À Economia dos “escolhidos” interessa
Que os velhos morram depressa
E que os que ainda não sendo idosos
Mas não já produzem...
Fiquem cheios de ferrugem
Para serem velhos...ainda novos!
E irem para o outro mundo...
De prego a fundo!
Só o dinheiro interessa
A estes “canalhas” feitos à pressa!
Estes repugnantes energúmenos
Só sabem fórmulas e números!
Apregoam Paz, mas só pensam em guerra...
“Je suis Charlie”...está na berra!
Apregoam Liberdade de Expressão
Enquanto nos sugam o último tostão!
Mal-aventurados sejam os falsos profetas
Que nos enchem o miolo com tretas
Apenas um por cento são donos de metade da riqueza
Sendo milhões, milhões e milhões os que vivem na pobreza!
Sem Esperança, sem Saúde, sem Educação e sem Cultura
Só existe a certeza da sepultura!
Na campa, no jazigo ou na vala comum
Conforme a condição de cada um!
Confio em ti, sábia morte...
E espero que os vindouros tenham mais sorte
As crianças de hoje e do amanhã
Precisam de líderes com mente sã!
Seja Maomé, Madalena ou Jesus Cristo
Venha daí alguém pôr mão nisto!
Enquanto, aqui, uns têm tudo
Outros veem Lisboa por um canudo!
Com os muito ricos a aumentar em cascata
Morre-se nas urgências à espera, na maca!
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