Fomos surpreendidos com a notícia que há médicos que pediram licença sem vencimento para trabalharem em outros Hospitais públicos a ganhar mais, e, até memo no próprio Hospital a que se encontram vinculados.
Digo fomos, mas apenas os parolos como eu, porque nas instâncias próprias e noutras, esta prática, é normal e já não é criança…
É preciso desmascarar os autores destes arranjinhos.
Estes compadrios altamente lesivos do interesse público e (penso que) contrários aos princípios deontológicos da profissão não podem ficar impunes, com as entidades reguladoras a fingir que não se passa nada.
Ninguém mete esta gente na ordem? (na Ordem já sei que estão…)
Portugal não pode ser “um país do salve-se quem puder”. É um Estado de Direito, Democrático onde os “malabaristas públicos”não podem ter lugar. Compreende-se que um médico peça licença sem vencimento para ir trabalhar no privado, para investir na sua formação, para descansar, para passear, para tudo o que entender, mas nunca para ir “sugar” noutro hospital público ou (pasme-se!) no hospital onde pediu a licença.
Estamos fartos de ouvir dizer que ninguém consegue “mexer” nos médicos. Começo, com muita tristeza, a tornar-me céptico quanto ao alcance de algumas medidas tomadas. Considero que o comportamento de alguns médicos é, no mínimo criticável, e relativamente a esta situação acho que envergonha o País, mas não me apercebi de qualquer intervenção de vulto por parte da Ordem, certamente em nome da defesa dos superiores interesses dos doentes que serão tanto mais bem tratados quanto mais eles ganharem, até ao limite “mais infinito”, com a maioria com o cinto no último furo.
Sobre “habilidades e derrapagens” na FP, na Saúde e noutras áreas, sabe-se muito pouco, mas dá para ver que com Ordem ou sem Ordem vivemos num País de Desordem e as poucas vergonhas não param de nos surpreender…
A “habilidade” de uma Administração conceder licença sem vencimento a um médico, para depois o admitir com outro estatuto remuneratório superior parece-me gravíssima.
Certamente não será, mas a mim parece-me!
Ah… e também me parece muito grave a demora da contratação de uma empresa especializada em serviços de limpeza de resíduos tóxicos.
Estou farto de magicar e não consigo descobrir onde é que os médicos vão buscar estes exemplos.
Digo fomos, mas apenas os parolos como eu, porque nas instâncias próprias e noutras, esta prática, é normal e já não é criança…
É preciso desmascarar os autores destes arranjinhos.
Estes compadrios altamente lesivos do interesse público e (penso que) contrários aos princípios deontológicos da profissão não podem ficar impunes, com as entidades reguladoras a fingir que não se passa nada.
Ninguém mete esta gente na ordem? (na Ordem já sei que estão…)
Portugal não pode ser “um país do salve-se quem puder”. É um Estado de Direito, Democrático onde os “malabaristas públicos”não podem ter lugar. Compreende-se que um médico peça licença sem vencimento para ir trabalhar no privado, para investir na sua formação, para descansar, para passear, para tudo o que entender, mas nunca para ir “sugar” noutro hospital público ou (pasme-se!) no hospital onde pediu a licença.
Estamos fartos de ouvir dizer que ninguém consegue “mexer” nos médicos. Começo, com muita tristeza, a tornar-me céptico quanto ao alcance de algumas medidas tomadas. Considero que o comportamento de alguns médicos é, no mínimo criticável, e relativamente a esta situação acho que envergonha o País, mas não me apercebi de qualquer intervenção de vulto por parte da Ordem, certamente em nome da defesa dos superiores interesses dos doentes que serão tanto mais bem tratados quanto mais eles ganharem, até ao limite “mais infinito”, com a maioria com o cinto no último furo.
Sobre “habilidades e derrapagens” na FP, na Saúde e noutras áreas, sabe-se muito pouco, mas dá para ver que com Ordem ou sem Ordem vivemos num País de Desordem e as poucas vergonhas não param de nos surpreender…
A “habilidade” de uma Administração conceder licença sem vencimento a um médico, para depois o admitir com outro estatuto remuneratório superior parece-me gravíssima.
Certamente não será, mas a mim parece-me!
Ah… e também me parece muito grave a demora da contratação de uma empresa especializada em serviços de limpeza de resíduos tóxicos.
Estou farto de magicar e não consigo descobrir onde é que os médicos vão buscar estes exemplos.
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