É o delírio total
Com o anedotário governamental!
Por causa destes filhos… da mãe
Já são poucos os que vivem bem!
Caminhamos para o abismo
Mas…Gaspar, o artista
Sorri com ar trocista
Carregado de cinismo!
Neste enorme pesadelo
Estão a ir-nos ao “pelo”…
A missão
É deitar-nos ao chão!
Num “foguete”
Atirar Portugal pró “tapete”!
Falências e desemprego
Pessimismo e medo
Angústia e depressão
Morte do Sonho, desilusão
Ausência de auto estima…
Triste sina!
Com esta “gente”
Que nos explora e mente
Nunca iremos em frente!
De retrocesso em retrocesso
De excesso em excesso
De teimosia em teimosia
De incompetência em incompetência
Matam-nos a alegria
Esgotam-nos a paciência!
Nada funciona
Nesta intentona
De nos destruir
Com austeridade pura
Quase ditadura…
Portugal definha
Cada dia que passa
Com Passos a insistir
Na receita mesquinha
Da asneira crassa…
Cavaco assiste e apadrinha
O desvario…
Fala de cátedra sobre a nossa ruina
Tenta livrar a água do capote
Que esconde “culpas no cartório”
Tenta fintar-nos em toda a linha
Surpreender-nos em cada esquina
Para que ninguém note
Que o nosso esforço é inglório…
…”Ganda” finório!
Post Scriptum
Com a sua hipocrisia e artimanha
Vai enchendo os cofres … a Alemanha!
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