Não é meu hábito parar nas estações de serviço das auto-estradas, porque não nasci vocacionado para alimentar “papões”… Pagar o dobro (ou mais) por uma qualquer sandes, rissol, croquete, bolo ou bebida não são coisas do meu apetite, se não for mesmo obrigado a tal, o que já aconteceu algumas vezes.
Combustível costumo meter onde há empregados a servir, mesmo pagando mais uns cêntimos por litro. Relativamente às bombas das auto-estradas ainda fico a ganhar, porque, não sei se é por dificuldades de acesso dos camiões cisterna às bombas ou por que raio de coisa é que é, o pequeno empresário de umas bombas situadas “atrás do sol posto”, num local de caminhos estreitos e de mau piso, consegue vender os combustíveis mais baratos, (pagando a empregados), do que os “senhores” da auto-estrada com auto-serviço…
São os “tubarões”, vampiros que, até há pouco tempo, fechavam os olhos à “concorrência” dos pequenos e dos médios, mas que agora já comem peixe graúdo, quando isso serve os seus desígnios de “cartel monopolista”.
O que acabo de dizer serve apenas para introduzir o tema da “conversa” de hoje, que tem a ver com o direito que temos (ou devíamos ter) de receber uma factura do que compramos, sem ter que a pedir.
Da última vez que me abasteci de gasóleo numa estação de serviço da A25, (hoje), quando me dirigi ao guichet de pagamento fui surpreendido com a pergunta: Vai querer factura? Tendo respondido afirmativamente, a menina perguntou-me se sabia o número de contribuinte, que lhe disse de imediato, porque sei de cor… Sem mais conversa entregou-me o talão do multibanco e a factura correspondente, eu fui à minha vida e ela lá ficou certamente a fazer a mesma pergunta aos clientes seguintes!
Deduzo, pela pergunta que me foi feita, que os senhores das bombas de combustível não dão factura a toda a gente, o que para mim que tenho dúvidas e me engano muito, significa que a “rapaziada” está a vender sem facturar… Peço a quem saiba que me esclareça, porque esta coisa das leis não é matéria acessível a todos. E da fiscalização da lei, isso então é o cabo dos trabalhos… (excepção feita para os zelosos militares da Brigada de Trânsito, sempre atentos a alguns prevaricadores do álcool, da velocidade e dos cintos de segurança e de outros atropelos às leis do trânsito).
Provavelmente por culpa minha, não me tenho apercebido de grande “empenhamento” da DECO na denúncia da “pouca vergonha” que são as actualizações dos preços dos combustíveis… O Governo também não me parece preocupado com este assunto… Doutas opiniões concluíram que não há cartel nos combustíveis…!
Eu que sou uma pintinha cósmica neste Portugal lindo e tão maltratado apenas clamo das profundezas da minha insignificância: Metam a “arraia miúda, média e grande” na ordem, mas não fechem os olhos a estas atrocidades dos gigantes. É tremendamente injusto e parece muito mal.
Assim, as fotografias dos políticos continuam a ficar tremidas!
Combustível costumo meter onde há empregados a servir, mesmo pagando mais uns cêntimos por litro. Relativamente às bombas das auto-estradas ainda fico a ganhar, porque, não sei se é por dificuldades de acesso dos camiões cisterna às bombas ou por que raio de coisa é que é, o pequeno empresário de umas bombas situadas “atrás do sol posto”, num local de caminhos estreitos e de mau piso, consegue vender os combustíveis mais baratos, (pagando a empregados), do que os “senhores” da auto-estrada com auto-serviço…
São os “tubarões”, vampiros que, até há pouco tempo, fechavam os olhos à “concorrência” dos pequenos e dos médios, mas que agora já comem peixe graúdo, quando isso serve os seus desígnios de “cartel monopolista”.
O que acabo de dizer serve apenas para introduzir o tema da “conversa” de hoje, que tem a ver com o direito que temos (ou devíamos ter) de receber uma factura do que compramos, sem ter que a pedir.
Da última vez que me abasteci de gasóleo numa estação de serviço da A25, (hoje), quando me dirigi ao guichet de pagamento fui surpreendido com a pergunta: Vai querer factura? Tendo respondido afirmativamente, a menina perguntou-me se sabia o número de contribuinte, que lhe disse de imediato, porque sei de cor… Sem mais conversa entregou-me o talão do multibanco e a factura correspondente, eu fui à minha vida e ela lá ficou certamente a fazer a mesma pergunta aos clientes seguintes!
Deduzo, pela pergunta que me foi feita, que os senhores das bombas de combustível não dão factura a toda a gente, o que para mim que tenho dúvidas e me engano muito, significa que a “rapaziada” está a vender sem facturar… Peço a quem saiba que me esclareça, porque esta coisa das leis não é matéria acessível a todos. E da fiscalização da lei, isso então é o cabo dos trabalhos… (excepção feita para os zelosos militares da Brigada de Trânsito, sempre atentos a alguns prevaricadores do álcool, da velocidade e dos cintos de segurança e de outros atropelos às leis do trânsito).
Provavelmente por culpa minha, não me tenho apercebido de grande “empenhamento” da DECO na denúncia da “pouca vergonha” que são as actualizações dos preços dos combustíveis… O Governo também não me parece preocupado com este assunto… Doutas opiniões concluíram que não há cartel nos combustíveis…!
Eu que sou uma pintinha cósmica neste Portugal lindo e tão maltratado apenas clamo das profundezas da minha insignificância: Metam a “arraia miúda, média e grande” na ordem, mas não fechem os olhos a estas atrocidades dos gigantes. É tremendamente injusto e parece muito mal.
Assim, as fotografias dos políticos continuam a ficar tremidas!
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