza de espírito) e dessa forma, pelo menos não tínhamos que os ouvir!
Ou muito me engano ou vão ser poucos os que vão às urnas!
Estou desertinho para ouvir os discursos nessa noite! Já estou a imaginar os staffs todos a cantar vitória, espero que sem Cavaco a dizer que “agora sou presidente de todos os Portugueses”. Se isso, por infelicidade, acontecer, gritarei para dentro mim: Todos menos um! (… e chorarei pela noite fora!)
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