O Governo “pintou” menos de 700.000 desempregados no
final do terceiro trimestre. O ministro que tutela a área veio vangloriar-se
com uma diminuição do desemprego, muito provavelmente referindo-se aos seus familiares,
pois os valores reais do desemprego são muito superiores, situando-se à volta
de 1.200.000 de portugueses.
É com falsidades deste tipo que o PSD/PP se prepara para
voltar a governar, sabendo que os portugueses têm memória curta e a oposição ainda
não conseguiu mostrar credibilidade suficiente para inverter o sentido de voto
de muitos Portugueses.
A “blasfémia” de Ferro Rodrigues acerca da reformulação
da dívida, criou um “efeito balsâmico” nas hostes dos partidos do Governo. (Não
esperava outra coisa depois da “renovação” de António Costa!)
Voltando ao governo, considero-o sem capacidade para
gerir o País. Portugal parece uma “anedota”, tais são as “tiradas” de
ministros, a começar no 1º ministro e a acabar na ministra das finanças (em
quem a Europa já não acredita, depois de tantos falhanços que nos atiraram para
o “charco”).
O primeiro-ministro disfarça bem
É um dom que herdou de alguém...
O vice não mente, falseia
É o lobo bom da alcateia!
O ministro dos Estrangeiros é um devaneio
O que ele gosta é de passeio!
O ministro da defesa
É uma tristeza!
O ministro da Administração Interna
Não se enxerga fora da “caserna”!
A ministra da Justiça recria
Coisa assim há muito não se via!
A ministra da Agricultura
É demagogia pura!
O ministro da Economia mente
Dez mentiras com cada dente
O ministro da Energia inventa
Já ninguém o aguenta
O ministro da Educação
Hoje sim, amanhã não!
O ministro do Emprego e da Solidariedade
Uma verdadeira calamidade!
O ministro da Saúde
Já poucos são os que ilude!
O ministro do desenvolvimento Regional
Só conhece Lisboa e o litoral!
O ministro dos Assuntos Parlamentares
Está à altura dos seus pares!
Post Scriptum
Vou votar no PS, porque pior que o atual Governo é
impossível, mas não tenho a certeza que irão fazer muito melhor! É notório o
vazio de ideias para o futuro do País! O que se pede aos “responsáveis máximos
do PS é que se deixem de tretas e analisem e divulguem a posição do Partido
acerca das grandes questões nacionais, como sejam a dívida, o desemprego, o esvaziamento
e empobrecimento do Estado e do País, Os Fundos Europeus, o Estado Social, a
Educação e a Saúde..., mas não se fiquem por generalidades! Concretizem,
porque, em minha opinião, só assim se ganha a confiança do eleitorado.
Para palavreado já nos basta o de Portas Coelho!
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