Enquanto passeava, distraidamente, por uma das ruas da nossa bela cidade senti algo escorregadio e mole debaixo do sapato, ainda fumegante, que me ia provocando uma aparatosa queda, cujas consequências não consigo prever… (digo aparatosa, porque andei a “bailar” para não cair)
Reparei então que à minha frente seguia uma linda donzela de idade indefinida, fruto de uma maquilhagem cuidada segurando pela trela um nédio canino de razoável porte, de raça de que não sei o nome, porque só gosto de” rafeiros” que vivem em liberdade… Ao que tudo indica, tal como tantas outras pessoas trouxe o animal à rua para que fizesse as suas necessidades, que em casa, pelos vistos, provocavam incómodo, apesar do muito carinho e afeição que todos, certamente, sentem pelo fiel amigo da família, muitas vezes mais bem tratado que os pais ou avós….
Não sei se é possível ensinar todos os cães a ir à sanita, (muitos vão lá todos os dias) mas parece-me que isso não será muito difícil. Na eventualidade daquela donzela defecar em sanita de oiro a que o cão pode ser alérgico, tinha sido óptimo que tivesse colocado uma fraldinha no animal ou então ter vindo munida de uma simples tenaz, uma pazinha e uma vassourinha para limpar o “resultado sólido” do alívio canino. No caso da referida donzela ter em casa alguém que lhe limpa o rabinho por ter horror ao produto das suas digestões e não estar, portanto, habilitada para esse serviço, devia ter-se feito acompanhar do(a) “limpador(a)”porque um qualquer cidadão não pode estar sujeito a pisar um poio de um cão de luxo pertencente a um “pedigreepado” qualquer.
As damas e os cavalheiros que trazem os cães para a rua sem tomarem as devidas precauções, de respeito pelo ambiente e de elementar higiene e para que não aconteça o que me aconteceu a mim, deviam ser condenados a cheirar-lhes os rabinhos três vezes ao dia durante toda a vida, pois se eles têm direito (não sei se têm) a ter um cãozinho fechado em casa que só vem à rua para se “aliviar”, todos temos o direito de passear pelas ruas sem “tropeçar” na “troféu” do cão e na falta de civismo (imundice) do dono.
Minhas queridinhas e meus queridinhos: Tirem os fatinhos, as gravatinhas, as meias e os sapatinhos aos cãezinhos e ponham-lhes uma fralda ou sejam portadores dos apetrechos necessários para limpar os cocós, quando os trouxerem à rua.
Façam lá isso. Nós merecemos e a cidade também!
Reparei então que à minha frente seguia uma linda donzela de idade indefinida, fruto de uma maquilhagem cuidada segurando pela trela um nédio canino de razoável porte, de raça de que não sei o nome, porque só gosto de” rafeiros” que vivem em liberdade… Ao que tudo indica, tal como tantas outras pessoas trouxe o animal à rua para que fizesse as suas necessidades, que em casa, pelos vistos, provocavam incómodo, apesar do muito carinho e afeição que todos, certamente, sentem pelo fiel amigo da família, muitas vezes mais bem tratado que os pais ou avós….
Não sei se é possível ensinar todos os cães a ir à sanita, (muitos vão lá todos os dias) mas parece-me que isso não será muito difícil. Na eventualidade daquela donzela defecar em sanita de oiro a que o cão pode ser alérgico, tinha sido óptimo que tivesse colocado uma fraldinha no animal ou então ter vindo munida de uma simples tenaz, uma pazinha e uma vassourinha para limpar o “resultado sólido” do alívio canino. No caso da referida donzela ter em casa alguém que lhe limpa o rabinho por ter horror ao produto das suas digestões e não estar, portanto, habilitada para esse serviço, devia ter-se feito acompanhar do(a) “limpador(a)”porque um qualquer cidadão não pode estar sujeito a pisar um poio de um cão de luxo pertencente a um “pedigreepado” qualquer.
As damas e os cavalheiros que trazem os cães para a rua sem tomarem as devidas precauções, de respeito pelo ambiente e de elementar higiene e para que não aconteça o que me aconteceu a mim, deviam ser condenados a cheirar-lhes os rabinhos três vezes ao dia durante toda a vida, pois se eles têm direito (não sei se têm) a ter um cãozinho fechado em casa que só vem à rua para se “aliviar”, todos temos o direito de passear pelas ruas sem “tropeçar” na “troféu” do cão e na falta de civismo (imundice) do dono.
Minhas queridinhas e meus queridinhos: Tirem os fatinhos, as gravatinhas, as meias e os sapatinhos aos cãezinhos e ponham-lhes uma fralda ou sejam portadores dos apetrechos necessários para limpar os cocós, quando os trouxerem à rua.
Façam lá isso. Nós merecemos e a cidade também!
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