Os resultados obtidos com a mal projectada e quase ineficaz intervenção a que foi submetida a EN 229, estrada de ligação entre Sátão e Viseu, a que já me referi, aqui, por duas vezes, demonstram claramente que aqueles projectistas, tal como muitos outros técnicos de serviço público, não gostam de respirar o ar dos pinheiros (serão alérgicos às bichas?) nem de ar livre com outros odores, nem de alcatrão, preferindo o ar condicionado e o conforto dos gabinetes, dando uma imagem elucidativa do estado deplorável em que se encontram alguns Serviços, num País em que muitíssimos dos mais Altos Cargos da Nação são exercidos por reformados, que se fazem acompanhar e assessorar por competentes e vistosos jovens diplomados na Universidade Jota, talvez para que a média de idades dos Chefes, nos Ministérios, Assembleias, Fundações, Empresas Públicas, Gabinetes, Secretarias e outras Iguarias , não seja tão caracteristicamente “retraite”
Semáforos inanimados, de ornamentação, em Brufe e Cavernães acabam com quaisquer dúvidas sobre o mui respeitável e poderoso PUBLIC DESLEIXO!
Quando vou em viagem e me aproximo dos locais onde foram instalados aqueles “ferros ao alto”, (como já ouvi chamar-lhes) algumas vezes conduzindo acima da velocidade permitida, porque é muito difícil ir de Sátão a Viseu respeitando os limites de velocidade impostos pelas placas sinalizadoras “semeadas” ao longo do percurso, e ir atento à infinidade de traços no piso, fico sempre com a esperança que os “ferros” já funcionam, mas até agora (com muita pena e tristeza minhas) eles continuam apagadinhos e, devido à sua condição de semáforos, impossibilitados de gritar: dêem-me luz ou tirem-me daqui!
Não é, de todo, descabido pensar que aqueles artísticos engenhos são reaproveitados de uma qualquer via rápida e que estejam programados para acender apenas quando os automóveis circulam a alta velocidade, mas, meus amigos, se é isso que se passa, venham depressinha reprogramá-los, porque a vossa incúria já provoca comichão no fígado aos utilizadores…
Em conversa com um amigo, ele adiantou outra hipótese possível, que é aquelas coisas serem candeeiros e os senhores engenheiros das Estradas de Portugal entenderem (e muito bem) que durante o dia se vê perfeitamente, não precisando de estar ligados e de noite os carros trazem as luzes acesas e, como tal, também não precisam de estar acesos… Tudo isto em nome da poupança de recursos, para ajudar a tapar os buracos financeiros “nascidos” recentemente!
A NOVA ESTRADA DE LIGAÇÃO SÁTÃO – VISEU, pelos vistos, passou à história! Lá para 2020 presumo que esteja em esboço, arrumadinho num qualquer gabinete. Até lá, vamo-nos entretendo a ver o desenvolvimento de outros concelhos.
Aqui deixo um apelo aos senhores políticos distritais: Façam uma pequena demonstração do vosso empenhamento pelo desenvolvimento do distrito, agora que até já vamos ser scutianos pagantes, contra a vossa vontade, claro! (mas que não se nota!)
Lamentavelmente, os nossos políticos locais não têm tempo para estas pequeninas coisas. O que Portugal precisa é de grandes obras que nos levem todos para Lisboa!
Abençoada democraristocracia que tais filhos tem!
Semáforos inanimados, de ornamentação, em Brufe e Cavernães acabam com quaisquer dúvidas sobre o mui respeitável e poderoso PUBLIC DESLEIXO!
Quando vou em viagem e me aproximo dos locais onde foram instalados aqueles “ferros ao alto”, (como já ouvi chamar-lhes) algumas vezes conduzindo acima da velocidade permitida, porque é muito difícil ir de Sátão a Viseu respeitando os limites de velocidade impostos pelas placas sinalizadoras “semeadas” ao longo do percurso, e ir atento à infinidade de traços no piso, fico sempre com a esperança que os “ferros” já funcionam, mas até agora (com muita pena e tristeza minhas) eles continuam apagadinhos e, devido à sua condição de semáforos, impossibilitados de gritar: dêem-me luz ou tirem-me daqui!
Não é, de todo, descabido pensar que aqueles artísticos engenhos são reaproveitados de uma qualquer via rápida e que estejam programados para acender apenas quando os automóveis circulam a alta velocidade, mas, meus amigos, se é isso que se passa, venham depressinha reprogramá-los, porque a vossa incúria já provoca comichão no fígado aos utilizadores…
Em conversa com um amigo, ele adiantou outra hipótese possível, que é aquelas coisas serem candeeiros e os senhores engenheiros das Estradas de Portugal entenderem (e muito bem) que durante o dia se vê perfeitamente, não precisando de estar ligados e de noite os carros trazem as luzes acesas e, como tal, também não precisam de estar acesos… Tudo isto em nome da poupança de recursos, para ajudar a tapar os buracos financeiros “nascidos” recentemente!
A NOVA ESTRADA DE LIGAÇÃO SÁTÃO – VISEU, pelos vistos, passou à história! Lá para 2020 presumo que esteja em esboço, arrumadinho num qualquer gabinete. Até lá, vamo-nos entretendo a ver o desenvolvimento de outros concelhos.
Aqui deixo um apelo aos senhores políticos distritais: Façam uma pequena demonstração do vosso empenhamento pelo desenvolvimento do distrito, agora que até já vamos ser scutianos pagantes, contra a vossa vontade, claro! (mas que não se nota!)
Lamentavelmente, os nossos políticos locais não têm tempo para estas pequeninas coisas. O que Portugal precisa é de grandes obras que nos levem todos para Lisboa!
Abençoada democraristocracia que tais filhos tem!
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