quinta-feira, 27 de março de 2014

A pobreza da certeza e a certeza da pobreza...

Do alto da sua cátedra de ignorância Cavaco Silva afirmou um dia “nunca me engano e raramente tenho dúvidas”... Deduzo que com tal afirmação, queria dizer que era um iluminado, a abarrotar de certezas! Quase todos os portugueses lhe chamaram pobre de espírito, mas a verdade é que não se enganou! O “bando” enriqueceu, safou-se da dívidas e da prisão e nós, para honrar o nome de Portugal, pagamos os seus calotes e os seus roubos, como planeado... Em termos intelectuais poder-se-á falar na pobreza da certeza de Cavaco.
A quem isto diz...devia ser vetada a presidência do País!

Chegado ao poder, à custa de descaradas mentiras e falsas promessas, Passos Coelho não foi tão evidente na sua tacanhez, mas desde logo avisou que Portugal tinha que empobrecer... Não foi tão “amplo” nas suas certezas, mas as políticas que implementou através do famigerado “sono” encarregaram-se de garantir a certeza da pobreza!

Estamos perante dois analfabetos sociais que a tecnocracia aprisionou nos seus tentáculos, que têm em comum a “certeza”. Repare-se na sua teimosia em contrariar a inevitável renegociação da dívida, mesmo sabendo que nunca conseguiremos pagá-la! Como sabem que vão perder as eleições, querem que seja o próximo Governo (do PS aliado à esquerda, espero eu) a ter que fazê-lo, para depois como Oposição poderem dizer que no seu tempo, tal não foi necessário.

Por quanto tempo temos ainda que suportar estes coveiros de Portugal?



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