O presidente dos USA, a propósito da situação de “calças apertadas” em que está metido, fruto das dificuldades financeiras e políticas, terá afirmado “não somos a Grécia ou Portugal”!!!
Provavelmente sem outra intenção que não fosse afirmar a importância do seu (”pequeno”) país acabou por nos fazer um grande elogio.
Não são e ainda bem, senhor Obama, pois apesar das enormes dificuldades que atravessamos, muito por nossa culpa, (mas também muito pelo papel do país que (des)governa), a política Portuguesa têm-se revelado bem mais digna do que a dos Estados Unidos…
Em termos de seriedade e transparência ninguém se confunde convosco! Os petrodólares, o Vietname e o Iraque são apenas parte do rosto visível de uma política belicista e de rapina que nos orgulhamos muito de não partilhar… Sentimo-nos muito felizes por não pertencermos a essa família!
No seu papel de gigante, Obama ridicularizou os mais pequenos e mais fracos e isso é impróprio de um Estadista digno desse nome. (Não lhe ficava nada mal pedir desculpa pelo que disse, embora me pareça que não tem estofo intelectual para isso).
O problema dos Estados Unidos é quererem ser donos do mundo. Apesar dos vários “avisos” que já tiveram, insistem na cruzada belicista que, mesmo tendo muitos coniventes, um dia terá fim! Gastam muito em guerras (e pouco em políticas sociais) o que levou à dimensão astronómica da dívida pública e do défice actuais… Gastam muitos, muitos, muitos milhões para nos fazer crer que a poderosíssima indústria de armamento é o garante da paz mundial!!!
A situação de Portugal é bem mais fácil de resolver, apesar da fragilidade que a nossa pequena dimensão acarreta e da pressão que os países mais poderosos exercem sobre nós para gastarmos dinheiro em coisas inúteis. Para resolvermos a nossa situação, muito provavelmente, temos que começar por deixar de ter os Estados Unidos como ídolo e virar-nos para a Europa a que pertencemos e para o mundo que descobrimos e que nem sempre tratámos bem. Alguém, civilizado, tem que ter a coragem de dizer aos Estados Unidos que a Democracia os impede que sejam donos do Mundo e muito menos da nossa vontade própria.
Senhor Obama: Deixe Portugal em paz. Resolva os seus problemas e deixe-nos tentar resolver os nossos! Quando se lembrar de Portugal evite dizer o que quer que seja. Vá passear o seu cão preto que parece que é de raça portuguesa…
Na hora do Juízo Final Deus julgá-lo-á… Leve roupas frescas, porque o “calor” há-de ser muito!
Provavelmente sem outra intenção que não fosse afirmar a importância do seu (”pequeno”) país acabou por nos fazer um grande elogio.
Não são e ainda bem, senhor Obama, pois apesar das enormes dificuldades que atravessamos, muito por nossa culpa, (mas também muito pelo papel do país que (des)governa), a política Portuguesa têm-se revelado bem mais digna do que a dos Estados Unidos…
Em termos de seriedade e transparência ninguém se confunde convosco! Os petrodólares, o Vietname e o Iraque são apenas parte do rosto visível de uma política belicista e de rapina que nos orgulhamos muito de não partilhar… Sentimo-nos muito felizes por não pertencermos a essa família!
No seu papel de gigante, Obama ridicularizou os mais pequenos e mais fracos e isso é impróprio de um Estadista digno desse nome. (Não lhe ficava nada mal pedir desculpa pelo que disse, embora me pareça que não tem estofo intelectual para isso).
O problema dos Estados Unidos é quererem ser donos do mundo. Apesar dos vários “avisos” que já tiveram, insistem na cruzada belicista que, mesmo tendo muitos coniventes, um dia terá fim! Gastam muito em guerras (e pouco em políticas sociais) o que levou à dimensão astronómica da dívida pública e do défice actuais… Gastam muitos, muitos, muitos milhões para nos fazer crer que a poderosíssima indústria de armamento é o garante da paz mundial!!!
A situação de Portugal é bem mais fácil de resolver, apesar da fragilidade que a nossa pequena dimensão acarreta e da pressão que os países mais poderosos exercem sobre nós para gastarmos dinheiro em coisas inúteis. Para resolvermos a nossa situação, muito provavelmente, temos que começar por deixar de ter os Estados Unidos como ídolo e virar-nos para a Europa a que pertencemos e para o mundo que descobrimos e que nem sempre tratámos bem. Alguém, civilizado, tem que ter a coragem de dizer aos Estados Unidos que a Democracia os impede que sejam donos do Mundo e muito menos da nossa vontade própria.
Senhor Obama: Deixe Portugal em paz. Resolva os seus problemas e deixe-nos tentar resolver os nossos! Quando se lembrar de Portugal evite dizer o que quer que seja. Vá passear o seu cão preto que parece que é de raça portuguesa…
Na hora do Juízo Final Deus julgá-lo-á… Leve roupas frescas, porque o “calor” há-de ser muito!
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