segunda-feira, 25 de abril de 2011

Faltar à chamada

Considero perfeitamente idiota a ideia de Jerónimo Sousa e Francisco Louça terem abdicado da possibilidade de dizer à troika, cara a cara, os motivos que os levam a não concordar com a sua presença e a não aceitar o seu “receituário”… Por mais que se desfaçam em desculpas esfarrapadas só encontro um motivo que pode justificar esta deplorável atitude: A “miaúfa”, que é “assim uma coisa ó modos que medo”, misturado com vontade de fazer xixi!
A não ser que decidam ir viver para outras bandas (o que provavelmente seria muito vantajoso para o País) enquanto cá estiverem estes distintos educadores dos trabalhadores, enquanto líderes dos seus partidos têm que enfrentar “a crise” e dar o seu contributo para a sua resolução, porque é para isso que lhes pagamos e não para ficarem a dormir (e a barafustar quando acordam) enquanto são tomadas decisões que afectam a esmagadora maioria dos portugueses.
O seu comportamento não passa de uma ofensa aos que (como eu) acreditam na Democracia. Estou (estamos?) fartos de papagaios… o que nós precisamos é de”políticos de acção” numa busca incessante de justiça social, mas que não se esgote na convocação de greves e manifestações públicas de descontentamento…
Quando esses senhores, políticos eleitos, se recusam a expor as suas razões e se refugiam no silêncio e em justificações na comunicação social estão a faltar ao respeito aos eleitores (principalmente aos que neles votaram) e deixam ver, claramente visto, as fragilidades da suas teorias e a sua incapacidade para as confrontar com as que defendem os donos do dinheiro.
Todos sabemos que a troika já trouxe na pasta a “receita” para a nossa doença, mas acredito plenamente que o significativo peso político do BE e do PCP poderia ajudar a diminuir um pouquinho a dose do “medicamento”. A recusa destes partidos é um álibi para a troika agir como bem lhe aprouver, com o argumento que “negociou com todos os interessados” tendo o PCP e o BE optado por ficar de fora para poderem continuar no seu blá blá blá, sem se implicarem na resolução do que quer que seja.
Que pobreza de espírito é pensar que os problemas se resolvem com a nossa recusa em participar presencialmente na sua resolução. Abdiquem, pelo menos, do vosso chorudo “salário alcavalado” de deputados, que recebeis atempadamente, supostamente para servir Portugal.
Não é desta esquerda que Portugal precisa!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Assim… não!

Um “energúmeno”, padrasto de uma menina de doze anos, abusou dela e foi acusado pelo Ministério Público do crime de violação. Porém o Tribunal decidiu aplicar pena suspensa ao autor deste horrendo crime, por considerar que a criança consentiu a relação sexual!!!
Adianta a notícia que li que o monstro obrigou a criança a ter relações sexuais sem preservativo, ameaçando-a de agressão e prometendo-lhe bens materiais.
Segundo a mesma fonte o colectivo de juízes entendeu que a criança mentiu quanto ao número de vezes que foi abusada (como se uma só vez não bastasse) e em relação às ameaças, tendo dado como provado que a menina manteve relações sexuais com o padrasto de livre vontade, não tendo por isso sido aplicada pena de prisão efectiva ao arguido.

Várias vezes ouvi dizer mal dos meritíssimos portugueses e questionar as suas decisões e as penas que aplicam e, infelizmente, cada vez mais tenho que admitir que muitas delas são demonstrativos exemplos de complacência para com todos os que se atrevem a cometer estas atrocidades ou outras barbaridades.

Fundamentar uma decisão judicial na “livre vontade” de uma criança de doze abusada pelo padrasto é, no mínimo, deplorável, direi mesmo inaceitável. Quantas violações são necessárias para que o seu autor vá para detrás das grades? Em termos sexuais o que significa a livre vontade de uma criança perante um adulto de 40 anos, seu padrasto?

Protesto veementemente contra a sentença proferida, em nada abonatória de competência e isenção e que nada contribui para o combate ao crime nas suas várias facetas.
Alguém tem que pôr cobro à lavagem do crime, por mais “forte” que seja quem o pratica e mais “fraco”quem o sofre, sob pena de qualquer dia ninguém acreditar na Justiça.
Espero, sinceramente, que uma filha ou neta dos juízes do colectivo não seja abusada por ninguém, embora gostasse muito de saber se, nesse caso, mandavam o violador para casa com pena suspensa.
Pobre País corroído

domingo, 17 de abril de 2011

Porca miséria…

Considero de extrema gravidade o mais recente “palpite” do Bastonário da Ordem dos Advogados relativo ao comportamento dos Portugueses no próximo acto eleitoral, dia 5 de Junho. Já por várias vezes me interroguei como é possível que um “cromo” destes seja eleito Bastonário e a única explicação que encontro deriva da análise que faço dos advogados que conheço, a muitos dos quais, nunca, em circunstância alguma, compraria uma bicicleta em 2ª mão. Não saberá este senhor que o voto é a essência da Democracia e que a “greve” que propõe é a negação da Democracia e o abrir do caminho para o regresso a um passado que não queremos mais? Nada sei (nem me interessa) do passado deste senhor, mas considero urgente que, mercê da importância do lugar que ocupa, o seu comportamento seja objecto de estudo, para tentar descobrir as razões que o levam a dizer disparates que, em minha opinião, já justificam uma entrada no Guiness. Muito sinceramente, acredito que não estará no pleno uso das suas capacidades intelectuais, e nesse caso o melhor será, talvez, considerá-lo inimputável, antes que o Povo comece a confundir um Bastonário com um qualquer arruaceiro da tasca do Zé da esquina! Marinho Pinto, queiramos ou não, ocupa um lugar, por eleição, de grande relevo e importância na Justiça Portuguesa. Acho que merecíamos uma “coisinha” melhor, mas não foi essa a opinião dos advogados… Mas, meus senhores: isso é um problema dos advogados. Elegeram-no, agora aturem-no! Nós, os comuns cidadãos, é que não somos obrigados a suportar as suas cretinices que, como é o caso desta, ferem os mais elementares princípios cívicos e representam atestados de menoridade e atentados à nossa dignidade. Não seria mais útil e adequado que Marinho Pinto se preocupasse, de forma serena e responsável, com os problemas da Justiça Portuguesa, com o papel que os advogados exercem e deviam exercer, com os “desvios deontológicos” de alguns, com a identificação e resolução dos entraves à Justiça…? São cada vez menos os que acreditam nas elites da nossa classe política, mas imaginar que uma não ida às urnas pode ser parte da solução do problema é confundir puro malte escocês com água de malvas, à semelhança dos partidos que confundem política com populismo! As opiniões proferidas por Marinho Pinto merecem-me, como disse no início, pouca credibilidade. A gravidade de algumas delas, no entanto, não se adequa ao silêncio de quem, por direito e dever, recai a obrigatoriedade de zelar pelo Estado de Direito. Depois da derrapagem, com saída do trilho, de Fernando Nobre, só nos faltava ter que aturar este caramelo a falar de greve, por um dia, à Democracia… Porca miséria!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Chapelada…

Apesar de desactualizada, a moção de estratégia de José Sócrates ao Congresso de Matosinhos foi aprovada com 97,2% dos votos dos congressistas, o que em linguagem “antiga” significa uma autêntica “chapelada” que nos faz recordar os resultados do tempo de Salazar e Caetano! Desconheço pormenores do que se passou no Congresso, mas fico triste quando uma moção baseada na necessidade de estabilidade política, já gorada (também) muito pela vontade e pela vaidade de Sócrates, consegue obter esta unanimidade. Todos sabemos que a quase totalidade dos “participantes” deixam os ouvidos e a boca à porta de entrada e só levam mãos para bater palmas aos “ilustres”, mas que diabo… teria ficado bem no “boneco” se alguém tivesse lembrado que aquela moção já não fazia sentido e, como tal, sabendo-se antecipadamente o resultado da votação, o melhor era irem comer as febras logo no 1º dia e irem para casa curtir os disparates de Passos Coelho… Presumo que os dois votos contra tenham sido de Jacinto Serrão e Fonseca Ferreira, autores das outras moções de estratégia, o que demonstra bem a solidariedade de alguns, que muito provavelmente os encorajaram, mas que na hora da votação da moção de Sócrates estariam, também muito provavelmente, a confessar-lhe o seu arrependimento! (no PS é assim, infelizmente!) Não sei quanto custou ao País a ex-teimosia da recusa de Sócrates quanto ao pedido de ajuda ao FEEF (ou lá como isso se chama), mas devem ter sido uns milhões muito largos e, bom seria que fosse ele e aqueles que lhe batem palmas a pagar a factura, em vez de serem os que não têm culpa nenhuma pelo estado deplorável em que Portugal se encontra. O PS empurrado pelo Governo e pelos senhores deputados da naçon (muito unidos na defesa dos seus interesses) teimam em considerar Sócrates parte da solução para a crise que vivemos, mesmo sabendo que ele faz parte do problema… (Esse é, em minha opinião, o maior erro estratégico de sempre, que vamos pagar muito caro, política e financeiramente!) Portugal, desacreditado aos olhos do mundo, graças às “palhaçadas” dos governos cavaquistas e dos que lhe sucederam, vai ter que fazer o que esta Europa (a várias velocidades e em perfeita desUNIÃO, comandada pela Alemanha e França) lhe impuser, a menos que rompa com o modelo asfixiante em que somos obrigados a viver… Com Sócrates, Hipócrates, Passos ou Corridas, Portas ou Janelas, Alegres ou Tristes, Ferro ou Alumínio, Nobres ou Plebeus, Santos ou Pecadores, Silvas ou Trepadeiras, Figurões ou Figurantes, isto vai continuar a ser pior que alguns dias antes! Cá para mim o que se está a passar na Europa é um ataque do capital especulador aos governos socialistas, mas pelos vistos não é nada disso, porque os senhores primeiros-ministros socialistas continuam sorridentes a fazer “sujidades” a favor do desemprego e contra quem vive do seu trabalho, para haver sempre uma legião de pessoas disponíveis a “preço módico”para o que for preciso, libertando dessa difícil tarefa a direita, que espreita e bate palmas atrás da cortina. Dizia-me há dias um amigo que os governos socialistas governam bem enquanto os outros países tiverem e lhes derem dinheiro… Não concordo, mas concordo que os governos socialistas são bons em “trabalhos” difíceis, (desumanos) que a direita nem se lembraria ou atreveria a propor, quanto mais a executar… Meu Deus Todo Poderoso: Livrai-nos deste inferno e levai as mentes dos que bem Sabeis para o Reino dos Céus, mesmo que Tenhas que aguardar muitos anos (como é desejo de todos nós) pelos seus corpos!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Vamos a “um suponhamos”!

Esta história nada tem a ver com aquele suponhamos anedótico em que um réu decidiu ridicularizar um juiz. (para quem não sabe a anedota, um dia eu contarei, num “elogio” à nossa Justiça… O “escrito” de hoje tem a ver com o “regabofe”português como partícula do “regabofe” europeu”… As últimas ocorrências a que temos assistido relacionadas com a nossa situação política e com a nossa dívida soberana trazem-me à memória uma história passada com um familiar que herdou uma dívida de sete contos de reis resultante de copos de vinho e algumas “mercearias” folgadamente apontadas no rol. Por morte do devedor o especulador apresentou-se em casa dos herdeiros reclamando uma quantia de 17 contos, fruto da acumulação do capita (supostamente) devido e de juros sobre juros, à taxa de 7%,resultantes do não pagamento da dívida na altura devida. Caso não tivesse dinheiro o “benemérito especulador” não se importava de ficar com uma quinta deixada em herança pelo falecido, de muito maior valor, mas que nada valia porque ninguém a comprava… A resposta do devedor, tanto quanto sei, foi peremptória: O senhor não volta a por os pezinhos nesta casa (da quinta), eu não lhe devo nada mas vou pagar-lhe 17 contos nos próximos cinco anos e nem mais um tostão. Se não quiser assim, pode ir à sua vidinha que eu não lhe pago nem mais um tostão, e, não saia daqui com intenção de me comer, porque quem me comer vai ter que “depositar” na retrete e vai morrer com o mau cheiro… A conversa terminou com a aceitação das condições por parte do especulador! A dívida foi paga, e, sem condições para saborear o dinheiro, o avarento morreu, por doença, algum tempo de pois, quase ao abandono. Esta pequena história, verídica, tem todos os ingredientes contidos na “situação portuguesa” actual, podendo retirar-se dela algumas ilações: Em 1º lugar, os especuladores são insaciáveis e só conhecem a lei da selva. Em 2º lugar, esses vampiros por mais dinheiro que tenham, não estão livres da morte! Em 3ºlugar, existem formas muito mais divertidas de viver do que a contar dinheiro e a fazer contas! Em 4º lugar, é necessário honrar compromissos, mas em moldes definidos à partida, com os interlocutores em pé e não uns no trono e outros de joelhos! Em 5º lugar, ninguém é de ninguém e ninguém come ninguém! Em 6º lugar é urgente lutar com firmeza contra os especuladores atirando-os borda fora, sem hesitações ou medos, porque eles “sujam-se e molham-se” todos quando, com razão, lhes batemos o pé. Um avarento é um “asqueroso frágil”! Em 7º lugar convém que se saiba que nos tempos do fascismo, os especuladores cobravam juros de 7%, o que os converte nuns “meigos” comparados com os especuladores democráticos actuais! Retomando o título, suponhamos que um dia destes (à semelhança do que fez o honrado devedor), Portugal “telefona” para a Merkel e Sarkosy a pedir-lhes , não dinheiro, mas sim que digam aos (seus) especuladores e às (suas) agências de rating que não queremos mais estar nesta Europa e vamos regressar aos “velhos tempos”, não como colonizadores, mas como parceiros, dispostos a barrar o caminho da injustiça, para podermos ser livres e prósperos, graças ao nosso saber e ao nosso trabalho… Sinceramente não sei as consequências de “um tal suponhamos”, mas como ninguém nos diz como vamos sair do buraco onde estamos, sem ser à conta de quem trabalha ou trabalhou uma vida inteira para ter uns tostões na velhice, não fico muito preocupado com o que aconteceria… a não ser com o fato de, muito provavelmente, José Sócrates deixar de poder adquirir fatos em L.A… Enquanto não for encontrada a fórmula da melhor maneira de nos acabar de “sangrar”, deixem-me saborear “este suponhamos”, já que não me é possível (como o foi para alguns) saborear o gostinho de uma nomeação ou promoção de última hora, como garantia de, um qualquer, futuro!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Não se bate nos mortos…

O papel algo esquisito (para mim) dos nossos sindicatos transparece da sua actuação no período (difícil) que vivemos… A Lei sindical, que permite que alguns fidalgos vivam à grande e à francesa à custa do erário público, é uma ofensa para quem trabalha todos os dias (e não quando apetece) e ultrapassa, nalguns casos, as normas de bom senso… O papel dos sindicatos não é derrubar governos… para isso temos os partidos políticos! Convinha que não se esquecessem que o efeito de lutar contra o “imaginário” é muito semelhante ao de falar contra o vento e que a dignificação do trabalho é uma matéria transversal a todas as ideologias Lutar contra o capital de forma genérica e abstracta é pura demagogia… O mundo é demasiado grande para mudar ao mesmo tempo. O capitalismo é apenas uma forma (criticável) de estruturar as relações sociais, com poder reforçado pelo colapso de outras experiências organizativas, aparentemente mais vocacionadas para o bem-estar colectivo… O problema do capitalismo é o DEUS DINHEIRO que não pára de conquistar adeptos cada vez mais esquecidos da sua temporalidade terrena. A luta contra os especuladores capitalistas devia ser apanágio sindical, mas disso vejo muito pouco. As lutas sindicais terminam sempre com proclamações genéricas, vazias de realismo e numa lógica de relações laborais que já não existe. A solidariedade mundial foi chão que (não) deu uvas…Querer acabar com as injustiças no mundo e pouco ou nada fazer relativamente ao que se passa com o nosso vizinho (se for caso disso) é o caminho mais fácil para nada fazer e fingir que fazemos… Claro que quem trabalha por conta de outrem não pode adormecer, se não quando acorda tem que pagar para trabalhar, mas se o trabalho sindical se orienta no sentido de derrubar Governos, os desempregados, os precários, os explorados, etc. podem esperar sentados por melhores dias! Na minha perspectiva, quiçá pouco informada, as lutas têm que desenvolver-se em cada País, de acordo com a realidade existente, sem olhar à cor dos governos em funções. Se estivermos à espera que, por exemplo, a Alemanha (País rico e próspero) seja solidária com Portugal (País pobre e em recessão), estamos a deixar-nos iludir com a possibilidade de Países ricos (e seus sindicatos) sobreviverem sem Países pobres (e trabalhadores pobres), obrigados a pedir dinheiro a juro alto, o que os torna cada vez mais ricos! (É por isso que a Alemanha nunca pode ser nosso parceiro e também não estou a ver os trabalhadores alemães a abdicar de cem ou duzentos euros mensais para “engordar” um pouquito o nosso vergonhoso salário mínimo!). O sindicalismo dos nossos dias anda a reboque, fora de tempo, servindo muitas vezes apenas de passaporte para “férias” dos seus dirigentes, que enchem a boca de solidariedade virtual, em vez de nos dizerem que, para sairmos da situação em que estamos, temos que contar connosco, ser sérios e exigentes! Não é de protestos em Lisboa nos fins-de-semana e de greves (em sectores que prejudicam mais severamente quem trabalha) que Portugal precisa! Muito menos precisa de sindicalistas que se deixam instrumentalizar pelos partidos políticos… Este desabafo prévio (escrito com alguma raiva) tem a ver com a minha discordância com as “acções de rua” que os sindicatos portugueses agendaram para os próximos tempos, numa pretensa luta contra um Governo demissionário, que não lhes satisfazia (e agora não pode satisfazer-lhes) as vontades… Enquanto esperamos por eleições livres, as lutas que decorrem e se avizinham só servem para denegrir e desprestigiar o movimento sindical, que deve lamentar-se pelos “iluminados” que o representam. Neste momento não há interlocutor válido para negociar. A luta política de todos nós, incluindo os sindicalistas deve ser feita enquanto cidadãos livres, no espaço partidário, fora dos sindicatos… O Governo caiu! Morreu! (felizmente!) O nosso povo diz (e muito bem) que nos mortos não se bate! Este comportamento, de luta contínua, dos nossos sindicatos só serve os que querem o seu desaparecimento! Embora isso não me agrade muito, pagava para ver (um mês) Jerónimo de Sousa primeiro-ministro e Carvalho da Silva ministro do trabalho! Talvez nessa altura deixasse de haver CGTP-IN e passasse a haver CGTP-OUT! Que saudades eu tenho daqueles (na altura apelidados de) larápios que nos “fanavam”a carteira, mas numa qualquer esquina deixavam os documentos! (até essa réstia de ética desapareceu!)