Estamos em época de adubações! Quem quiser boas culturas tem que adubar. As chuvas encarregar-se-ão de levar até à raiz das plantas os nutrientes que permitirão colheita abundante, de qualidade e bom aspecto.
Salvo raríssimas excepções quem não aduba não colhe!
Esta “verdade agrícola” passou a aplicar-se à política, onde também pela mão da Democracia nasceu uma nova classe social, constituída por bem falantes e engravatados, abrigados em fatos de marca: os mamões!
Tal como na planta, para que a colheita seja boa, os mamões da política são adubados, não por agricultores mas sim por “príncipes meninos relógio”, aparentemente laboriosos, astutos e ambiciosos, mas sem competência e coragem para constituir alternativa válida às políticas oportunistas, carregadas de ineficácia, embora geralmente bem sucedidas em termos de bem-estar próprio.
À medida que o tempo passa e a Democracia se vai aperfeiçoando (também) à custa de escândalos que envergonham qualquer pessoa de bem, os mamões que atingiram grande calibre, pouco ou nada valem no futuro, porque a sua aparência não passa de uma mentira… a caminho da derrocada!
Ainda faltará um tempo para que fiquem a nu, porque ainda existe quem lhes copie os métodos para tentar suceder-lhes, evitando que o Povo, farto de sofrer, os atire, já, pela janela fora, mas o dia virá, tenho a certeza, porque cada vez são menos os que se deixam iludir com falsas promessas.
Nas suas diferentes matizes: vermelhas, rosas, laranjas ou amarelas, muitos deles estão “privilegiada e chorudamente” reformados, o que faz que sejam DMs (duplamente mamões)
No que ao PS diz respeito e de quem ainda sou membro com as quotas em dia, o grande “equívoco”de muitos reside no facto de acreditarem em novas políticas protagonizadas pelas velhas lapas, muitas delas “mamões a tempo inteiro”, verdadeiros embaixadores da “lavagem” das políticas da responsabilidade dos sucessivos governos, que nos conduziram a esta situação de quase mendigos e de “aldrabões” aos olhos do mundo.
O Partido Socialista não pode ser “isto” a que assistimos! Tem que começar por deixar de adubar os mamões para voltar a ser a esperança dos Portugueses (tão sacrificados pelas políticas totalitárias, hoje albergadas na Direita Portuguesa) que, em considerável número, começam, perigosamente, a desejar o regresso aos tempos idos
É urgente e necessário não dar tréguas aos corruptos, combater o facilitismo, o desleixo e o compadrio, a preguiça e a fraude, valorizando o trabalho e defendendo o direito a ele… Tudo, quase, ao contrário do que temos vindo a assistir.
É altura de os mamões de todas as cores pagarem a crise, mesmo que isso comprometa o ar anafado e as carecas luzidias de alguns deles.
Salvo raríssimas excepções quem não aduba não colhe!
Esta “verdade agrícola” passou a aplicar-se à política, onde também pela mão da Democracia nasceu uma nova classe social, constituída por bem falantes e engravatados, abrigados em fatos de marca: os mamões!
Tal como na planta, para que a colheita seja boa, os mamões da política são adubados, não por agricultores mas sim por “príncipes meninos relógio”, aparentemente laboriosos, astutos e ambiciosos, mas sem competência e coragem para constituir alternativa válida às políticas oportunistas, carregadas de ineficácia, embora geralmente bem sucedidas em termos de bem-estar próprio.
À medida que o tempo passa e a Democracia se vai aperfeiçoando (também) à custa de escândalos que envergonham qualquer pessoa de bem, os mamões que atingiram grande calibre, pouco ou nada valem no futuro, porque a sua aparência não passa de uma mentira… a caminho da derrocada!
Ainda faltará um tempo para que fiquem a nu, porque ainda existe quem lhes copie os métodos para tentar suceder-lhes, evitando que o Povo, farto de sofrer, os atire, já, pela janela fora, mas o dia virá, tenho a certeza, porque cada vez são menos os que se deixam iludir com falsas promessas.
Nas suas diferentes matizes: vermelhas, rosas, laranjas ou amarelas, muitos deles estão “privilegiada e chorudamente” reformados, o que faz que sejam DMs (duplamente mamões)
No que ao PS diz respeito e de quem ainda sou membro com as quotas em dia, o grande “equívoco”de muitos reside no facto de acreditarem em novas políticas protagonizadas pelas velhas lapas, muitas delas “mamões a tempo inteiro”, verdadeiros embaixadores da “lavagem” das políticas da responsabilidade dos sucessivos governos, que nos conduziram a esta situação de quase mendigos e de “aldrabões” aos olhos do mundo.
O Partido Socialista não pode ser “isto” a que assistimos! Tem que começar por deixar de adubar os mamões para voltar a ser a esperança dos Portugueses (tão sacrificados pelas políticas totalitárias, hoje albergadas na Direita Portuguesa) que, em considerável número, começam, perigosamente, a desejar o regresso aos tempos idos
É urgente e necessário não dar tréguas aos corruptos, combater o facilitismo, o desleixo e o compadrio, a preguiça e a fraude, valorizando o trabalho e defendendo o direito a ele… Tudo, quase, ao contrário do que temos vindo a assistir.
É altura de os mamões de todas as cores pagarem a crise, mesmo que isso comprometa o ar anafado e as carecas luzidias de alguns deles.
Já basta de mamões que apenas se querem promover e continuam a espezinhar o povo.
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