Metem dó e fazem-me cócegas na pituitária as declarações dos senhores presidentes das Câmaras de Lisboa, Porto e Sintra relativamente ao cancelamento do contrato com a agência de notação financeira Moody’s…
A dar ouvidos a esses senhores, até parece que a Moody’s era uma instituição credível enquanto falou a linguagem de quem a contratou e deixou de o ser a partir do momento em que as suas análises passaram a borrifar-se em quem lhes pagou chorudos dividendos, subtraídos ao bem-estar dos munícipes (espero que com a devida autorização).
Chego a pensar que estas contratações funcionavam como um “chapéu” para os seus devaneios e ousadias, dada a debilidade da argumentação utilizada.
Deixa, também, muito a desejar o “pluralismo, a competência e poder de encaixe” do nosso compatriota Durão Barroso e do Senhor presidente da República, que parecem ter descoberto só agora que a Moody’s está ao serviço do grande capital especulador norte-americano.
Vai sendo altura de os nossos políticos perceberem que ninguém consegue saciar o “monstro especulador”e que, cada vez que cedemos de “olhos fechados” às suas exigências, ele se reforça para atacar de novo, mais ferozmente.
Contrariamente ao que muitos pensavam e alguns ainda pensam, o “mercado” não é um Deus; e, se nada for feito para combater a especulação e a corrupção, a Europa vai sucumbir a breve prazo… Os ataques do dólar e dos especuladores têm que ter resposta firme e adequada, para que o retrocesso europeu não se acentue para níveis inaceitáveis que comprometem a paz na Europa e no mundo.
No essencial, a União Europeia não passa de uma hipocrisia comandada pela senhora Merkel, em benefício da Alemanha, sendo alguns países considerados meros números e consumidores de produtos que fazem crescer a sua próspera economia.
A aposta na não produção e na subsidiodependência que caracterizam o nosso país em sectores chave da actividade económica, não são culpa da Moody’s, são culpa dos nossos governantes e de nós próprios…
Sr. Dr. Cavaco Silva: após aniquilar a nossa agricultura e pesca, de pouco valem as suas intempestivas (tardias) proclamações de boas intenções...
Esta hora é de acção e não de palavreado.
Estadistas precisam-se!
A dar ouvidos a esses senhores, até parece que a Moody’s era uma instituição credível enquanto falou a linguagem de quem a contratou e deixou de o ser a partir do momento em que as suas análises passaram a borrifar-se em quem lhes pagou chorudos dividendos, subtraídos ao bem-estar dos munícipes (espero que com a devida autorização).
Chego a pensar que estas contratações funcionavam como um “chapéu” para os seus devaneios e ousadias, dada a debilidade da argumentação utilizada.
Deixa, também, muito a desejar o “pluralismo, a competência e poder de encaixe” do nosso compatriota Durão Barroso e do Senhor presidente da República, que parecem ter descoberto só agora que a Moody’s está ao serviço do grande capital especulador norte-americano.
Vai sendo altura de os nossos políticos perceberem que ninguém consegue saciar o “monstro especulador”e que, cada vez que cedemos de “olhos fechados” às suas exigências, ele se reforça para atacar de novo, mais ferozmente.
Contrariamente ao que muitos pensavam e alguns ainda pensam, o “mercado” não é um Deus; e, se nada for feito para combater a especulação e a corrupção, a Europa vai sucumbir a breve prazo… Os ataques do dólar e dos especuladores têm que ter resposta firme e adequada, para que o retrocesso europeu não se acentue para níveis inaceitáveis que comprometem a paz na Europa e no mundo.
No essencial, a União Europeia não passa de uma hipocrisia comandada pela senhora Merkel, em benefício da Alemanha, sendo alguns países considerados meros números e consumidores de produtos que fazem crescer a sua próspera economia.
A aposta na não produção e na subsidiodependência que caracterizam o nosso país em sectores chave da actividade económica, não são culpa da Moody’s, são culpa dos nossos governantes e de nós próprios…
Sr. Dr. Cavaco Silva: após aniquilar a nossa agricultura e pesca, de pouco valem as suas intempestivas (tardias) proclamações de boas intenções...
Esta hora é de acção e não de palavreado.
Estadistas precisam-se!
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