Ou muito me engano ou vamos voltar a ter no PS um super candidato único que o aparelho dos bem instalados na vida e no propriamente dito imporá “democraticamente” . Pouco ou quase nada sei do que se passa no PS, porque no Sátão não se realizam reuniões de militantes, há muitos, muitos meses, mas tudo parece caminhar no sentido de uma perfeita união em torno de um novo líder, de “marca Sócrates”, que dê continuidade ao projecto que arruinou o PS e o País.
Estou a falar de Francisco Assis, que tem toda a legitimidade para se candidatar, mas que considero não reunir condições para desempenhar o cargo de secretário-geral (1º ministro), mas que o aparelho certamente muito admira, porque essa é a garantia de que “lá por cima” tudo ficará na mesma, mantendo-se intacta a cadeia de poder, com graves prejuízos para o Partido, mas com benefícios pessoais para as velhas e novas raposas que fazem da política profissão, muitos por não saberem fazer nada.
Sinceramente espero que outros candidatos carismáticos dentro do PS se disponibilizem, entre os quais António José Seguro, evitando assim que o caudal de hipocrisia que inundou o último Congresso se repita. Chapeladas de 95% ou coisa parecida não salvam o Partido neste momento difícil em que se encontra, minado pelo socratismo doentio… O PS, em minha opinião precisa de profundo debate interno que reanime as hostes. Se continuar prisioneiro do séquito que, de cabeça enterrada na areia, bajulava Sócrates, podemos preparar-nos para esperar uma década para que volte a haver possibilidades de ganhar eleições.
Vamos aguardar para ver o que acontece…
Para mim as chapeladas são sinónimo de seguidismo e não de consenso, de ocultismo e não de transparência, de golpismo e não de seriedade e competência, de imobilismo e não de acção política dinâmica e responsável.
A união à volta do líder deve existir, mas só depois de amplo debate democrático interno, que sem dar trunfos à Oposição permita fundamentar as opções, de forma a tomá-las consciente e responsávelmente e não apenas porque essa é a vontade do “chefe”, muitas vezes dependentes do lado para que acorda virado.
A humildade com que José Sócrates se apresentou no dia da escandalosa e deprimente derrota dos Socialistas, nos quais me incluo, ter-nos-ia feito chorar se não soubéssemos que ele apenas queria vitimizar-se para tentar apagar da nossa mente a forma como obrigou o PS a segui-lo na altura em que se demitiu e recandidatou ao lugar de 1º ministro.
Já estou a vê-lo, como militante de base, a colar cartazes de balde e pincel na mão, como nos seus tempos de JSD!
Verticalidade e cooperação precisam-se! Chapeladas não!
Estou a falar de Francisco Assis, que tem toda a legitimidade para se candidatar, mas que considero não reunir condições para desempenhar o cargo de secretário-geral (1º ministro), mas que o aparelho certamente muito admira, porque essa é a garantia de que “lá por cima” tudo ficará na mesma, mantendo-se intacta a cadeia de poder, com graves prejuízos para o Partido, mas com benefícios pessoais para as velhas e novas raposas que fazem da política profissão, muitos por não saberem fazer nada.
Sinceramente espero que outros candidatos carismáticos dentro do PS se disponibilizem, entre os quais António José Seguro, evitando assim que o caudal de hipocrisia que inundou o último Congresso se repita. Chapeladas de 95% ou coisa parecida não salvam o Partido neste momento difícil em que se encontra, minado pelo socratismo doentio… O PS, em minha opinião precisa de profundo debate interno que reanime as hostes. Se continuar prisioneiro do séquito que, de cabeça enterrada na areia, bajulava Sócrates, podemos preparar-nos para esperar uma década para que volte a haver possibilidades de ganhar eleições.
Vamos aguardar para ver o que acontece…
Para mim as chapeladas são sinónimo de seguidismo e não de consenso, de ocultismo e não de transparência, de golpismo e não de seriedade e competência, de imobilismo e não de acção política dinâmica e responsável.
A união à volta do líder deve existir, mas só depois de amplo debate democrático interno, que sem dar trunfos à Oposição permita fundamentar as opções, de forma a tomá-las consciente e responsávelmente e não apenas porque essa é a vontade do “chefe”, muitas vezes dependentes do lado para que acorda virado.
A humildade com que José Sócrates se apresentou no dia da escandalosa e deprimente derrota dos Socialistas, nos quais me incluo, ter-nos-ia feito chorar se não soubéssemos que ele apenas queria vitimizar-se para tentar apagar da nossa mente a forma como obrigou o PS a segui-lo na altura em que se demitiu e recandidatou ao lugar de 1º ministro.
Já estou a vê-lo, como militante de base, a colar cartazes de balde e pincel na mão, como nos seus tempos de JSD!
Verticalidade e cooperação precisam-se! Chapeladas não!
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