PORNOGRAFIA ECONÓMICO-FINANCEIRA

PORNOGRAFIA ECONÓMICO-FINANCEIRA

Por Celso Neto

A pornografia de alguns negócios e salários é criminosa

E não é tratada de forma justa, célere e criteriosa

Enquanto muitos nada têm e vivem na "sarjeta"

Poucos têm quase tudo o que existe no planeta!

Transformaram a Economia num jogo de “roleta”

E ai do atrevido que se meta!

Dizem-me que é Economia em escala

É sempre o mais fraco que não fala!

Perante um mais pobre, mesmo até quem pobre seja

Dá o caroço… e fica com a cereja!

Há negócios que rendem milhões do pé para a mão

Há salários que são uma verdadeira provocação…

Há empresas em que incompetentes administradores

Ganham muito mais do que todos os outros trabalhadores…

Há pessoas que trabalharam honestamente a vida inteira

E morrem sem um tostãozinho na algibeira

Porque o que ganham mal lhes chega para comer…

Enquanto outros, ao dinheiro, nem sabem que fazer!

(sem fazerem nada para o ter)

Como se isso não bastasse, os “senhores” inventaram a guerra

Que semeia o pânico, a dor e o ódio em toda a terra…

A salvo, em seus terrestres paraísos

Dizem: - Deixa morrer… não são cá precisos!

Desrespeitam-se as mais elementares regras da Natureza

Só para alguns acumularem mais riqueza

Praticam-se hediondos crimes ambientais

Para uns poucos ganharem cada vez mais…

São muitos os que rezam e batem no peito

Mas o seu Deus é o proveito…

Fazem o que muito bem lhes apetece

E lavam a alma com uma prece

Fingem-se de cordeiros arrependidos

E os seus “pecados” são esquecidos…

Esta vergonhosa desordem mundial

Só pode acabar mal…

Todos temos direito de viver condignamente

E contra isto não há “repressão” que aguente…

Ou revemos a “fórmula” do capitalismo

Ou caímos TODOS no abismo!

O PEIDO DO SALVADOR

O PEIDO DO SALVADOR

Por Celso Neto

Agora que o peido do Salvador

Já todos sabemos de cor

É altura de condenar os comportamentos incorretos

Não apenas o seu, mas o dos milhares de “analfabetos”

Que aplaudiram, sorriram e bateram palmas…

Pobres almas!

Expliquem-me lá com paciência

Ele sofre do coração ou de flatulência?

Para mim a doença é de ordem mental

Mas não me parece paralisia cerebral…

Bem pelo contrário…

(mas isso não são contas do meu rosário)

Um rapazinho tão doente…

É difícil que aguente

Por muito tempo mais

Tantos concertos e coisas tais…

Cheguei a temer que morresse a cantar

No Festival, quando nos foi representar

Felizmente foi apenas um grande medo meu…

Não só cantou (e bem) …também venceu!

Se tivesse cantado a irmã, embora “pipoca”

Tínhamos ido “dar banho à minhoca”!

Depois disso não se falou mais em mazelas

E até me parece mais direito das costelas!

Oxalá que a Sorte lhe não falte e o proteja

Mas que nem pense ir peidar-se na Igreja…

Nunca o faça, mesmo a horas mortas

Porque Deus escreve direito por linhas tortas

Pode o canal do peido entupir

E o Salvador explodir…

Seria m… por todo o lado…

Era o fim do reinado
Daquele "peido mal educado"!

AS CRETINICES DO PASSOS

AS CRETINICES DO PASSOS

Por Celso Neto

As cretinices do Passos… “metem dó”!

O ex-primeiro está a converter-se em pó…

Não consegue dar uma para a caixa

Bem melhor seria que metesse baixa!

É demais para uma só pessoa

Não consegue dizer/fazer uma única coisa boa…

É erro, é lapso ou é mentira

Este handicap…já ninguém lho tira!

Pelo andar do barco

Não tardará muito que vá para o “charco” …

Se continuar a liderar

Vira o PSD de pernas para o ar…

Já mente sem querer e sem pensar!

Ele e o (ainda) Provedor

São uma dupla de terror!

O núcleo duro que o aconselha e sustenta

Tem como lema: - Ou vai ou rebenta!

E vai mesmo rebentar…

Porque já ninguém é capaz de neles acreditar!

Tanta aldrabice e tanto veneno

É a demagogia…no seu pleno!

Como não vendeu ao desbarato tudo o que queria

Agora vive cheio de azia…

São assim os “ultraliberais”

Nunca estão saciados… querem sempre mais!

Não aceitam ensinamentos

E quando os contrariam ficam violentos…

Muitos militantes do partido

Gostavam de o ver ido…

Mas ele não vai e é pena

Porque vai sair pela porta pequena!

Se não toma tino na “goela”…

Ainda vai ter que saltar pela janela!

Tenho uma amiga do PSD, linda e jeitosa

Que é muito crente e religiosa…

Que diz: - Deus lhe dê muita saúde e vida

E lhe indique a porta de saída!

INVENTAR SUICÍDIOS

INVENTAR SUICÍDIOS

Por Celso Neto

É uma manobra muito feia

Aproveitar-se da desgraça alheia

Só hipócritas, reles canalhas

Inventam suicídios para apontar falhas!

O ainda líder do PSD

Quis brilhar na TV

Mas a verdade voltou a não lhe ser grata

E o tiro saiu-lhe pela culatra!

Acusou o Governo de falta de apoio psicológico

Mas o que ficou provado foi o seu estado patológico…

Aquela macabra lembrança

Que levou o PSD a entrar nesta “dança”

Foi já assumida pelo seu autor

Que ainda por cima… é Provedor!

Não sei se foi uma casca de banana

Mas aquilo é obra de sacana!

Com a sua sede de protagonismo

Passos voltou a mergulhar no abismo!

Apetece-me chorar

Com as mentiras que se conseguem inventar!

Tolero uma mentira piedosa

Mas esta é vil e criminosa! 

SAIA UMA COMISSÃO PRÁ MESA DO CANTO

SAIA UMA COMISSÃO PRÁ MESA DO CANTO

Por Celso Neto

Comissões Permanentes ou eventuais

 Subcomissões, Grupos de trabalho, Comissões de Inquérito

Porra! Parecem-me demais

Quer no presente, quer no pretérito…

Da sua ação resulta (quase) coisa nenhuma

As suas conclusões são “tipo espuma” …

Proponho a criação de uma comissão de averiguações

Para avaliar o que resultou das suas conclusões…

Estou convicto de que seria um best-seller, à escala mundial

Um “compêndio” das comissões de inquérito em Portugal…

Quando o futebol entrar neste bailinho mandado

Ninguém mais vai ligar ao crédito malparado…

Vão ser necessárias a trabalhar, em pleno, quatro comissões

A dos pequenos, a das águias, a dos leões e a dos dragões…

Talvez seja necessária uma quinta ou uma sexta-feira

Porque no futebol há sempre qualquer coisa extra…

Já estou a imaginar os nossos deputados

Rigorosamente equipados

Reluzente chuteira, meia alta, calção e camisola

E o árbitro, quando os vir, a dar à sola…

E a dizer: - Que apitem este jogo as novas tecnologias

E se errarem… mandem-nas para Caxias!

Neste jogo vai ser fingir até mais não

Todos vão querer marcar golos com a mão

Acusar de fora de jogo os da equipa contrária

E simular falta na área adversária…

Joguem por e-mail que isso é que fixe

O Desporto que se lixe

Desde que que haja Futebol, mesmo que a bola não salte

Não há polémica que falte

E é disso que gosta o Zé povo

Sempre ávido de um escândalo novo…

…é claro que os meios de comunicação

Não deitam fora este “filão”!

Talvez um dia consigamos ver

Quem nos informa ou só anda a dizer…

O (meu) SÁTÃO

O (meu) SÁTÃO

Por Celso Neto

O Sátão está mais bonito agora

Mas com mais trabalho e vontade tudo melhora

Gostava de o ver transformado num grande “jardim”

Com as pessoas a dizer: - agora sim!

Existem ainda muitos problemas

Referirei alguns, apenas.

Não temos Emprego nem Estrada para Viseu

A zona industrial foi uma “ilha” que ali nasceu…

Estamos ainda a tempo de “remediar”

É de toda a urgência uma “circular”

Que nos aproxime da autoestrada

Porque sem isso não conseguimos nada…

É preciso pensar “grande”

Para que o desenvolvimento ande…

Entrar em organismos e associações

Que saibam o caminho dos milhões

Porque o dos milhares e das centenas

É como um frango ainda vivo, mas sem penas…

Temos que deixar de ser uma mercearia

Para ser um shopping, com padaria

“Porque em casa onde não há pão

Todos ralham e ninguém tem razão!”

A Cultura e a Ação Social são necessidades absolutas

Porque um pobre inculto tem as vistas curtas!

Para a frente é que é o caminho certo

Andar em zig zag deixa-nos por perto…

Competência, zelo e determinação

São a receita para uma boa solução…

O Sátão merece

E o Povo agradece!

OS POLÍTICOS E OS EUCALIPTOS

OS POLÍTICOS E OS EUCALIPTOS

Por Celso Neto

Os eucaliptos

São como alguns políticos

Secam tudo na sua vizinhança

E à custa deles muitos enchem a pança…

Há políticos que se aproveitam da situação

Para abastecer a “arrecadação” …

Felizmente a grande maioria dos que conheço

Podiam ser virados do avesso…

Cumprem com zelo e competência a sua missão

…mas, uns nem tanto e outros não!

Os eucaliptos são uma “necrose”

Implantada pelos grandes interesses da celulose

Que vai transformar o nosso clima

E (se continuar) há de levar-nos à ruína…

Também alguns políticos que ouço falar

No interesse do País vão ter que se calar

Porque as idiotices são tantas e de tamanho tal

Que apenas envergonham Portugal…

Gosto deste governo das esquerdas

Que apesar de já ter feito “merdas”

É bem melhor do que o das direitas trauliteiras

Que nos queriam deixar sem dinheiro nas algibeiras…

Há “políticos-eucalipto” instalados

Que espalham veneno por todos os lados…

Mas pela sua qualidade ruim

Estão muito próximo do fim!

Não sei quais vão ser os resultados autárquicos

Desta prole de erráticos antipáticos…

Mas se forem como estou a pensar

A direita vai ter que penar!

A não ser que nas esquerdas apareçam heroínas ou heróis

Que queiram pôr o carro à frente dos bois…

SENHOR PRESIDENTE

SENHOR PRESIDENTE

Por Celso Neto

Sr. Presidente da Câmara do meu lugar

Convido Vª Exª a visitar

A União de Freguesias de Cepões e Barreiros

Para ver os caminhos, as estradas, o saneamento e os ribeiros…

Sei que isso não são problemas para incomodar um citadino

E peço desculpa a Vª Exª por este meu “desatino”

Mas o “desleixo” que temos que comer

Ultrapassa os limites do sofrer!

Não circule pela estrada entre Brufe e Nogueira

Que é o cúmulo da bandalheira…

Se o fizer venha num “todo o terreno”

Porque os buracos são de extremo a extremo…

(Sabemos que não é por falta de “grana”

Porque em “floreados” gasta-se à fartazana)

Se não for pedir demais

Faça-se acompanhar dos autarcas locais

Saúdem os munícipes, comam e bebam nas adegas

Mas não deixem o saneamento para as calendas gregas!

Tentem ir pela beira dos ribeiros e pelos caminhos ao abandono

Verifiquem a nossa condição de “cão sem dono”!

Ficar-vos-ei muito agradecido

Se atenderem a este meu pedido!

Apresento as minhas saudações

À paciente gente de Barreiros e de Cepões.

UI! QUE MEDO!

UI! QUE MEDO!

Por Celso Neto

Sérgio Conceição

Vem cheio de tesão…

Não vem para aprender, vem para ensinar

Mas… coisas para aprender não lhe hão de faltar!

Um pouco de humildade, se calhar

Era melhor forma de começar…

O meu Benfica já deve estar a tremer

Com tanto saber…

No Sporting devem sentir-se bem

Porque os rivais moram na Luz e em Belém…

Depois de ouvir estas “deixas”

Gostava o Benfica os presenteasse com três ameixas…

Com tanta competência no Porto e em Alvalade

O Rui Vitória vai ter muita dificuldade

Mas ele já mostrou que se aguenta

E vai trabalhar para o penta…

Se voltar a ser uma dobradinha

Grande alegria será a minha…

Mas se não conseguirmos essa proeza

Não vou morrer de tristeza…

Não devemos querer o mundo só para nós

O dragão é um “imaginário” muito feroz

O leão é um animal astuto e veloz…

Mas a águia com o seu bico poderoso

Vai proteger o “Glorioso”!

No fim cá estarei para fazer as contas

Sem culpar os homens do apito…

Não “embarco” em ideias tontas

Quando perdemos… calo-me e está tudo dito!

Claro que isso me custa e às vezes faz doer

Mas é preciso saber perder!

Por muitos que sejam os milhões do negócio

Futebol é lazer… é prazer… é ócio!

Não gosto de perder nem a feijões

Mas há que controlar as emoções…

Em Desporto ou se perde, ou se ganha ou se empata

E quem o “estraga” são uns “pequenininhos” de gravata!

ISENTOS, TOLERANTES E FARSANTES

ISENTOS, TOLERANTES E FARSANTES

Por Celso Neto

Quando ouço alguém dizer que é isento

Sinto uns arrepios cá por dentro…

Ninguém é isento, coisa nenhuma

Isento… só conheço a espuma!

Que por demorar tão pouco a desaparecer

Não tem tempo de o não ser!

Toleramos mais o que nos convém

O resto…bem! bem! bem…

Acredito na boa intenção das pessoas

Mas toleramos melhor as coisas boas…

Dar lições de tolerância… isso é diferente

É apanágio de muita gente!

A isenção e a tolerância em abstrato

É a hipocrisia vestida com um lindo fato

Camisa e gravata e bom sapato…

Todos, alguma vez, somos farsantes

Perante injustiças revoltantes…

… somos isentos e tolerantes!

QUEREMOS…

QUEREMOS…

Por Celso Neto

Os sonhos não podem ter limites

Mas não podem ser meros “palpites”

Tipo…eu sonho e tu pagas, estamos quites!

Numa luta incessante pelo que não temos

Nem sempre pensamos no que fazemos

E depois, às vezes, fingimos que não vemos…

Queremos ser donos do tempo

Descobrir os Segredos do Firmamento

Saber o que o átomo tem lá dentro…

Queremos derrubar as barreiras fronteiriças

E…contra as injustiças

Inventamos silogismos sem premissas…

Queremos virar o mundo do avesso

Ser o fim e o começo

Atingir o infinito ao primeiro arremesso…

Queremos ser donos da vida

Torná-la curta ou comprida

Ter as chaves da entrada e da saída…

Queremos estar onde não estamos

Ir onde não vamos

Acabar o que não começamos…

Queremos ser senhores do mundo

Mudar tudo num segundo

Ser o cimo e o fundo…

Queremos ter uma vida sem “mas” nem “todavias”

Ter dinheiro para gastar todos os dias

Viver apenas de alegrias…

Queremos ter saúde e vida prolongada

Mesmo sem para isso fazermos nada

Confiantes na medicina avançada…

Queremos tudo o que de bom não acontece

Como se houvesse

Espaço e tempo onde tal coubesse…

Queremos ser a luz e a penumbra

Ser o mágico que nos deslumbra

Ser o avião que não cai e o barco que não se afunda…

Queremos ser Todo e ser Parte

Incarnar a alma do “engenho e arte”

Não há coisa boa que nos farte…

Queremos riqueza para deitar fora

Às vezes ignoramos onde o bom senso mora

Não queremos amanhã… queremos agora!

Queremos ser manhã ao entardecer

Ser sensíveis, mas não sofrer

Amar sem padecer…

Queremos respirar o perfume das madrugadas

Acreditar em contos de fadas

E fugir quando as coisas ficam mal paradas…

Queremos sempre mais, ir mais além

Queremos o que ninguém tem

E esquecemo-nos, muitas vezes, de ser alguém…

Queremos ser o giz e a lousa

Ser o ponto em que a sorte pousa

Mas isso… é outra “cousa”!

Mesmo não sendo carta do meu baralho

Digo como o Jesus: - A sorte dá muito trabalho!

NOITES NUPCIAIS D´ANTIGAMENTE

NOITES NUPCIAIS D´ANTIGAMENTE

Por Celso Neto

Nos meus tempos de menino/jovem aldeão era costume no dia a seguir à boda do casamento questionar os noivos, tentando levá-los a relatar alguns pormenores íntimos. Algumas vezes a rapaziada mantinha-se pelas redondezas da zona nupcial, para tentar perceber algum “sinal” da noite mágica.

Aqui vos deixo um breve texto, depois de uma viagem no tempo, com algumas frases escutadas e outras que inventei para rimar:

Noite de núpcias à antiga

Com rapaz e rapariga

São “pérolas” da nossa tradição

Pelos exageros na numeração…

A quem se perguntasse quantas tinham sido

A assunto era de imediato esclarecido:

Eram sempre cinco e às vezes mais

Os “desempenhos” nupciais!

Mesmo com grandes bebedeiras

Só descansavam depois das três primeiras…

Era uma noite de loucuras

Com a candeia apagada, tudo às escuras…

Foram oito

A rapariga é mais doce que um “biscoito”…

Foram cinco, mas bem dadas

Daquela que fazem tremer as calçadas…

Contei até sete

Sem baixar o cassetete…

Só me lembro até às dez

E ela tremia da cabeça aos pés…

Às seis parou

Ela não se aguentou…

Eu perdi-lhe o conto

Ela disse que lhe toquei no ponto…

Até às onze eu consegui

Mas tive que parar por causa de um barulho que ouvi…

Foram nove, com três intervalos

Mas muito diferentes das dos galos…

Contei até quinze e depois perdi-me

Ela abanava… parecia um vime!

Enervei-me com a gritaria

Foi menos uma do que as que ela queria…

Às cinco acabou-se-me a raiva

Mas ela ficou fartinha, que eu saiba…

Ela já implorava: - mais não!

Tive que acabar o trabalho à mão…

Quando acordamos foram mais três

Duas de uma só vez…

Estava com uma “rijeza” tal

Que ela ficou branca como a cal…

Muitas outras coisas eram ditas

A maior parte delas eram “fitas”

Coisas de machos… para disfarçar

Que às vezes nem conseguiam começar…

Post Scriptum

Como nos dias de hoje já é vulgar

Um homem escolher outro para “núpciar”

E as mulheres gostarem de pão com pão…

Deixou de ter sentido esta tradição

MRS 10

MRS 10

Por Celso Neto

Com Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente

Portugal dá cartas…segue em frente!

Par mim é o MRS 10

Que é um “magico com a bola nos pés”!
(com os "golos" que mete
também podia ser MRS 7)

É um caso sério de genica e popularidade

Para um cidadão daquela idade!

Foi uma boa surpresa para a minha pessoa

Que não augurava coisa boa…

Onde quer que vá…

Para o acarinhar o Povo lá está!

É simpático, inteligente e muito culto

É uma personagem de grande vulto

O oposto de Passos e seus pares

Que iam atirando Portugal pelos ares!

Traz-me à mente Mário Soares…

Numa “versão” mais divertida

Que alegra a vida!

Não dá hipóteses aos que o querem destruir

Com a simpatia do Povo sempre a subir…

Sem complexos de qualquer natureza

Senta-se com a geringonça à mesa…

Para em conjunto debaterem os problemas do País

Sempre com ar determinado e feliz!

A sua família política queria vê-lo mais sossegado

Mas ele aparece em todo o lado…

Para o acompanhar é preciso muita “pedalada”

E nesse campo o PSD é NADA!

Sempre a amedrontar com cenários terríveis

Recusa aceitar que melhorámos a todos os níveis!

Agora tentam chamar para si os louros

Mas o povinho já não vai em maus agouros…

Deus lhe dê saúde e felicidade

E uma provecta idade!

FUFAS E PANELEIROS ( parte 2)

FUFAS E PANELEIROS ( parte 2)

Por Celso Neto

Publiquei no Facebook um texto de opinião

Sobre fufas e paneleiros e a atual situação…

Houve quem gostasse, outros não

Nada disso me faz aflição!

Li os comentários dos “tolerantes”

Confesso que alguns me pareceram praticantes…

A defender a dama

Com quem partilham a cama!

Recuso e repudio os “sempre em pé”

Que querem ser sempre o que a moda é…

O percurso é quase sempre curto e acaba mal

E para muitos é fatal!

Desabafem à vontade, digam o que vos apetecer

Mas são poucos as fufas e os paneleiros ao nascer…

Na sua esmagadora maioria

É a moda e lobby quem os cria!

Essa é aminha revolta, o meu nojo

Não pela “contra natura”, mas pelo arrojo!

Se alguém teve intenção de me ofender

Apenas digo: - Não vendo e compro onde me apetecer!

Isto a juntar à livre expressão

Da minha opinião…

Com mulheres… dá-me tesão!

Não quero ser maricão!