Passos e Gaspar insistem em ser lacaios do capital
especulador que, pela mão de Merkel, domina a União Europeia, escravizando os
países do sul.
Portugal decidiu dar um exemplo de bem comportadinho,
pela mão criminosa de Passos, Portas e Gaspar, que atolaram Portugal numa
espiral recessiva que destruiu e continua a destruir o nosso tecido
empresarial. Estes maltrapilhas engravatados
conduziram-nos a níveis de desemprego que estão a provocar uma crise
social impossível de suportar.
De erro em erro, de engano em engano, este governo, que
rasgou pura e simplesmente o seu programa eleitoral, num servilismo repugnante
aos especuladores da troika, “zelou estoicamente” pelo nosso empobrecimento.
Descorou todas as opiniões que provinham das mais diversas origens e prosseguiu
na sua cruzada. Como já se esperava, a troika (sua conselheira) agora livra a
água do capote, culpabiliza-os pela situação catastrófica em que vivemos,
depois de terem destruído o País.
Do dobro da austeridade imposta pelo governo resultou o
dobro dos défices previstos, e tudo indica que Gaspar & Cª continue a
complicar o nosso dia-a-dia.
Ainda que por razões diferentes, já várias vezes afirmei
e reafirmo que Vítor Gaspar foi o mais incompetente ministro das finanças que
alguma vez tivemos. Mesmo tendo como alibi os sucessivos erros dos anteriores
governos, o facto de não ter visto que austeridade sem desenvolvimento nos
levaria para o abismo, era motivo para internamento psiquiátrico e nunca
oportunidade para o massacrar com as suas lentas e sonolentas bazófias.
Estamos metidos num colete- de- forças do qual só
sairemos com negociadores de fibra que sustentem os seus pontos de vista no
“real valor” de Portugal e não apenas nesse vil papel (sim papel!) que é o
dinheiro plástico dos nossos dias, que os especuladores manobram a seu belo
prazer…
Admito que a Europa não precise de Portugal, mas tem que
assumir isso abertamente e não andar a explorar e a amesquinhar um Povo ordeiro
e laborioso, pacífico e de bons costumes que vive num Paraíso abandonado,
situado num ponto vital estratégico, junto ao mar.
Comparada com Portugal, proporcionalmente falando, a
Alemanha é um nojo, apesar dos saques e roubos que fizeram durante as guerras.
Sinto náuseas por ter que engolir que o Paulinho das feiras, o Passos das mentiras, o Gaspar dos enganos e o Silva dos silêncios, sejam
Portugueses.
A partir de hoje, até que apareça alguém que saiba
governar, declaro a mim próprio que não sou mais cidadão desta Europa
fedorenta.
Sou um português do contra, disponível para o que for
necessário, para salvar o meu País das mãos dos vampiros corruptos.
Quando começamos a cortar nas mordomias presidenciais,
governamentais, da Assembleia e dos Partidos, para podermos bater o pé à
troika?
Entrámos na União com a ilusão de ficarmos ricos;
alimentaram-nos essa esperança. Agora que tudo falhou, alguém me consegue
explicar como é que países sem infra estruturas, podem vir a conquistar bem-
estar se tiverem que reger-se pelos mesmos parâmetros dos países ricos, que
estão completamente infraestruturados?
Quando formámos a UE deram-nos dinheiro e proibiram-nos
de produzir!
Agora dizem-nos que produzimos pouco…
Grandes FDP!
Post
scriptum
A partir de hoje… vendo rifas!
Do feirante, do caminhante e do Rapar
E do Reivaco das alcatifas…
Mas ninguém as quer comprar!
Vou tentar vender da Cristas
Da Paulinha e do Alvarinho…
Que gostam de dar nas vistas
E enganam-nos de
mansinho.
Cada verdade que dizem
Cai-lhes o cabelo aos pés
E os dentes ficam roxos
São parecidos com a fuligem
Que se agarra às chaminés…
Grande cambada de “coxos”!
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