terça-feira, 7 de janeiro de 2014

EUSÉBIO, TU ZÉBIAS, ELE ZÉBIA...

No funeral de Eusébio, o País esteve igual a si próprio!
- Os fracos e humildes acotovelavam os ainda mais fracos e humildes para os impedir de se chegarem à frente!
- Os assim-assim maldiziam os da sua igualha, roídos de inveja, pelo facto de terem conseguido um lugar “coberto” pelas câmaras e pelos microfones!
- Os bem de vida tentavam por todos os meios que ninguém se metesse à sua frente, privando-os das luzes da ribalta!
- Os poderosos (governantes, políticos e outros vege  tais)  lambiam as botas aos ainda mais poderosos para que não os ignorassem!
Claro que durante as cerimónias fúnebres os mais poderosos eram os “donos” das câmaras e dos microfones, que tinham o imenso poder de só se dirigir a quem queriam, por mais importante que fosse...
Foram muitos os que lhe prestaram vassalagem! A vaidade imensa que isso lhes causou levou-os a considerar o País uma cambada de parvos, para quem só a morte de Eusébio contava para o presente e para o futuro de Portugal! Foi um big brother muito ordinário, uma “feira” de mau gosto, um lamentável “circo de jornalismo acrobático”, onde os jornalistas eram os donos da bola e, como tal, tinham garantido o direito de jogar, como acontecia nos meus tempos de Escola Primária!

Post Scriptum

Cambada de imbecis! ...que envergonham o País!...e escapam sempre por um triz!

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