A pouca vergonha na Saúde continua. Desta vez o lamentável “episódio” teve lugar a Sul e teve como consequência a possível cegueira de quatro pessoas.
O Serviço Nacional e Saúde, pouco a pouco, vai sendo minado pelos interesses privados dos médicos e das multinacionais que lhes equipam os consultórios com os mais sofisticados equipamentos que nos Hospitais públicos não existem, estão avariados, ou por qualquer motivo não funcionam em pleno.
A Ordem dos médicos, que a minha avozinha dizia que era a gestora do lobby, cúmplice com o actual modelo de acesso, formação e carreira médica, só se ouve falar para reivindicar “papinho cheio…”
Em termos de saúde pública caminhamos aceleradamente para uma república dos abacaxis com o “generais” Pedro e Paulo à frente de um “exército” armado de (dinheiro) até aos dentes, criado para acabar com esse “luxo” de os que não têm dinheiro poderem ter acesso à Saúde.
A “cena” comum, segundo me disse alguém (eu não sei mas não me custa a acreditar) é mais ou menos esta: As clínicas, consultórios ou lá como se chamam fazem o servicinho. Se a coisa corre benzinho recebem o pilinzinho e o caso fica arrumadinho… se corre malzinho recorrem ao hospital vizinho e o SNS que suporte os custos dos “azaresinhos”…
O “mais ignóbil” disto tudo é que as “virgens” não sabiam de nada… Pelos vistos o “espaço”estava bem disfarçado e as pessoas que nele trabalhavam e a ele recorriam, iam mascarados de peixes e toda a gente (incluindo as autoridades de saúde) pensava que aquilo era um aquário.
A Autarquia não sabe de nada, a ARS-Algarve nada sabe, a Ordem dos médicos “moita carrasco”, a Inspecção Geral das Actividades de Saúde népia…
Os pobres dos doentes que “confiaram no barato e bom” estão, agora, internados no Hospital dos Capuchos cegos ou em perigo de o ficar. O dono do “aquário” foi p´ra banhos. A Senhora ministra da saúde anda algures a visitar “obra”e a distribuir “charme”. O País está de férias, moribundo. Os profetas recarregam baterias algures em resorts paradisíacos. O Povo parece à espera que as pombas que voam nos céus, lhes acertem na cabeça com o fruto das suas digestões para, então, soltarem um grito de raiva, “fingindo” que estão vivos…
Este Portugal é uma maravilha. É pena que seja para tão poucos!
Ah! Já foi aberto inquérito e tudo indica que vão ser criadas várias comissões, para que o assunto não “caia em saco roto”, como acontecia na Idade Média.
O Serviço Nacional e Saúde, pouco a pouco, vai sendo minado pelos interesses privados dos médicos e das multinacionais que lhes equipam os consultórios com os mais sofisticados equipamentos que nos Hospitais públicos não existem, estão avariados, ou por qualquer motivo não funcionam em pleno.
A Ordem dos médicos, que a minha avozinha dizia que era a gestora do lobby, cúmplice com o actual modelo de acesso, formação e carreira médica, só se ouve falar para reivindicar “papinho cheio…”
Em termos de saúde pública caminhamos aceleradamente para uma república dos abacaxis com o “generais” Pedro e Paulo à frente de um “exército” armado de (dinheiro) até aos dentes, criado para acabar com esse “luxo” de os que não têm dinheiro poderem ter acesso à Saúde.
A “cena” comum, segundo me disse alguém (eu não sei mas não me custa a acreditar) é mais ou menos esta: As clínicas, consultórios ou lá como se chamam fazem o servicinho. Se a coisa corre benzinho recebem o pilinzinho e o caso fica arrumadinho… se corre malzinho recorrem ao hospital vizinho e o SNS que suporte os custos dos “azaresinhos”…
O “mais ignóbil” disto tudo é que as “virgens” não sabiam de nada… Pelos vistos o “espaço”estava bem disfarçado e as pessoas que nele trabalhavam e a ele recorriam, iam mascarados de peixes e toda a gente (incluindo as autoridades de saúde) pensava que aquilo era um aquário.
A Autarquia não sabe de nada, a ARS-Algarve nada sabe, a Ordem dos médicos “moita carrasco”, a Inspecção Geral das Actividades de Saúde népia…
Os pobres dos doentes que “confiaram no barato e bom” estão, agora, internados no Hospital dos Capuchos cegos ou em perigo de o ficar. O dono do “aquário” foi p´ra banhos. A Senhora ministra da saúde anda algures a visitar “obra”e a distribuir “charme”. O País está de férias, moribundo. Os profetas recarregam baterias algures em resorts paradisíacos. O Povo parece à espera que as pombas que voam nos céus, lhes acertem na cabeça com o fruto das suas digestões para, então, soltarem um grito de raiva, “fingindo” que estão vivos…
Este Portugal é uma maravilha. É pena que seja para tão poucos!
Ah! Já foi aberto inquérito e tudo indica que vão ser criadas várias comissões, para que o assunto não “caia em saco roto”, como acontecia na Idade Média.