sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Não guardo memória...

“Não guardo memória”...
E acabou-se a história?!
Quem manda é o falsário?
Não devia ser ao contrário?
Todos sabemos o que é fingir
Disfarçar e mentir...
E vamos deixar ir
À vidinha tranquilo
Quem só soube dizer “aquilo”?!

Porra...senhores deputados
Fostes bem levados!
É preciso usar a cabeça
E fazer com que a mentira apareça...
As perguntas foram de chacha
Muito longe do “vai ou racha”!
O reles “figurão”
Não foi encurralado no sim ou não...
Passaram em claro os pontos fracos do seu historial
Ninguém lhe apontou o que fez mal...

Inquirir é jogar ao ataque
E não dar cobertura ao disparate...
Um “trafulha amnésico” tem que respeitar
Os deputados que o estão a interrogar...
A sumidade na gestão
Era, afinal, pura ficção!
Ninguém exigiu que baixasse a bola
E ficasse fresquinho da tola...

Os inquéritos são para Inglês ver
Ou para responsabilizar quem não “sabe ser”?
Ninguém denunciou a falsidade do brilho
E obrigou a besta a entrar no trilho...

Mesmo tendo perna pequena
A mentira passou em claro...e foi pena!
É necessário e urgente julgar
E colocar atrás das grades
Os falsários e os covardes

Que passam a vida a enganar!

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