(Supostamente) os candidatos a futuros juízes e procuradores confundiram ética com alface e não ficaram muito nem pouco incomodados com o facto de terem sabido antecipadamente um teste. Sem uma pontinha de dignidade e vergonha aproveitaram esse facto para tentarem desenrascar-se, muito provavelmente porque andam cansados ou então porque pensam que para meter os pobres na cadeia não é preciso estudar muito…
O mínimo que se esperava era que pelo menos alguns deles denunciassem o caso, mas a união da classe falou mais alto, de harmonia com o princípio em voga em algumas “esferas” da sociedade portuguesa que reza que desde que todos mamem, tudo está justo e perfeito. Quais trafulhas de meia tigela os futuros decisores foram para o exame apenas colocar cruzinhas na quadrícula previamente combinada …. Rico exemplo para os fora de lei!
E qual foi a solução encontrada para resolver o imbróglio? Nota 10 para todos! Um qualquer aprendiz de burro não faria pior! É o que se pode chamar uma avaria premeditada da balança onde se pesa a gravidade dos nossos actos. Nada de apurar responsabilidades… nada de ondas, nada de penalizações para os falsários!
Não se sabe se esta “triste cena” tem ou não algo a ver com o pedido de demissão da directora do CEJ, mas tudo indica que sim, pois o que se passou é um triste exemplo de leviandade, baixeza de carácter e irresponsabilidade extrema.
Mais uma vez se varreu o lixo para debaixo do tapete, numa casa de fidalgos… que não presta contas a ninguém!
Que vergonha!
Que há-de se de nós?
O mínimo que se esperava era que pelo menos alguns deles denunciassem o caso, mas a união da classe falou mais alto, de harmonia com o princípio em voga em algumas “esferas” da sociedade portuguesa que reza que desde que todos mamem, tudo está justo e perfeito. Quais trafulhas de meia tigela os futuros decisores foram para o exame apenas colocar cruzinhas na quadrícula previamente combinada …. Rico exemplo para os fora de lei!
E qual foi a solução encontrada para resolver o imbróglio? Nota 10 para todos! Um qualquer aprendiz de burro não faria pior! É o que se pode chamar uma avaria premeditada da balança onde se pesa a gravidade dos nossos actos. Nada de apurar responsabilidades… nada de ondas, nada de penalizações para os falsários!
Não se sabe se esta “triste cena” tem ou não algo a ver com o pedido de demissão da directora do CEJ, mas tudo indica que sim, pois o que se passou é um triste exemplo de leviandade, baixeza de carácter e irresponsabilidade extrema.
Mais uma vez se varreu o lixo para debaixo do tapete, numa casa de fidalgos… que não presta contas a ninguém!
Que vergonha!
Que há-de se de nós?
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