segunda-feira, 29 de abril de 2013

Gaspar – o teimoso incompetente


A teimosia de Gaspar está a gerar discordância no próprio conselho de ministros. Os falhanços sucessivos das suas previsões, que nos conduziram ao estado calamitoso em que estamos, agravaram o mau estar nas reuniões, sendo pública a discordância de alguns ministros, relativamente às suas desastrosas opções.
Gaspar, como já afirmei várias vezes, limita-se a ser um pau mandado de Merkel, um lacaio sem voz, sem o mínimo de competência para defender os interesses de Portugal nas negociações com a troika e com os nossos credores internacionais, limitando-se a um “sonolento sim” perante as suas exigências, muitas vezes especuladoras e inadmissíveis.
Se não mudarmos de ministro das finanças e continuarmos a enveredar pelos caminhos propostos por este militante do empobrecimento não tardará muito que a nossa economia fique irrecuperável com uma legião de desempregados a crescer dia a dia. Com este incompetente a gerir os nossos destinos, Portugal transformar-se-á num inferno onde sobreviver será cada vez mais difícil, numa permanente caminhada para o abismo onde é impossível prever o que nos espera.
Este imbecil tem que ser posto na rua quanto antes, para que a esperança volte e nos motive para o futuro. Graças a este Governo, que conquistou o poder com falsas promessas e descaradas mentiras, somos hoje um País sem chama, sem alma, sem orgulho e sem auto estima, como se tivéssemos cometido um “crime” perante os “parceiros” europeus que nos “ajudaram” a embarcar na cilada de destruir o nosso débil tecido produtivo por dinheiro fácil, que lhes garantisse a venda da sua produção, alimentar vaidades e atividades especulativas e encher o papo aos “sem escrúpulos”…
Claro que cometemos erros! O maior, talvez, foi acreditar que os Países mais ricos estavam preocupados connosco!
Com procedimentos estandardizados e uniformes, os países ricos serão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres, tal como acontece com os seres humanos! Pagava para ver o que sucedia, se Portugal, a Espanha, a Itália e a Grécia ameaçassem sair da União Europeia. Nessa altura é que eu gostava de ver os “merckelianos tomates”!

Post Scriptum
Cavaco Silva é ministro de quê?

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