Portugal encerrou para balanço. O estado de depressão em que vive uma boa parte dos portugueses devido às políticas implementadas pelos sucessivos Governos (o de José Sócrates incluído, mas não o único) transformou-nos num País sem chama e sem auto estima, o que muito dificulta a necessária reviravolta que nos permita enfrentar o futuro com optimismo e sair da crise em que estamos mergulhados até ao pescoço…
Se não fosse o pedido de demissão do presidente do Sporting as televisões teriam tido muitas dificuldades nos destaques de abertura dos telejornais, tal o marasmo rotineiro em que caímos. A falta de trabalho e responsabilidade de quem devia passar o tempo nos gabinetes a dar no duro, mas que substitui esse dever por algo bem mais atraente que é viver em permanente propaganda, passeios e festins, viajando em carros topo de gama, envolvidos em maquilhagem, envergando fatos caros de marca, papagueando discursos de encomenda, conduziu-nos a este beco…
O País anda de pernas para o ar. Quem trabalha vive à míngua, quem especula enriquece, quem desvia, sempre alcança! Seo rumo continuara a ser este Portugal corre o risco de vir a transformar-se num Júlio de Matos gigante. Ninguém aguenta tanta mentira, tanta incompetência e tanto compadrio.
A”medicação” que nos receitam está fora do prazo de validade. A doença da crise transformou-se em Destino… Vivemos alheados de tudo. Ninguém se importa com coisa nenhuma. É o “abandono” total temperado com molho de regabofe!
O desemprego continua em alta! (Valter Lemos desdramatiza e com toda a razão, porque tenho a certeza que ninguém da sua família está desempregado).
As empresas abrem falência a um ritmo estonteante. As pequenas indústrias e o pequeno comércio agonizam em silêncio. Os produtos agrícolas “cultivam-se (importados) nas prateleiras das grandes superfícies.
Os combustíveis upa! upa! e parece que o preço do petróleo só serve para justificar os aumentos de preço. Petróleo barato não implica, pelos vistos, preços mais baixos! (Abençoado inferno que vos há-de acolher!)
A saúde está doente. A Escola é um espaço de lamúrias. A cultura vai-se transformando em batata. A justiça é o que está à vista de todos mais o que não sabemos… O ambiente é o que se pode constatar dando um passeio pelos campos abandonados e pelos subúrbios habitacionais.
Já ninguém tem paciência para ouvir os candidatos presidenciais! A campanha não passa de um chorrilho de vulgaridades.
Cavaco vai esfregando as mãos! José Sócrates reuniu o staff máximo para apelar ao apoio a Alegre, mas saiu para mundo, à procura de dinheiro, porque, também ele, sabe que Cavaco é a sua tábua de salvação…
Devagar devagarinho e aos saltinhos vamos indo a caminho da derrocada, mas os altos dirigentes políticos da nação não se preocupam, porque sabem que há sempre um banquinho dourado para quem mete o gentio no lugar.
Continuamos de mão estendida para o mundo, a pedir dinheiro para pagar dívidas, a fingir que não se passa nada de grave. (O problema é que pedir dinheiro para pagar dívidas não cria desenvolvimento)
Os juros da dívida soberana não estabilizam nem param de subir, por mais que o senhor ministro das finanças se desfaça em amabilidades e habilidades, para tentar credibilizar a sua teoria… (caduca?)
Felizes e contentes os nossos deputados e ministros saboreiam a vingançazinha “do corte salarial à função pública” a pensar como hão-de fazer para que o seu e de alguns outros seja compensado por criativas benesses…
E assim vamos indo… pró fundo! (à espera de Santa Merkel, que há-de aparecer um dia, pela mão de D. Sebastião!)
Se não fosse o pedido de demissão do presidente do Sporting as televisões teriam tido muitas dificuldades nos destaques de abertura dos telejornais, tal o marasmo rotineiro em que caímos. A falta de trabalho e responsabilidade de quem devia passar o tempo nos gabinetes a dar no duro, mas que substitui esse dever por algo bem mais atraente que é viver em permanente propaganda, passeios e festins, viajando em carros topo de gama, envolvidos em maquilhagem, envergando fatos caros de marca, papagueando discursos de encomenda, conduziu-nos a este beco…
O País anda de pernas para o ar. Quem trabalha vive à míngua, quem especula enriquece, quem desvia, sempre alcança! Seo rumo continuara a ser este Portugal corre o risco de vir a transformar-se num Júlio de Matos gigante. Ninguém aguenta tanta mentira, tanta incompetência e tanto compadrio.
A”medicação” que nos receitam está fora do prazo de validade. A doença da crise transformou-se em Destino… Vivemos alheados de tudo. Ninguém se importa com coisa nenhuma. É o “abandono” total temperado com molho de regabofe!
O desemprego continua em alta! (Valter Lemos desdramatiza e com toda a razão, porque tenho a certeza que ninguém da sua família está desempregado).
As empresas abrem falência a um ritmo estonteante. As pequenas indústrias e o pequeno comércio agonizam em silêncio. Os produtos agrícolas “cultivam-se (importados) nas prateleiras das grandes superfícies.
Os combustíveis upa! upa! e parece que o preço do petróleo só serve para justificar os aumentos de preço. Petróleo barato não implica, pelos vistos, preços mais baixos! (Abençoado inferno que vos há-de acolher!)
A saúde está doente. A Escola é um espaço de lamúrias. A cultura vai-se transformando em batata. A justiça é o que está à vista de todos mais o que não sabemos… O ambiente é o que se pode constatar dando um passeio pelos campos abandonados e pelos subúrbios habitacionais.
Já ninguém tem paciência para ouvir os candidatos presidenciais! A campanha não passa de um chorrilho de vulgaridades.
Cavaco vai esfregando as mãos! José Sócrates reuniu o staff máximo para apelar ao apoio a Alegre, mas saiu para mundo, à procura de dinheiro, porque, também ele, sabe que Cavaco é a sua tábua de salvação…
Devagar devagarinho e aos saltinhos vamos indo a caminho da derrocada, mas os altos dirigentes políticos da nação não se preocupam, porque sabem que há sempre um banquinho dourado para quem mete o gentio no lugar.
Continuamos de mão estendida para o mundo, a pedir dinheiro para pagar dívidas, a fingir que não se passa nada de grave. (O problema é que pedir dinheiro para pagar dívidas não cria desenvolvimento)
Os juros da dívida soberana não estabilizam nem param de subir, por mais que o senhor ministro das finanças se desfaça em amabilidades e habilidades, para tentar credibilizar a sua teoria… (caduca?)
Felizes e contentes os nossos deputados e ministros saboreiam a vingançazinha “do corte salarial à função pública” a pensar como hão-de fazer para que o seu e de alguns outros seja compensado por criativas benesses…
E assim vamos indo… pró fundo! (à espera de Santa Merkel, que há-de aparecer um dia, pela mão de D. Sebastião!)
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