Estabelecimentos e casas saqueadas e incendiadas, viaturas em chamas, pilhagens de toda a espécie, agressões bárbaras, vandalismo inqualificável e inaceitável é o que nos chega de Inglaterra, supostamente um país de primeira, civilizado, de etiqueta e boas maneiras (costumes nem tanto!)
Durante quatro dias foi um autêntico pandemónio. A barbárie saiu à rua para nos dar a conhecer o pior da “alma inglesa”, já vista em menores proporções nos estádios.
De pouco adianta lamentar o que se passou, porque os enormes danos humanos e materiais já ninguém os tira sendo agora urgente olhar para a frente, no sentido de os minimizar o mais possível e sobretudo aprender com esta trágica lição, tentando descortinar-lhe as causas e ataviar meios que evitem a sua repetição, quer em Inglaterra, quer em qualquer país europeu ou do resto do mundo.
Não há motivos que justifiquem danos indiscriminados em inocentes! As pessoas devem ser livres de manifestar os seus pontos de vista e de demonstrar o seu descontentamento nas ruas, mas não podem provocar desacatos semelhantes aos que assistimos. Num caso destes a intervenção das forças da ordem tem que ser rápida e eficaz, de forma a controlar a situação, antes que adquira proporções gigantescas muito difíceis de sanar.
Esta violência gratuita deve-se a quê?
Parece-me evidente que não há uma causa, existem variadíssimas de toda a espécie, mas a que não é alheia a falta de valores que (des)norteiam as famílias, a escola e as instituições de uma maneira geral.
Muitas crianças e jovens são educados sem “margens”, em liberdade total, sem regras e com tudo à mercê…por adultos que já foram criados nas mesmas condições. É claro (para mim) que um dia isto vai dar borrasca da grossa e só espero que este exemplo Inglês não tenha eco na juventude/ sociedade Portuguesa, porque este tipo de violência só contribuiria para piorar a nossa débil situação e agravar os problemas que nos afligem.
Estou em crer que vamos continuar a contrariar aqueles que dizem que Portugal não é um Pais lindo, acolhedor, pacífico, com futuro, onde as pessoas se respeitam (com aqueles senãos que às vezes nos entristecem, mas longe das “amostras” que nos chegam do exterior, de países e instituições que vêem o cisco nos nossos olhos, mas não vêem a tranca nos olhos deles).
A nossa credibilidade política continua em baixo e isso não favorece o empenhamento em causas vitais comuns, mas no que respeita à paz e à tranquilidade pública temos que dar as mãos para as garantir, repudiando a violência, que sempre acaba por penalizar mais os inocentes, os mais pobres e os mais fracos.
É nosso dever cívico denunciar os casos de extrema injustiça que existem na sociedade portuguesa, mas temos que saber renunciar à violência indiscriminada e gratuita.
Temos que estar atentos às americanices, às inglesices, às francesices e outras ices que aniquilam e assumir de vez por todas a nossa condição de portugueses conquistadores, laboriosos e competentes. Se somos bons nos outros países para onde emigramos, porque não havemos de sê-lo no nosso?!
O que se passou em Inglaterra mostra bem que o país de sua Majestade deixa muito a desejar, como verniz caduco a estalar por todos os lados… A linhagem está a “parir” monstrozinhos!
Durante quatro dias foi um autêntico pandemónio. A barbárie saiu à rua para nos dar a conhecer o pior da “alma inglesa”, já vista em menores proporções nos estádios.
De pouco adianta lamentar o que se passou, porque os enormes danos humanos e materiais já ninguém os tira sendo agora urgente olhar para a frente, no sentido de os minimizar o mais possível e sobretudo aprender com esta trágica lição, tentando descortinar-lhe as causas e ataviar meios que evitem a sua repetição, quer em Inglaterra, quer em qualquer país europeu ou do resto do mundo.
Não há motivos que justifiquem danos indiscriminados em inocentes! As pessoas devem ser livres de manifestar os seus pontos de vista e de demonstrar o seu descontentamento nas ruas, mas não podem provocar desacatos semelhantes aos que assistimos. Num caso destes a intervenção das forças da ordem tem que ser rápida e eficaz, de forma a controlar a situação, antes que adquira proporções gigantescas muito difíceis de sanar.
Esta violência gratuita deve-se a quê?
Parece-me evidente que não há uma causa, existem variadíssimas de toda a espécie, mas a que não é alheia a falta de valores que (des)norteiam as famílias, a escola e as instituições de uma maneira geral.
Muitas crianças e jovens são educados sem “margens”, em liberdade total, sem regras e com tudo à mercê…por adultos que já foram criados nas mesmas condições. É claro (para mim) que um dia isto vai dar borrasca da grossa e só espero que este exemplo Inglês não tenha eco na juventude/ sociedade Portuguesa, porque este tipo de violência só contribuiria para piorar a nossa débil situação e agravar os problemas que nos afligem.
Estou em crer que vamos continuar a contrariar aqueles que dizem que Portugal não é um Pais lindo, acolhedor, pacífico, com futuro, onde as pessoas se respeitam (com aqueles senãos que às vezes nos entristecem, mas longe das “amostras” que nos chegam do exterior, de países e instituições que vêem o cisco nos nossos olhos, mas não vêem a tranca nos olhos deles).
A nossa credibilidade política continua em baixo e isso não favorece o empenhamento em causas vitais comuns, mas no que respeita à paz e à tranquilidade pública temos que dar as mãos para as garantir, repudiando a violência, que sempre acaba por penalizar mais os inocentes, os mais pobres e os mais fracos.
É nosso dever cívico denunciar os casos de extrema injustiça que existem na sociedade portuguesa, mas temos que saber renunciar à violência indiscriminada e gratuita.
Temos que estar atentos às americanices, às inglesices, às francesices e outras ices que aniquilam e assumir de vez por todas a nossa condição de portugueses conquistadores, laboriosos e competentes. Se somos bons nos outros países para onde emigramos, porque não havemos de sê-lo no nosso?!
O que se passou em Inglaterra mostra bem que o país de sua Majestade deixa muito a desejar, como verniz caduco a estalar por todos os lados… A linhagem está a “parir” monstrozinhos!
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