Resultou infrutífero o meu trabalho, pelo que numa
primeira análise sou levado a pensar que os “conceituados homens da notícia” ou
pertencem ao poderoso e impenetrável mundo gay sacro-político, ou são realmente
castos e fieis para com os(as) seus(suas) companheiros(as).
Fico revoltado quando vejo jornalistas que fazem e (ou)
defendem o que fizeram com François Hollande. Para mim, bom seria que neste
“particular” os jornalistas se virassem mais para si próprios, onde não hão de,
certamente, faltar casos sensacionais, capazes de satisfazer a doentia
curiosidade dos gentios mais glutões de escândalos de infidelidades...
Em minha opinião, um jornalista que se preze não
participa em “cruzadas” que atingem a intimidade a que todos temos direito, até
porque as crianças e jovens da família (é assim que se diz?) acabam por ser
duramente atingidas e não podem ser vítimas de criminosos sensacionalismos de
um qualquer pasquim, imediatamente aproveitado pela imprensa, pretensamente
isenta e independente.
Post Scriptum
Não me venham falar de mafiosos... Se Hollande cometeu
algum crime, as entidades competentes que investiguem, que o julguem e, se for
caso disso, que o prendam!
Seus hipócritas, de meia tijela!
Basta de jornaleiros!
Sem comentários:
Enviar um comentário