Considero perfeitamente idiota a ideia de Jerónimo Sousa e Francisco Louça terem abdicado da possibilidade de dizer à troika, cara a cara, os motivos que os levam a não concordar com a sua presença e a não aceitar o seu “receituário”… Por mais que se desfaçam em desculpas esfarrapadas só encontro um motivo que pode justificar esta deplorável atitude: A “miaúfa”, que é “assim uma coisa ó modos que medo”, misturado com vontade de fazer xixi!
A não ser que decidam ir viver para outras bandas (o que provavelmente seria muito vantajoso para o País) enquanto cá estiverem estes distintos educadores dos trabalhadores, enquanto líderes dos seus partidos têm que enfrentar “a crise” e dar o seu contributo para a sua resolução, porque é para isso que lhes pagamos e não para ficarem a dormir (e a barafustar quando acordam) enquanto são tomadas decisões que afectam a esmagadora maioria dos portugueses.
O seu comportamento não passa de uma ofensa aos que (como eu) acreditam na Democracia. Estou (estamos?) fartos de papagaios… o que nós precisamos é de”políticos de acção” numa busca incessante de justiça social, mas que não se esgote na convocação de greves e manifestações públicas de descontentamento…
Quando esses senhores, políticos eleitos, se recusam a expor as suas razões e se refugiam no silêncio e em justificações na comunicação social estão a faltar ao respeito aos eleitores (principalmente aos que neles votaram) e deixam ver, claramente visto, as fragilidades da suas teorias e a sua incapacidade para as confrontar com as que defendem os donos do dinheiro.
Todos sabemos que a troika já trouxe na pasta a “receita” para a nossa doença, mas acredito plenamente que o significativo peso político do BE e do PCP poderia ajudar a diminuir um pouquinho a dose do “medicamento”. A recusa destes partidos é um álibi para a troika agir como bem lhe aprouver, com o argumento que “negociou com todos os interessados” tendo o PCP e o BE optado por ficar de fora para poderem continuar no seu blá blá blá, sem se implicarem na resolução do que quer que seja.
Que pobreza de espírito é pensar que os problemas se resolvem com a nossa recusa em participar presencialmente na sua resolução. Abdiquem, pelo menos, do vosso chorudo “salário alcavalado” de deputados, que recebeis atempadamente, supostamente para servir Portugal.
Não é desta esquerda que Portugal precisa!
A não ser que decidam ir viver para outras bandas (o que provavelmente seria muito vantajoso para o País) enquanto cá estiverem estes distintos educadores dos trabalhadores, enquanto líderes dos seus partidos têm que enfrentar “a crise” e dar o seu contributo para a sua resolução, porque é para isso que lhes pagamos e não para ficarem a dormir (e a barafustar quando acordam) enquanto são tomadas decisões que afectam a esmagadora maioria dos portugueses.
O seu comportamento não passa de uma ofensa aos que (como eu) acreditam na Democracia. Estou (estamos?) fartos de papagaios… o que nós precisamos é de”políticos de acção” numa busca incessante de justiça social, mas que não se esgote na convocação de greves e manifestações públicas de descontentamento…
Quando esses senhores, políticos eleitos, se recusam a expor as suas razões e se refugiam no silêncio e em justificações na comunicação social estão a faltar ao respeito aos eleitores (principalmente aos que neles votaram) e deixam ver, claramente visto, as fragilidades da suas teorias e a sua incapacidade para as confrontar com as que defendem os donos do dinheiro.
Todos sabemos que a troika já trouxe na pasta a “receita” para a nossa doença, mas acredito plenamente que o significativo peso político do BE e do PCP poderia ajudar a diminuir um pouquinho a dose do “medicamento”. A recusa destes partidos é um álibi para a troika agir como bem lhe aprouver, com o argumento que “negociou com todos os interessados” tendo o PCP e o BE optado por ficar de fora para poderem continuar no seu blá blá blá, sem se implicarem na resolução do que quer que seja.
Que pobreza de espírito é pensar que os problemas se resolvem com a nossa recusa em participar presencialmente na sua resolução. Abdiquem, pelo menos, do vosso chorudo “salário alcavalado” de deputados, que recebeis atempadamente, supostamente para servir Portugal.
Não é desta esquerda que Portugal precisa!
Sem comentários:
Enviar um comentário