sexta-feira, 30 de maio de 2014

Não bate a bota com a perdigota

Há coisas que a ética não permite
E outras que não recomenda
Esta manobra, esta “costite”
Só serve para abrir mais uma fenda...
Não bate a bota com a perdigota
Cheira-me mal, cheira-me a batota!
Depois de uma falhada aposta na derrota!

Para a falta de vergonha há um limite
Para a falta de bom senso, também
Estes golpes baixos “vite vite”
Cheiram-me também
A “fome” de Belém...
Não bate a bota com a perdigota
Cheira-me mal, cheira-me a batota!
Depois de uma falhada aposta na derrota!

Não sei o que vai acontecer
Mas, para mim, o pior já aconteceu
Um “episódio” para esquecer
Que desmascarou um fariseu!
Não bate a bota com a perdigota
Cheira-me mal, cheira-me a batota!
Depois de uma falhada aposta na derrota!

Não me perguntem se gosto do Seguro...
Preferia que não fosse apenas “jota”
Mas isto é oportunismo puro
De um “pimpão janota”!
Que com avanços e recuos
Foi silenciando os seus amuos...
Alguém que se acobardou e se escondeu
E agora apareceu de cu ao léu!
Não bate a bota com a perdigota
Cheira-me mal, cheira-me a batota!
Depois de uma falhada aposta na derrota!

Para muitos e para mim
Em Democracia não pode ser assim
Um verdadeiro líder tem que ser honesto
E dar sempre o corpo ao Manifesto!
Não bate a bota com a perdigota
Cheira-me mal, cheira-me a batota!
Depois de uma falhada aposta na derrota!


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