AGORA QUE JÁ SABEMOS QUEM
GANHOU…
Por Celso Neto
O Sátão foi a votos, no
passado dia 1. Que eu conheça, não houve casos de gravidade extrema a perturbar
o ato eleitoral. Há sempre um pormenor ou outro a dificultar o normal funcionamento,
mas podemos dizer que o civismo esteve presente e, disso, devemos orgulhar-nos.
Conhecidos os resultados
eleitorais nacionais, distritais e concelhios há que felicitar os vencedores e
respeitar os vencidos. Uns e outros foram participantes num ato cívico, no
qual, infelizmente, um número elevado de cidadãos (quase metade) não participa,
através do seu voto livre (que tanto custou a conquistar!)
As campanhas eleitorais
proporcionam sempre momentos menos felizes de alguns intervenientes, mas de
pouco ou nada adianta mantermo-nos nesse registo, pois o que agora interessa é
concentrar a nossa atenção da defesa da legalidade democrática, trabalhando
para o bem comum em prol do desenvolvimento do concelho, infelizmente ainda
muito longe de reunir condições para que os mais jovens possam ficar por aqui,
a construir e a desfrutar das suas vidas…
Todos não somos demais para
meter ombros à tarefa gigantesca de fazer do Sátão um concelho moderno e
desenvolvido. Unamo-nos, pois, em torno das grandes “questões” que afetam o
concelho, remando no mesmo sentido, que permita a concretização dos grandes
projetos que temos em mãos, como seja a ligação a Viseu, a zona empresarial, o
circuito viário interno e periférico, o ambiente, entre outros.
Daqui a quatro anos vai voltar
a haver eleições autárquicas… O Povo saberá certamente premiar e escolher
aqueles que mais se envolverem no Bem do concelho.
A minha proposta é que se
enterrem os “machados de guerra” e se desvalorizem algumas coisas que foram
ditas.
A arrogância tal como a falsa
modéstia são más conselheiras! A vitimização e o populismo não facilitam o
normal funcionamento do dia a dia.
Cada coisa e cada um no seu
lugar… a trabalhar, a trabalhar, a trabalhar!
Eu cá vou continuar a viver fora do rebanho...
ResponderEliminarNesta aldeia sem pretensão
Eu tenho má reputação
Maltrapilho ou engravatado
Acham que sou mal comportado
Porem eu não faço nem mal nem bem
Nesta minha vida de Zé Ninguem
Mas que vida mais triste tenho
Só por viver fora do Rebanho
Sou insultado por toda a gente
Menos pelos mudos, é evidente