quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

DE BATE

DE BATE
Por Celso Neto

Haja quem nos governe!
Aquilo mais parece um “bar de alterne”
Com as “prostitutas” em revolta
À procura do tempo que não volta!

Afinal as contas estavam mal feitas
Andavam a empolar as receitas
De revisão em revisão orçamental
Foram enganando Portugal
Até que se veio a descobrir
Que andavam, também aqui, a mentir...
A serigaita punha-se em bicos de pés
Vangloriando-se de não ter cedido ao BES
Afinal era tudo a mesma cambada
A inventar “cofres cheios” e “almofada”!

Na Assembleia
A alcateia
Que ficou sem ceia
Barafusta, esperneia
Semeia verborreia
Urde a teia...
Sem respeito
A eito
Ressabiada
Por ter sido arredada...

Peço à esquerda Verdade
Critério social na austeridade
Firmeza e determinação
Verdadeiro espírito de missão!
Em Direitos, os Homens são iguais
E não são apenas animais
A quem uma esmola

Substitui o direito à Saúde e à Escola!

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