sábado, 21 de fevereiro de 2015

Pobres de nós...

Um país (des) governado por uma equipa de incapazes, como acontece com Portugal, tem sérios motivos para estar preocupado com o presente e com o futuro, pois quando na Europa sopram fortes ventos de mudança, os (des) governantes querem manter-nos serviçais do grande capital especulador, sem rosto.
Os (des) governantes Portugueses comportam-se como lacaios rastejantes da Srª Merkel, que com a crise Europeia já arrecadou (que se saiba) muitos milhares de milhões, à custa da miséria alheia. O Estado de empobrecimento em que se nos encontramos é vergonhoso e só indivíduos sem escrúpulos ou de duvidosa capacidade intelectual podem afirmar que estamos no bom caminho... Tudo o que era melhores condições de vida para os que não conseguem ser ricos está a definhar, havendo áreas como a Saúde, a Educação e o Emprego que deviam fazer corar de vergonha quem se propôs governar o País, e que, agora se sabe, mentiu aos Portugueses. Em vez disso vemos os “pimpões” cheios de arrogância, preparando-se para voltar a enganar-nos, tentando demonstrar que tudo vai bem! (para eles, claro que vai!)
Pobre de um País governado por incompetentes que não são capazes de separar os interesses partidários e pessoais, dos interesses do País que (des) governam.
Passos Coelho tem que vestir o fato de primeiro ministro de Portugal e despir as outras fatiotas que todos conhecemos. Tem que deixar de estar ao serviço daqueles que através de métodos condenáveis ganham rios de dinheiro, a quem os políticos garantem que corra em abundância para o seu “bolso”, depois de semearem guerra e miséria por tudo o que é sítio.
A atual (des) ordem europeia e mundial tem que ser alterada e têm que ser os mais fracos, que são vítimas dela, a tentar alterá-la através de uma luta titânica nos organismos onde essas “coisas” se discutem, de forma a evitar que os tempos negros da escravidão regressem, embora vestidos com coloridas roupagens.

O discurso ”oficial” português é uma afronta para todos os democratas.

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