A DIREITA PORTUGUESA: Os habilidosos do costume!
Hábeis na “arte” de enganar
Exímios no mentir...
E o Zé Povinho teima em acreditar
No que ela faz para o amesquinhar
E denegrir
Com medo que lhe tirem o que já não tem
A classe média lambe-lhe os “guizos”
Para ela, raro é o que está bem
Apenas “contabiliza” os prejuízos!
Com o mau cheiro que deita
A Direita
Dos lobos sem ceia
Está a ver a coisa a ficar feia!
Refila, mente, desrespeita
Cospe pus, não aceita
Vomita as entranhas
Vocifera coisas estranhas...
Mas vai ter que esperar sentada
Aprender a ouvir e estar calada
Neste novo ciclo...
Embrulhada no seu ridículo!
A esquerda adormeceu
A pensar que com ela ganhava o Céu
Mas quando viu que nem o purgatório...
Acordou! (antes do velório!)
Costa pô-la de castigo
A encomendar o jazigo!
E mesmo com as garras de fora
Teve que ir embora...
Para aprender que em Democracia
As coisas acabam por mudar um dia
E que nada é mais forte do que a razão
Nem mais fraco do que a palavra de um intrujão!
Ao ver o terreno a fugir debaixo dos pés
A direita queria condenar-nos às galés
Parece um bando de idiotas
A engraxar e a lamber as botas
Dos seus cúmplices europeus, nesta palhaçada
Que deixou Portugal cheio de nada
Com cofres e almofadas de ar
E o dinheiro (para os seus bolsos) a voar!
Definitivo na UE e em Portugal provisório?!
O Povo é estúpido, mas não é simplório!
Aprendam isso, senhores deputados europeus!
(Conto ver alguns sentados no banco dos réus!)
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