Quero começar por dizer que não acredito na inocência de nenhum dos condenados no processo Casa Pia.
Carlos Cruz, apesar de, juridicamente, não podermos considerar que é culpado antes de esgotados todos os procedimentos a que lhe é permitido recorrer para tentar provar a sua inocência, não é excepção. A monstruosidade jurídica que, segundo afirma, está na base da sua condenação, não é uma hipótese que devamos pôr de lado, mas sinceramente o seu comportamento ao longo destes tempos, parece-me “digno” do mesmo nome, especificamente no que diz respeito à sua estratégia de considerar que o processo Casa Pia se transformou num processo contra si. Todos sabemos que o ex-apresentador (espero que não futuro) era um profissional competente (apesar de também ter dado a cara para vender ilusões aos papalvos, como é o caso do timesharing algarvio), mas daí até tudo isto ser uma “cabala” para o abater, vai uma grande distância, e, é demonstrativo de uma arrogância sem fim, para a qual certamente muito contribuíram os seus doutos defensores que, penso eu, foram também apanhados de surpresa, quando constataram que os seus doutos recursos, que entupiram o processo ao longo destes anos, não conseguiram os efeitos desejados…
Aquela “cena” de nomes de políticos e outros influentes, pelos vistos não passava de mais uma intimidação ao poder judicial! (se sabem alguma coisa que digam de uma vez, para não termos que lhes recordar que estão a fazer precisamente a mesma coisa que condenam)
Confesso que quando vi as “pesadas celebridades” a abandonar o “barco” da defesa daqueles jovens, provavelmente, penso agora, para lhes retirar credibilidade e para que tudo morresse ali, cheguei a admitir que o “processo Casa Pia” descesse às catacumbas judiciais para de lá não sair mais.
Felizmente um advogado, que ouvi Catalina Pestana referir, não retirou o pé do acelerador e prosseguiu na sua missão de demonstrar que a pedofilia na Casa Pia não era uma invenção dos “rapazes”, sendo estes, bem pelo contrário, vítimas, que mesmo com os “avanços” jurídicos no campo sexual, ficarão sempre marcados com graves danos na sua integridade e personalidade.
Os senhores de “gostos esquisitos e criminosos” que, aparentemente, o dinheiro podia satisfazer ficaram a saber que com os “rapazes” da Casa Pia não podem brincar mais, porque isso sai-lhes caro e mete-os atrás das grades. Os especialistas em provocar demoras na aplicação da justiça também ficaram a saber que para defender a lei não são precisos “(re)nomes sonantes”, porque o tempo de quem tem um olho é rei, felizmente , acabou!
Os pedófilos têm que ir para a prisão, no mínimo! (continuo convicto da necessidade de medidas mais radicais, tal como para com os incendiários e outros criminosos).
Nem que seja pouco tempo, como aconteceu com estes arguidos, a prisão será a cruz que terão que carregar a vida inteira, para se envergonharem de si próprios, até ao dia em que “desapareçam”(por mim podem antecipar, à vontade), para descanso das vítimas...
Pedófilos na prisão, já!
Cá para mim era uma medida pedagógica que os seus advogados os acompanhassem a tempo inteiro, pelas sucessivas tentativas de descredibilizar as vítimas, para que tudo não passasse de uma “inventona”, e se castigassem os “caluniadores”…
Não faço ideia dos erros processuais que virão a ser invocados… também não consigo prever as “novelas” a que vamos assistir, mas se o dinheiro dos meus impostos alguma vez servir para indemnizar pedófilos, nesse dia tornar-me-ei incumpridor, e aí, sim, palpita-me que irei preso!
Carlos Cruz, apesar de, juridicamente, não podermos considerar que é culpado antes de esgotados todos os procedimentos a que lhe é permitido recorrer para tentar provar a sua inocência, não é excepção. A monstruosidade jurídica que, segundo afirma, está na base da sua condenação, não é uma hipótese que devamos pôr de lado, mas sinceramente o seu comportamento ao longo destes tempos, parece-me “digno” do mesmo nome, especificamente no que diz respeito à sua estratégia de considerar que o processo Casa Pia se transformou num processo contra si. Todos sabemos que o ex-apresentador (espero que não futuro) era um profissional competente (apesar de também ter dado a cara para vender ilusões aos papalvos, como é o caso do timesharing algarvio), mas daí até tudo isto ser uma “cabala” para o abater, vai uma grande distância, e, é demonstrativo de uma arrogância sem fim, para a qual certamente muito contribuíram os seus doutos defensores que, penso eu, foram também apanhados de surpresa, quando constataram que os seus doutos recursos, que entupiram o processo ao longo destes anos, não conseguiram os efeitos desejados…
Aquela “cena” de nomes de políticos e outros influentes, pelos vistos não passava de mais uma intimidação ao poder judicial! (se sabem alguma coisa que digam de uma vez, para não termos que lhes recordar que estão a fazer precisamente a mesma coisa que condenam)
Confesso que quando vi as “pesadas celebridades” a abandonar o “barco” da defesa daqueles jovens, provavelmente, penso agora, para lhes retirar credibilidade e para que tudo morresse ali, cheguei a admitir que o “processo Casa Pia” descesse às catacumbas judiciais para de lá não sair mais.
Felizmente um advogado, que ouvi Catalina Pestana referir, não retirou o pé do acelerador e prosseguiu na sua missão de demonstrar que a pedofilia na Casa Pia não era uma invenção dos “rapazes”, sendo estes, bem pelo contrário, vítimas, que mesmo com os “avanços” jurídicos no campo sexual, ficarão sempre marcados com graves danos na sua integridade e personalidade.
Os senhores de “gostos esquisitos e criminosos” que, aparentemente, o dinheiro podia satisfazer ficaram a saber que com os “rapazes” da Casa Pia não podem brincar mais, porque isso sai-lhes caro e mete-os atrás das grades. Os especialistas em provocar demoras na aplicação da justiça também ficaram a saber que para defender a lei não são precisos “(re)nomes sonantes”, porque o tempo de quem tem um olho é rei, felizmente , acabou!
Os pedófilos têm que ir para a prisão, no mínimo! (continuo convicto da necessidade de medidas mais radicais, tal como para com os incendiários e outros criminosos).
Nem que seja pouco tempo, como aconteceu com estes arguidos, a prisão será a cruz que terão que carregar a vida inteira, para se envergonharem de si próprios, até ao dia em que “desapareçam”(por mim podem antecipar, à vontade), para descanso das vítimas...
Pedófilos na prisão, já!
Cá para mim era uma medida pedagógica que os seus advogados os acompanhassem a tempo inteiro, pelas sucessivas tentativas de descredibilizar as vítimas, para que tudo não passasse de uma “inventona”, e se castigassem os “caluniadores”…
Não faço ideia dos erros processuais que virão a ser invocados… também não consigo prever as “novelas” a que vamos assistir, mas se o dinheiro dos meus impostos alguma vez servir para indemnizar pedófilos, nesse dia tornar-me-ei incumpridor, e aí, sim, palpita-me que irei preso!
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