A CAMINHO DO CENTRÃO
Por Celso Neto
Num bailinho ensaiado a rigor
O Povo é obrigado a “dançar” a sua dor…
Um passo à esquerda, um passo a trás
Rosa em tons laranja e o Cravo em tons lilás
Um passinho em frente, dois saltos à direita
Ao som da orquestra “Hipocrisia perfeita”
Palavra dada palavra honrada, já lá vai…
Isso era no tempo do meu avô e do meu pai…
O mundo é de quem rouba e de quem mente!
A política é feita de estratégia e contrabalanços
E no fim, quem paga são os “tansos”
Sempre os mesmos, como manda a tradição
Num cenário de hoje sim, amanhã não!
Em vez de se fazer política séria, faz-se “fintas”
É assim a vida dos troca tintas!
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