Não tenho nada contra quem visita os “sem abrigo” e partilha com eles alguns momentos que o ajudem a “renovar” a coragem de tentar sair da situação em que vivem, enfrentando a vida e os seus problemas de uma forma diferente, lutando sempre, sem se “acomodar”… Louvo a entrega e o esforço que algumas pessoas e Instituições fazem para lhes minorar o sofrimento…
Acho que muitas das vidas daquela gente não se pode comparar em dignidade à de muitos ricalhaços, que por processos fraudulentos, sem olhar a meios, acumulam fortuna à conta da fome, da guerra, da droga, da fraude etc. etc. Os sem abrigo são infinitamente mais dignos, embora muitos estejam ali, muito, por culpa própria…
Estas breves palavras servem apenas para dar a conhecer aspectos do meu posicionamento relativamente aos sem abrigo, para de seguida fazer uma breve análise motivada pela visita do candidato à Presidência da República, Cavaco Silva, à Festa de Natal dos sem abrigo, promovida pela Comunidade Vida e Paz, na cantina do Estádio Universitário…Além de participar num casamento para que não foi convidado, contrariando o sábio saber popular que diz que “a casamento e baptizado só deve ir quem é convidado”, aproveitou-se da situação para dar um beliscãozinho em Sócrates (e eles que são tão amigos, ainda por cima) que antes criticou (e muito bem) quem tira dividendos políticos da pobreza.
José Sócrates quando, eventualmente, pensa nos pobres (se é que pensa) mais valia estar calado para não os ofender mais, mas foi de muito mau gosto o candidato Cavaco Silva ir para um local daqueles, fazer campanha eleitoral sobre a temática da pobreza…Puro oportunismo!
Os ricos devem falar de pobreza quando estão entre ricos, para encontrar soluções para a erradicar! Quando estão no meio dos pobres, demonstram dignidade quando se solidarizam com eles e não fingem que desconhecem a situação… mas sem hipocrisia!
É verdade que o Senhor Presidente da República tem demonstrado, ao longo do seu mandato, preocupação com "as desigualdades sociais, a pobreza e a exclusão", mas blá blá blá é manifestamente pouco para quem desempenha tais funções.
A ida à Festa e o aproveitamento político feito pelo Sr. Presidente da República fez-me lembrar o Paulinho das Feiras, a beijar, a abraçar, a limpar e a sacudir-se…
Só me ocorre um “adjectivo”(como se diz na anedota): - Que rico sem abrigo! (na política, obviamente!)
Acho que muitas das vidas daquela gente não se pode comparar em dignidade à de muitos ricalhaços, que por processos fraudulentos, sem olhar a meios, acumulam fortuna à conta da fome, da guerra, da droga, da fraude etc. etc. Os sem abrigo são infinitamente mais dignos, embora muitos estejam ali, muito, por culpa própria…
Estas breves palavras servem apenas para dar a conhecer aspectos do meu posicionamento relativamente aos sem abrigo, para de seguida fazer uma breve análise motivada pela visita do candidato à Presidência da República, Cavaco Silva, à Festa de Natal dos sem abrigo, promovida pela Comunidade Vida e Paz, na cantina do Estádio Universitário…Além de participar num casamento para que não foi convidado, contrariando o sábio saber popular que diz que “a casamento e baptizado só deve ir quem é convidado”, aproveitou-se da situação para dar um beliscãozinho em Sócrates (e eles que são tão amigos, ainda por cima) que antes criticou (e muito bem) quem tira dividendos políticos da pobreza.
José Sócrates quando, eventualmente, pensa nos pobres (se é que pensa) mais valia estar calado para não os ofender mais, mas foi de muito mau gosto o candidato Cavaco Silva ir para um local daqueles, fazer campanha eleitoral sobre a temática da pobreza…Puro oportunismo!
Os ricos devem falar de pobreza quando estão entre ricos, para encontrar soluções para a erradicar! Quando estão no meio dos pobres, demonstram dignidade quando se solidarizam com eles e não fingem que desconhecem a situação… mas sem hipocrisia!
É verdade que o Senhor Presidente da República tem demonstrado, ao longo do seu mandato, preocupação com "as desigualdades sociais, a pobreza e a exclusão", mas blá blá blá é manifestamente pouco para quem desempenha tais funções.
A ida à Festa e o aproveitamento político feito pelo Sr. Presidente da República fez-me lembrar o Paulinho das Feiras, a beijar, a abraçar, a limpar e a sacudir-se…
Só me ocorre um “adjectivo”(como se diz na anedota): - Que rico sem abrigo! (na política, obviamente!)
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