terça-feira, 3 de outubro de 2017

AGORA QUE JÁ SABEMOS QUEM GANHOU…

AGORA QUE JÁ SABEMOS QUEM GANHOU…
Por Celso Neto

O Sátão foi a votos, no passado dia 1. Que eu conheça, não houve casos de gravidade extrema a perturbar o ato eleitoral. Há sempre um pormenor ou outro a dificultar o normal funcionamento, mas podemos dizer que o civismo esteve presente e, disso, devemos orgulhar-nos.
Conhecidos os resultados eleitorais nacionais, distritais e concelhios há que felicitar os vencedores e respeitar os vencidos. Uns e outros foram participantes num ato cívico, no qual, infelizmente, um número elevado de cidadãos (quase metade) não participa, através do seu voto livre (que tanto custou a conquistar!)
As campanhas eleitorais proporcionam sempre momentos menos felizes de alguns intervenientes, mas de pouco ou nada adianta mantermo-nos nesse registo, pois o que agora interessa é concentrar a nossa atenção da defesa da legalidade democrática, trabalhando para o bem comum em prol do desenvolvimento do concelho, infelizmente ainda muito longe de reunir condições para que os mais jovens possam ficar por aqui, a construir e a desfrutar das suas vidas…
Todos não somos demais para meter ombros à tarefa gigantesca de fazer do Sátão um concelho moderno e desenvolvido. Unamo-nos, pois, em torno das grandes “questões” que afetam o concelho, remando no mesmo sentido, que permita a concretização dos grandes projetos que temos em mãos, como seja a ligação a Viseu, a zona empresarial, o circuito viário interno e periférico, o ambiente, entre outros.
Daqui a quatro anos vai voltar a haver eleições autárquicas… O Povo saberá certamente premiar e escolher aqueles que mais se envolverem no Bem do concelho.
A minha proposta é que se enterrem os “machados de guerra” e se desvalorizem algumas coisas que foram ditas.
A arrogância tal como a falsa modéstia são más conselheiras! A vitimização e o populismo não facilitam o normal funcionamento do dia a dia.

Cada coisa e cada um no seu lugar… a trabalhar, a trabalhar, a trabalhar!

1 comentário:

  1. Eu cá vou continuar a viver fora do rebanho...

    Nesta aldeia sem pretensão
    Eu tenho má reputação
    Maltrapilho ou engravatado
    Acham que sou mal comportado
    Porem eu não faço nem mal nem bem
    Nesta minha vida de Zé Ninguem
    Mas que vida mais triste tenho
    Só por viver fora do Rebanho
    Sou insultado por toda a gente
    Menos pelos mudos, é evidente

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