Todos os portugueses já se aperceberam que o PSD não quer governar Portugal. Na eventualidade de ganhar as eleições antecipadas (é uma possibilidade em que não acredito, mas que admito), teria que governar sem maioria absoluta e como tal seria obrigado a fazer tudo igualzinho ao que faz Sócrates agora, acrescido de muitas outras medidas destinadas a satisfazer a sua clientela, que, evidentemente, não brinca em serviço e muito menos tolera que ofendam o seu Deusmoney…
Passos Coelho é o encarregado de fazer a “triste figura” de não saber o que quer, enquanto os “gulipões” espreitam atrás da cortina à espera do 2º acto da peça “Portugal de rastos” que retrata a sua esperança de Portugal se tornar ingovernável, para surgirem como salvadores, entregando, se tal julgarem necessário, o nosso destino colectivo nas mãos de ditadores da sua confiança…
Para consumo interno, com vista à conquista do poder, no seu intuito de descredibilizar o governo (que não ilibo de muitas culpas) ajudam, dia após dia, a construir internacionalmente uma imagem negativa de Portugal, mesmo sabendo que ela não se apaga com a sua chegada ao poder… Na mesma linha de pensamento, Paulo Portas prossegue na sua cruzada depreciativa. Ele sim, queria governar! (mas, felizmente, os Portugueses dispensam-no dessa tarefa!)
Enquanto a banda toca (e o bando canta), aguardamos com alguma impaciência o próximo orçamento de Estado, esperançados que o PS dê sinais inequívocos de rigor e transparência e de combate ao despesismo público, sem embarcar na lógica neoliberal radical, que a direita defende e à qual estão a aderir alguns “doutores”, cujas famílias ainda há poucos anos dividiam uma sardinha para três, num país de meia dúzia de grandes senhores, com as arcas do Estado a abarrotar de ouro.
Por falar em ouro, ouvi dizer que ainda temos reservas para pagar a dívida, mas isso, a ser verdade, não é de interesse nacional, pois não? Não resisto a evocar aqui a memória de um velho, rico e já falecido que dizia: “Adoro emprestar dinheiro aos pobres, mas só àqueles que tenham bens que não consigam transformar em riqueza”.
No dia em que Portugal não tenha com que pagar a dívida externa, os investidores não sobem os juros; com ou sem perdão, deixam de emprestar dinheiro! O que eles querem é um País à medida das suas exigências especulativas. Como e de onde vem o dinheiro para lhes pagar, isso não lhes importa.
É por isso que precisamos de um governo a sério, que invista na produção de riqueza, com dinheiro emprestado, (por que não?), liderado por alguém com requisitos que Passos e Portas, em minha opinião, não reúnem. O PSD parece não ignorar esse facto e daí resulta o Portugal de hoje, até que Sócrates se decida por uma lufada de ar fresco! Só pode ser ministro quem respeita e faz cumprir as regras estabelecidas. Como diz a minha vizinha “quem não tem c não se mete a p…” a despesa pública tem que baixar, até para dar o exemplo, mas por favor não peçam mais àqueles que trabalham e vivem com dificuldades. Levantem os olhos, olhem para cima!
Passos Coelho é o encarregado de fazer a “triste figura” de não saber o que quer, enquanto os “gulipões” espreitam atrás da cortina à espera do 2º acto da peça “Portugal de rastos” que retrata a sua esperança de Portugal se tornar ingovernável, para surgirem como salvadores, entregando, se tal julgarem necessário, o nosso destino colectivo nas mãos de ditadores da sua confiança…
Para consumo interno, com vista à conquista do poder, no seu intuito de descredibilizar o governo (que não ilibo de muitas culpas) ajudam, dia após dia, a construir internacionalmente uma imagem negativa de Portugal, mesmo sabendo que ela não se apaga com a sua chegada ao poder… Na mesma linha de pensamento, Paulo Portas prossegue na sua cruzada depreciativa. Ele sim, queria governar! (mas, felizmente, os Portugueses dispensam-no dessa tarefa!)
Enquanto a banda toca (e o bando canta), aguardamos com alguma impaciência o próximo orçamento de Estado, esperançados que o PS dê sinais inequívocos de rigor e transparência e de combate ao despesismo público, sem embarcar na lógica neoliberal radical, que a direita defende e à qual estão a aderir alguns “doutores”, cujas famílias ainda há poucos anos dividiam uma sardinha para três, num país de meia dúzia de grandes senhores, com as arcas do Estado a abarrotar de ouro.
Por falar em ouro, ouvi dizer que ainda temos reservas para pagar a dívida, mas isso, a ser verdade, não é de interesse nacional, pois não? Não resisto a evocar aqui a memória de um velho, rico e já falecido que dizia: “Adoro emprestar dinheiro aos pobres, mas só àqueles que tenham bens que não consigam transformar em riqueza”.
No dia em que Portugal não tenha com que pagar a dívida externa, os investidores não sobem os juros; com ou sem perdão, deixam de emprestar dinheiro! O que eles querem é um País à medida das suas exigências especulativas. Como e de onde vem o dinheiro para lhes pagar, isso não lhes importa.
É por isso que precisamos de um governo a sério, que invista na produção de riqueza, com dinheiro emprestado, (por que não?), liderado por alguém com requisitos que Passos e Portas, em minha opinião, não reúnem. O PSD parece não ignorar esse facto e daí resulta o Portugal de hoje, até que Sócrates se decida por uma lufada de ar fresco! Só pode ser ministro quem respeita e faz cumprir as regras estabelecidas. Como diz a minha vizinha “quem não tem c não se mete a p…” a despesa pública tem que baixar, até para dar o exemplo, mas por favor não peçam mais àqueles que trabalham e vivem com dificuldades. Levantem os olhos, olhem para cima!
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