Sinto náuseas quando ouço o nome Ricardo Salgado, por ter
dito que os Portugueses não gostavam de trabalhar, mas sim de subsídios.
Mas...não nos venham, com conversa fiada, tentar fazer acreditar que esse
réptil agia sozinho, por conta e risco, nas negociatas que o favoreciam e aos
seus amigalhaços. Salgado é uma parte da “lavandaria polvo”, espalhada pelo
mundo para que o grande capital fuja às suas responsabilidades fiscais e
sociais. É por causa de energúmenos como o Salgado que o Estado não tem
dinheiro para cumprir a sua função. Não são os funcionários públicos que
desgraçam o Estado, mas sim a corrupção a que o poder político fecha os olhos,
porque também está envolvido nela.
Quando é escolhido um corrupto para abater, são muitos os
que ficam protegidos atrás das parangonas com que a comunicação social nos
brinda. Os escolhidos passam a ser a fonte de todo o mal e o Povo aplaude a
pensar que se fez justiça e que a partir de agora tudo vai ser diferente...
Povo macambúzio! Se não for para proteger os falsários,
para que servem as offshores?
Para sobreviver, de vez em quando, o sistema arranja um
mau da fita!
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