terça-feira, 4 de junho de 2013

Fedorentos

Com a missão ainda não totalmente cumprida de empobrecer os Portugueses, o governo PSD/CDS está a caminho de se tornar o governo mais impopular da nossa história pós 25 de Abril, não apenas pela austeridade imposta a quem vive do seu salário, mas também pelas benesses que concede a quem é da “cor” e aos mais ricos, que são um criminoso atropelo ao direito à nossa dignidade de cidadãos.
Os que trabalharam uma vida inteira e confiaram na seriedade do Estado têm vindo a ser espoliados dos seus direitos (consagrados em contratos escritos) e os que trabalham ainda veem os seus dias piorar cada vez mais, enquanto os “nababos” engordam e esfregam a barriga de contentes, porque têm (finalmente) à sua disposição uma legião de desempregados que lhes permite satisfazer os seus desejos vorazes de exploração esclavagista.
Metem-me nojo os discursos de Passos, Gaspar e Portas, como me metem a maior parte dos répteis que vejo na minha azáfama diária pelos campos que herdei de meus pais, onde me refugio para não ser obrigado a ler e ouvir a propaganda, sem ética, destes coveiros de Portugal.
Sinto náuseas quando ouço Cavaco falar, no intervalo dos seus tabus, porque bem pior que um “corta fitas” (Américo Tomaz) é um homem que quebra o silêncio para só dizer disparates…
Com esta “gente”, Portugal não tem futuro, por muito que estes lacaios de Merkel nos digam que estamos a prepará-lo… A vergonhosa atuação alemã perante a crise dos países do sul da Europa há de um dia, que espero esteja próximo, ter consequências nas relações desses países entre si que os levarão a unir-se contra ela. Espero ser vivo quando lhe retribuírem em dobro o “pesadelo” em que nos mergulhou e quer eternizar.

Post Scriptum
Gostava de ouvir o senhor presidente da República e o 1º ministro falar das reformas adquiridas na “secretaria” (em poucos meses ou anos) e daquelas em que foram incluídas as  “escandalosas alcavalas  e emolumentos”…
Apenas ouço falar de reformados e pensionistas na generalidade (daqueles que descontaram  os anos que a lei exige) e isso não é sério!

Começo a ter cada vez mais tolerância para com uma velhinha que estava a aviar meia receita na farmácia (por falta de dinheiro) e que me segredou ao ouvido: - Passos, Portas e Gaspar?! São uns fedorentos! Puta que os pariu! Para bem dos meus bisnetos, espero que nos próximos vinte anos não ponham as patas no poder! 

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