Só nos faltava mais esta… Alguns representantes de Deus, obviamente sem autorização Dele, decidiram “brincar com o fogo” e em nome de um tal Instituto Missionário da Consolata a que pertenciam (mais um dos malvados Institutos) entregaram a um gestor bancário do BPN 3,5 milhões de euros, destinados a render juros superiores aos depósitos a prazo.
É dinheiro, porra! (E eu a pensar que a Igreja vivia com dificuldades sérias, que a impediam de socorrer os humildes e necessitados…)
Parte do dinheiro era “vivo”! (muito provavelmente caído do Céu e fora da contabilidade do Instituto… o que merecia a pena averiguar, digo eu). Vindo donde quer que seja, os “diabos de saia” sabiam perfeitamente que o dinheiro entregue se destinava a investimentos especulativos e de alto risco!!!
Sendo padres, os autores da proeza estão abrangidos pela “divina proteção terrestre” e sendo assim percebe-se que escapem à prisão, porque as leis dos homens não são suficientemente perfeitas para os condenar.O que escapa à minha compreensão (e protesto veementemente) é o facto de os portugueses terem que pagar do seu bolso esse dinheiro, que eles usaram de forma abusiva, completamente à margem dos mandamentos...( e que acabariam por perder, na ânsia extrema de conseguirem rendimentos imorais, como qualquer miserável usurário)
Pensava eu (mas pelos vistos pensava mal) que as dádivas (esmolas) dos fieis se destinavam à prática do bem por parte daqueles que as recebiam… (que ingénuo sou!) Afinal, servem para alguns “escolhidos”, servindo-se do nome de Deus, especularem e obterem rendimentos ilícitos… (Ó Cristo volta cá abaixo, fazes cá muita falta! Andam muitos “contrabandistas” a trocar as voltas à tua Palavra!)
Este Instituto (da Consolata) é um consolo! Os seus nobres fins, foram trocados por ESPECULAÇÃO (PURA, é certo!) feita por crápulas, que continuam a bater no peito, a “rezar” de mãos postas, todos os dias… a confessar, a aconselhar, a perdoar e outras coisas terminadas em ar (que deixo à imaginação dos leitores).
Concordo que era muito desagradável, os homens das “sagradas vestes” ficarem sem o cacau, mas isso era o fruto da sua ganância desmedida (que condenam nas homilias) e como tal… ficarem “tesos”era, apenas, o merecido e justo castigo!
Bem pior do que eles, estão todos aqueles que levaram uma vida séria e que de um momento para o outro ficaram depenados. Curiosamente para esses o Supremo Tribunal de Justiça (que considerou que o famigerado instituto tem direito a receber tudo aquilo que entregou ao vigarista do gestor bancário) mantém-se quedo e mudo perante a rapaziada que “roubou” a credibilidade e o dinheiro do BPN!
Os larápios continuam à solta, num fausto permanente, a gozar com (quase) todos nós.
De uma forma que me deixa muitas dúvidas, alguns (poucos) ganharam à grande com acções do BPN...
Se isto é Justiça, eu quero viver à margem!
Post scriptum
O escândalo quase nos mata
Está em todos os cantos
Só falta que os da Consolata
Sejam propostos p´ra Santos!
É dinheiro, porra! (E eu a pensar que a Igreja vivia com dificuldades sérias, que a impediam de socorrer os humildes e necessitados…)
Parte do dinheiro era “vivo”! (muito provavelmente caído do Céu e fora da contabilidade do Instituto… o que merecia a pena averiguar, digo eu). Vindo donde quer que seja, os “diabos de saia” sabiam perfeitamente que o dinheiro entregue se destinava a investimentos especulativos e de alto risco!!!
Sendo padres, os autores da proeza estão abrangidos pela “divina proteção terrestre” e sendo assim percebe-se que escapem à prisão, porque as leis dos homens não são suficientemente perfeitas para os condenar.O que escapa à minha compreensão (e protesto veementemente) é o facto de os portugueses terem que pagar do seu bolso esse dinheiro, que eles usaram de forma abusiva, completamente à margem dos mandamentos...( e que acabariam por perder, na ânsia extrema de conseguirem rendimentos imorais, como qualquer miserável usurário)
Pensava eu (mas pelos vistos pensava mal) que as dádivas (esmolas) dos fieis se destinavam à prática do bem por parte daqueles que as recebiam… (que ingénuo sou!) Afinal, servem para alguns “escolhidos”, servindo-se do nome de Deus, especularem e obterem rendimentos ilícitos… (Ó Cristo volta cá abaixo, fazes cá muita falta! Andam muitos “contrabandistas” a trocar as voltas à tua Palavra!)
Este Instituto (da Consolata) é um consolo! Os seus nobres fins, foram trocados por ESPECULAÇÃO (PURA, é certo!) feita por crápulas, que continuam a bater no peito, a “rezar” de mãos postas, todos os dias… a confessar, a aconselhar, a perdoar e outras coisas terminadas em ar (que deixo à imaginação dos leitores).
Concordo que era muito desagradável, os homens das “sagradas vestes” ficarem sem o cacau, mas isso era o fruto da sua ganância desmedida (que condenam nas homilias) e como tal… ficarem “tesos”era, apenas, o merecido e justo castigo!
Bem pior do que eles, estão todos aqueles que levaram uma vida séria e que de um momento para o outro ficaram depenados. Curiosamente para esses o Supremo Tribunal de Justiça (que considerou que o famigerado instituto tem direito a receber tudo aquilo que entregou ao vigarista do gestor bancário) mantém-se quedo e mudo perante a rapaziada que “roubou” a credibilidade e o dinheiro do BPN!
Os larápios continuam à solta, num fausto permanente, a gozar com (quase) todos nós.
De uma forma que me deixa muitas dúvidas, alguns (poucos) ganharam à grande com acções do BPN...
Se isto é Justiça, eu quero viver à margem!
Post scriptum
O escândalo quase nos mata
Está em todos os cantos
Só falta que os da Consolata
Sejam propostos p´ra Santos!
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