Desconheço as razões que “batizaram” a herdade, mas acho que isso há-de ter a algo a ver com monstros, mitos e deuses que governavam o mundo, antes de Cavaco Silva criar o seu próprio monstro, para começar a queixar-se dele.
Conta-se que na Herdade dos vampiros a vida era quase impossível para os humanos. A dose diária de sangue necessária para alimentar os “peludos” era de tal maneira elevada que só os mais fortes escapavam, enquanto os mais fracos sucumbiam sem esboçar o mais leve sinal de resistência. Um serviço de espionagem cruel encarregava-se da domesticação…
Diz quem sabe que, em determinada altura, alguns vampiros se transformaram em morcegos e se escaparam da herdade pela calada de noite, levando consigo a maldade, a violência e a hipocrisia da “congregação”. Ter-se-ão refugiado numa gruta, ali prós lados de Monsanto, dando origem ao “bando dos morcegos”, que anos depois espalha o terror por tudo o que é sítio, transformando a vida das pessoas numa incerteza permanente, sem esperança e sem amanhã. Atacam de surpresa! A sua capacidade mortífera é impressionante. Num instante reduzem tudo a cinzas.
Nos tempos livres jogam à “batalha naval”e rebolam-se de gozo quando danificam a frágil armada opositora. Nasce-lhes uma “alma” nova quando anunciam:
- 2 tiros no porta-aviões. “Pequenas empresas” e “Agricultura” ao fundo!
- Submarino da “Cultura” ao fundo!
- Barco das “Pescas”, ao fundo!
- Barco dos”Funcionários públicos” ao fundo!
- Barco da “Classe média” ao fundo!
- Submarino da “Saúde” ao fundo!
- 3 tiros no porta aviões. “Economia, Finanças e Emprego” ao fundo!
O maior perito em afundamentos, designado “morcego mor”, sempre de ar cansado e sonolento, qual rei da lentidão, é extremamente eficaz na sua missão destruidora.
Adivinha-se que o seu prazer máximo seja, no jogo final (depois de um tiro certeiro) anunciar aos vampiros da TRUK: “País ao fundo! Vamos começar a crescer!” e cair exausto nos seus braços.
Pelos serviços prestados (e por compaixão, pela dignidade da morte) ser-lhe-á sugado o sangue... reaproveitado para envenenar outros mortais! (sempre disponíveis)
E nós? … a ver!
Post scriptum
Cães e lobos comem todos
Já dizia a minha avó
Enganam-nos com engodos
Nunca dão ponto sem nó.
Conta-se que na Herdade dos vampiros a vida era quase impossível para os humanos. A dose diária de sangue necessária para alimentar os “peludos” era de tal maneira elevada que só os mais fortes escapavam, enquanto os mais fracos sucumbiam sem esboçar o mais leve sinal de resistência. Um serviço de espionagem cruel encarregava-se da domesticação…
Diz quem sabe que, em determinada altura, alguns vampiros se transformaram em morcegos e se escaparam da herdade pela calada de noite, levando consigo a maldade, a violência e a hipocrisia da “congregação”. Ter-se-ão refugiado numa gruta, ali prós lados de Monsanto, dando origem ao “bando dos morcegos”, que anos depois espalha o terror por tudo o que é sítio, transformando a vida das pessoas numa incerteza permanente, sem esperança e sem amanhã. Atacam de surpresa! A sua capacidade mortífera é impressionante. Num instante reduzem tudo a cinzas.
Nos tempos livres jogam à “batalha naval”e rebolam-se de gozo quando danificam a frágil armada opositora. Nasce-lhes uma “alma” nova quando anunciam:
- 2 tiros no porta-aviões. “Pequenas empresas” e “Agricultura” ao fundo!
- Submarino da “Cultura” ao fundo!
- Barco das “Pescas”, ao fundo!
- Barco dos”Funcionários públicos” ao fundo!
- Barco da “Classe média” ao fundo!
- Submarino da “Saúde” ao fundo!
- 3 tiros no porta aviões. “Economia, Finanças e Emprego” ao fundo!
O maior perito em afundamentos, designado “morcego mor”, sempre de ar cansado e sonolento, qual rei da lentidão, é extremamente eficaz na sua missão destruidora.
Adivinha-se que o seu prazer máximo seja, no jogo final (depois de um tiro certeiro) anunciar aos vampiros da TRUK: “País ao fundo! Vamos começar a crescer!” e cair exausto nos seus braços.
Pelos serviços prestados (e por compaixão, pela dignidade da morte) ser-lhe-á sugado o sangue... reaproveitado para envenenar outros mortais! (sempre disponíveis)
E nós? … a ver!
Post scriptum
Cães e lobos comem todos
Já dizia a minha avó
Enganam-nos com engodos
Nunca dão ponto sem nó.